Matando meus desejos e minha vontades

Tenho 36 anos, sempre tive meus momentos as escondidas com pessoas do mesmo sexo, consegui me manter livre de qualquer comentário. Hoje sou casado, levo uma vida hétero, mas ainda tenho os desejos por homens, na minha situação tenho algumas dificuldades em me relacionar de forma mais afetiva, só me resta buscar em locais escondidos, onde posso me entregar aos desejos com homens.
Numa dessas escapadas, fui num cinema onde a reputação era bem ruim, pois era um ponto de encontro, resolvi arriscar numa noite, o sentimento de que o mundo inteiro estava me vendo entrar no cinema me corroía, mas vencendo o medo finalmente entrei, ambiente escuro, sentei num local bem no canto, algum tempo depois a vista vai se acostumando com a escuridão, uso uma roupa larga para facilitar qualquer situação, um vulto vem em minha direção, a escuridão nos dá uma certa privacidade, chegando perto vejo que uma piroca pulsa livremente, não é necessário falar, é só abrir a boca e sentir a piroca deslizar em sua língua, sinto o gosto salgado, o cheiro de macho suado, um saco cabeludo e pesado, minha boca passa a ser fodida, a piroca a cada metida vai entrando mais, estou me deliciando, finalmente consigo engolir toda piroca, faço o macho gemer, meus cabelos são seguros e com movimentos rápidos a piroca entra e sai várias e várias vezes, até que uma metida forte despejou toda sua porra dentro de minha boca, minha cabeça segura sentia a porra densa escorrendo por minha garganta, finalmente consegui engolir tudo.
Do jeito que chegou o vulto se foi, sem troca de palavras apenas dois machos se saciando, estava distraído vendo o vulto se afastar, quando me dei conta outra piroca encostou em meu rosto, outro macho sem face encostou, a boca parecendo ser automática se abriu dando espaço para a piroca grossa se alojar, uma cabeça potente foi fundo em minha garganta, mesmo forçando não consegui engolir tudo, me contentei com uma boa parte que entrou, de forma vigorosa minha boca era fodida, alguns minutos depois, senti a piroca sair de minha boca, o vulto sentou deixando a piroca livre, fiquei masturbando devagar, neste local não existe amor, existe desejos, fui sendo girado, uma camisinha foi sendo colocada, normalmente a palavra não nunca é falada, aceitei sem demora senti a piroca encostar em meu cu, num movimento rápido e certeiro fui invadido por uma piroca dura feito uma rocha, indo com força até ser toda enterrada, soltei um gemido mais voltado para o prazer, sem demora parecendo uma máquina meu cu ia sendo bombardeado por estocadas firmes, mais vultos chegaram, a boca novamente preenchida por piroca, um outro vulto, suspendeu minha camisa e passou a chupar meus peitos, a boca foi ficando intensa, mordidas e chupadas firmes causavam dores, só que as dores me davam mais tesão, sabia que estava sendo marcado com as mordidas e as chupadas, mas pouco me importava no momento, depois de várias mordidas, a boca desceu, não demorou engoliu minha piroca, neste momento ao ser mamado, pensei outro querendo sentir prazer, o boquete era intenso, no momento eu tinha uma piroca enterrada em meu cu, uma piroca na boca e uma boca me chupando.
Foi quando aconteceu a sequencia de gozadas, fui o primeiro, larguei toda minha porra dentro da boca faminta que me chupava, na sequencia, senti meu cu ser invadido por porra, meu cu parecia estar mordendo a piroca do vulto, a cada jato de porra meu cu piscava e por fim senti o gosto da porra do homem que eu mamava, chupei de forma a não desperdiçar nada, consegui atingir meu objetivo, engoli toda gala do outro vulto.
Sem abraços, beijos ou juras de amor, vi os vultos se afastando, meu cu liberado liberava a porra jogada dentro dele, minha piroca estava livre da boca sedenta e finalmente minha boca foi esvaziada, agora eu todo jogado por cima das poltronas, largado, corpo doido mais um sorriso em meu rosto confirmava toda a minha satisfação.
Um outro vulto se aproximava, nesta noite não, já satisfeito, retornaria para minha casa, minha rotina, satisfeito em receber e porque não proporcionar prazer, dolorido mais feliz, chegando em casa no banheiro vi meu o estrago, as mordidas e as chupadas me deixaram marcas, teria que ficar um bom tempo usando camisa, nada foi falado mas com certeza minha esposa sabe ou simplesmente desconfia das minhas saídas noturnas, mas mesmo sem termos um trato, não questiono algumas saídas dadas por minha esposa.
Somos felizes e nos amamos .