Faculdade abre muito mais do que mentes. kkkkkkk

Consegui passar invicto, chamados não faltaram, o medo sempre conseguiu me controlar, agora sozinho eu me realizava nas punhetas, gozava muito, todos os dias, num dia no banheiro estava me masturbando quando resolvi tocar meu anus, introduzi meu dedo e me acabei na punheta.
Os anos passaram rápido, estava na faculdade, novas descobertas, um horizonte se abria a cada dia, os trabalhos em dupla ou em grupos de 4 eram rotina, segundo período um trabalho valendo pontos preciosos, eu e um amigo que chamarei de Bruno faríamos o trabalho, marcamos na casa de bruno, um sábado chuvoso, sem opção lá fui eu, na casa de Bruno, ao chegar fiquei sabendo que devido um problema de saúde os a esposa dele haviam viajado.
Resolvemos adiantar o trabalho, a chuva não dava trégua, caia com vontade, a temperatura começou a cair devido a proximidade da noite, finalmente acabamos o trabalho, falei que iria embora, Bruno perguntou se teria problema de ficar, pois chovia muito, e falou para eu ligar para casa e avisar, afinal todos sabiam do trabalho de faculdade e eu já havia comentado em casa sobre Bruno citando até que ele é casado e só agora conseguiu fazer uma faculdade, mesmo estando com 56 anos, fiz a ligação tranquilizei minha mãe e finalmente tudo acertado.
Resolvemos assistir tv, um canal qualquer, conversávamos sobre a faculdade, a temperatura cada vez mais fria, um convite para uma taça de vinho, falei que não tinha costume, mas a insistência me venceu, o vinho era bem docinho, bebi devagar a primeira taça, ao terminar outra taça, eu passei a rir de tudo, o álcool já fazia efeito, já estava com calor, foi quando reparamos na tv, dois homens se beijando na boca, um silêncio tomou conta da sala, até que Bruno perguntou o que eu achava de dois homens se beijarem, falei que achava estranho mas que não tinha nada contra, outra pergunta foi feita, se eu já havia beijado outro homem, neste momento bebi o resto do vinho e me servi dando um gole, balancei a cabeça negando, foi quando Bruno falou que já havia beijado muitos homens, cheguei a me engasgar com a resposta, de forma inocente passei a indagar o motivo dos beijos e se havia gostado.
Bruno primeiro me pediu que guardasse segredo e logo afirmou ser bi sexual, sempre gostou de homens e de mulheres, eu de boca aberta escutava tudo, a esposa dele nem pode sonhar com esses relacionamentos com homens, fiquei indagando detalhes, no momento não entendi direito o motivo mas acompanhei Bruno até seu quarto, uma cama grande, vários espelhos localizados de forma estratégica com certeza ao deitar a visão era bem ampla.
Eu estava distraído quando vi Bruno vir em minha direção, segurou minhas mãos, me forçando para trás, dois passos e eu estava com as costas colada na parede, os braços abertos, nos encarávamos, o rosto de Bruno foi se aproximando até que nossos lábios se tocaram, a língua de Bruno entrou em minha boca, sem saber como reagir e sem esboçar nenhuma reação contrária, fui aceitado e me entregando aos beijos, minhas mãos foram soltas nos abraçamos enquanto nos beijávamos, senti as duas mãos de Bruno segurarem na bandas de minha bunda, fazendo pressão com os dedos de arreganhando de leve, neste momento meu pescoço passou a ser beijado e mordido de leve, gemi bem gostoso, agarrados sentia a piroca dura pressionando a minha, que loucura, fui virado de costas agora com o rosto colado na parede, senti os dedos   deslizarem por dentro de minha camisa, lentamente foi retirando a camisa, o frio e o tesão deixavam os bicos de meus peitos duros, ao serem tocados, me entreguei totalmente soltando uma série de ais, os bicos sendo massageados, passei a rebolar esfregando minha bunda em Bruno, mordidas em meu pescoço, e elogios em meu ouvido me arrepiavam.
Algum tempo depois fui guiado para cama, sentado acompanhei Bruno tirar suas roupas, camisa, calça e cueca, um corpo cabeludo e musculoso totalmente livre de roupas, uma piroca dura pulsava, uma pergunta se eu queria mamar, sem tirar os olhos da piroca balancei afirmando que sim, o gosto estranho, o cheiro mas nada impediu a entrada, de forma delicada fui sendo orientado de como proceder, fui obedecendo e logo minha boca era fodida de forma firme, novamente elogiado, me sentia feliz em estar proporcionando prazer, mamei por um bom tempo, Bruno deve ter notado minha falta de experiência e me perguntou se já havia transado com homens, balancei a cabeça confirmando que nunca havia feito nada, fui beijado, e virado, a bunda para cima, lentamente fui sendo tocado, os pedidos para relaxar, beijos e mordidas me excitavam cada vez mais, a língua deslizava em meu rego eu quase chorava de prazer, dei um grito abafado ao sentir meu cu ser lambido, quase enlouqueci de tanto prazer, gemia e falava que estava gostando, totalmente relaxado tive meu cu chupado por um bom tempo, dedos começaram a me penetrar, os dedos foram facilmente entrando e saindo de meu cu, um gel geladinho foi espalhado em meu cu e passado na piroca, os dedos socavam o gel, travesseiros colocados estrategicamente fazendo com que minha bunda ficasse pronta para ser penetrada, o medo e o tesão se misturavam, mas não tinha mais volta eu queria e ansiava em ser penetrado. A cabeça encostou, uma pressão contrai minha bunda, pedidos para eu relaxar, minhas costas sento massageadas, relaxei e e senti sendo rasgado, tentei sair mais fui seguro, os pedidos de calma e ao escutar que a cabeça estava dentro me tranquilizaram, não sei o por que, senti a piroca ir deslizando até que nossos corpos se tocaram, um tempo parado, mas logo de forma cadenciada fui sendo penetrado de forma mais intensa, não demorou eu gozei sem me tocar, logo depois Bruno despejou toda sua porra dentro do meu cu, uma sensação ímpar, caímos de lado, logo estávamos nos beijando novamente, ficamos na cama um tempo e depois o banho, onde no box continuamos a nos beijar.
Saímos do banheiro, pelados nos agarramos e nos beijamos, resolvi voltar ao boquete, chupei muito gostoso até ganhar leitinho na boca, consegui engolir tudo, ganhando elogios, hoje somos amantes e sempre matamos umas aulas e vamos aos motéis onde damos vazão aos nossos desejos. Somos amantes.