Fábio se entregou a sua tarefa de me chupar de forma muito, muito mais intensa que no sítio. Mas tambem, mostrava que começava a conhecer minhas reações e comportamentos, resumindo já estava percebendo se eu ia gozar, gritar, gemer e essas coisas todas. Na verdade, ele estava aprendendo a me controlar para me deixar com tesão a ponto de quase chorar pedindo para gozar.
Foi uma habilidade que ele descobriu nos ultímos dias no sítio, confesso que adorei ! A brincadeira vai alternando boca, lingua e dedos, por vezes ganho umas chupadas no grelinho. Então ele se cansa, sai da cama e vai pegar um o balde com o vinho e as taças. Brindamos, ele continua em pé na minha à minha frente. Segura meu cabelo, seu pau na altura do meu rosto.
- Chupa, putinha ! Você é boa nisso ! Chupa !
Termina de falar, força minha cabeça, ou melhor, boca contra seu pau. Sem maiores complicações. Claro que obedeço, mas antes um gole de vinho, instantes depois ele esta confortavelmente na minha boca. Adoro isso, me dá uma sensação estranha, gostosa, de ser toda poderosa e ao mesmo tempo submissa a ele. E com toda calma e delicadeza começo a mamar aquela obra de arte.
Cabeça, tora, bolinhas, nada fica sem ser beijado, chupado, lambido. As minhas gotinhas de prazer começam a brotar na cabeçona rosada, com todo cuidado do mundo tiro uma a uma com a lingua. Ele se limita a acariciar meus cabelos e a soltar gemidinhos de prazer. O que me indica estar fazendo a coisa certa. Lá pelas tantas, ele diz :
- Vou adorar gozar nesse seu rostinho de puta, mas ainda é cedo ...
- Amor, faz o que quiser ...
Parece que falei alguma palavra mágica. Ele segura firme minha cabeça e literalmente começa a me fuder na boca. Não sei se foi intuitivo, impensado, sei lá, mas ele me dá um tapa, nem forte, nem fraco. Apenas olho espantada para ele e tento sorrir com aquela coisa na minha boca. Depois do tapa, eu mesma me surpreendo. Seguro a mão que me deu o tapa e a beijo. Não faço a mínima de onde tirei a ideia, percebo que até mesmo ele se espanta.
- Só não me deixa marcada, Amor !
Volto a te-lo em minha boca. Ele me segura com força, seu pau entra e sai da minha boca, vezes e vezes. Depois de um tempo, ele me puxa pelos cabelos e me beija.
- A putinha não esta achando que vou gozar na boca dela, esta ? Não, não vou, vou é encher o cuzinho dela de porra, porra bem quente !
Seguro seu rosto entre minhas mãos e o beijo com muita vontade, gulosa e com sede.
- Sua tua, Amor, toda tua !
Ele me ajeita na cama, toda empinada. Meio que adivinho suas intenções, afasto minhas nádegas, ele outra vez cai de boca e começa a encher minha cucetinha de saliva. De repente, uma pausa. Continuo a me manter aberta para ele. Dessa vez seus movimentos são rápidos. Ele deixa minha cucetinha, salta da cama, mexe aqui e ali, volta para onde estava. Sua boca volta a se colar em mim. Minutos depois ele faz com que eu segure meus pés, pelos meus saltos. Um dedo passeia pelo meu cuzinho com algo frio e melado. Devagarinho entra em mim, logo em seguida, uma coisa melada é derramada nele. Dedinho sai, dedos entram, parecem estar melecados de alguma coisa. Não demoram muito em mim. Alguma coisa maior se encaixa.
- Agora esse cuzinho gostoso é todinho meu, putinha ... viadinho tesudo ...
Uma vez encaixado, ele vai se enterrando em mim, a dose exata de tesão, nem rápido o suficiente para me machucar, devagar o bastante, para causar aquela sensação deliciosa de dor e prazer. Logo sinto seu corpo contra o meu e seu pau todinho em mim. Gemidos mil de dorzinha e de tesão.
- Viado gostoso da porra ! Teu cuzinho é só meu agora !
Não respondo, mas empurro meu corpo contra o dele. Sua reação é imediata e quase “furiosa”, sua rola passa a quase sair do meu rabo, para se enterrar todinha de uma vez, sempre no limite da dor e do tesão. Ele fala coisas que quase não entendo e quando entendo são algo tipo “meu viadinho”, “minha fêmea tesuda” e coisas do tipo. Ele sabe bem o que faz, eu apenas aproveito. Seus movimentos cada vez mais fundo e mais rápidos. Então ele me puxa pelos cabelos e segue metendo cada vez mais forte. Um puxão de cabelo mais forte e um enterrada mais funda e ele começa a gozar. Seu rosto colado ao meu. Sua respiração entrecortada e pesada, a forma como ele me segura, sua rola dentro de mim, tudo isso junto me faz sentir plena, sei que sou sua fêmea.
Quando seu pau começa a relaxar, ele sai de mim, no mesmo instante, sinto sua porra escorrendo em mim, calafrios de tesão percorrem meu corpo. Fábio se estica ao meu lado e coloca um braço por baixo de mim, apoio minha cabeça nele. Ele passa a acariciar suavemente meu corpo, nuca, ombros, costas e principalmente meu bumbum. Enquanto faz círculos nele com os dedos.
- Muito curioso aqui, na verdade desde o dia que te vi de tanguinha...
- O que Amor ?
- Essa sua bunda fantastica, como conseguiu ? De onde veio ????
- Ahhh, tipo um pouquinho de genética e muita malhação e localizada, pernas e glúteos ...
- Mas assim do nada você decidiu fazer ?
- (rindo) Ahhhh não, meu marido que começou com essa história, na época ele dizia que eu ja tinha um bumbum lindo, mas que se eu fizesse uns exercícios ia ficar ainda mais lindo ... E eu pra agradar a ele, comecei a fazer ...
- Palmas para ele, foi um visionário ! Realmente é lindo, muitas meninas nem chegam perto disso.
- Só pra saber, tá, numa academia que eu ia, me chamavam de “VIADINHO-DA-BUNDA-LINDA”, so fui saber depois que sai da academia.
- Não para não ! Tá muito lindo !
- Brigada Amor !
Ele me puxa contra ele e mais um beijo molhado e demorado acontece.
==> segue parte 4
EXCELENTE, VOTADO!
Cara, muito gostoso teu relato. Fiquei animado aqui kkkkkkkk Votadíssimo. Vou achar trilegal se você passar lá no meu perfil e conferir meus últimos relatos. (130, 131 e 132). Vota e deixa seu comentário lá. Baita abraço.