DE VOLTA AO SÍTIO ... (Parte 4)

Entramos na cidade, por ser sábado, certas lojas fecham mais cedo, justo aquelas onde ele precisava ir, coisas de sítio em geral. Depois de toda correria, finalmente almoço. Vamos em um restaurante simples, por quilo, que pelo horário já não oferece muita coisa, mas é a conta para mim. Terminado o almoço voltamos para o sítio.
Para minha suprêsa, ele entra na pousada que eu havia comentado e estaciona em frente a recepção.

- Espera ! Já venho !

Minutos depois ele volta todo animado. Assim que entra, me beija rapidinho.

- Powww, você deu uma otima ideia. A pousada esta cheia e eles vão servir o jantar hoje. A cozinha deles é fantastica. Vai ver ...

Chegamos no sítio, ao invés de parar na casa, ele vai direto para um barracão. Dentro do barracão ele me faz sair do carro, me dá um tremendo beijo. Então se senta no meu lugar e me puxa para mais perto. Suas mãos sobem pelas minhas pernas e entram por baixo da saia, que é erguida. Quando suas mãos descem, minha calcinha desce junto. Eu o seguro pela cabeça.

- Tá louco, Amor ? E se alguem vir ?
- Ninguem vai ver, nem se preocupa ...

Ele pendura a calcinha no retrovisor, mais uma vez aperta meu grelinho e sai do carro. Bem nessa hora, aparecem dois caras no galpão. Pelo jeito como estão vestidos e sujos, desconfio que sejam do sítio. Fábio me deixa onde estava e vai ao encontro deles. Dou um jeito de ajeitar meu grelinho antes que dê muito detalhe. Os três se aproximam da traseira do carro. Percebo que os dois caras estão com os olhos cravados em mim. Ao ficarem mais próximos Fábio me apresenta a eles como sua namorada, eles me cumprimentam.
O carro é descarregado, Fábio dá algumas instruções a eles e entra. Manobra para sair, quando estamos quase chegando na casa, ele passa direto.

- Tive uma ideia, vamos tomar cerveja !
- Mas eu ...
- Você toma outra coisa, caraca !

O tom de voz meio irritado me diz que é melhor ficar quieta. Ao passarmos pelo portão do sítio, ele toma direção contraria à da cidade, uns minutinhos depois chegamos a um “barzinho”. Na frente, algumas motos muito sujas de lama, umas caminhonetes e varios carros. Mesas do lado de fora, algumas ocupadas por caras de macacão tomando cerveja.

- Tem um povo que vem fazer trilha e motocross por aqui, povo das pousadas ... boteco é simples mas cerveja gelada, caipirinha legal ... você vai gostar !

Vamos indo para uma mesa vazia. Fábio faz o cavalheiro e puxa uma cadeira para mim. E enquanto coloca algo em minha bolsa, sussurra no meu ouvido :

- Ia brincar com você, mas não vai ser legal, esta muito cheio aqui. O banheiro das meninas é a porta verde perto do negócio de sorvetes.

Quando chega uma pessoa para atender a gente eu vou ao banheiro, ele tinha me devolvido a calcinha. Fico “aliviada” em vestir de novo, sei lá, tem horas que fico acanhada com essas coisas. Volto para a mesa.

- Parece que minha gostosa chamou atenção de uns e outros ...
- Isso é bom ou ruim ?
- Bom, porquê você merece atenção mesmo, uma gata, uma gata muito sem vergonha !
- Né ?!?! E você nem é safado, né ?
- Não ! Aliás, mandei ligarem a sauna, você gosta ?
- Adoroooooooooo ! Faz o maior tempo que não faço ! Obaaaa ...

Três caipirinhas depois e nem sei quantas cervejas, voltamos para o sítio.

- Uma sauninha antes da janta cai bem, abre o apetite !
- Eu acho ...
- Seguinte, traz um roupão e umas toalhas ! Você sabe onde estão ! Vou terminar umas coisas aqui ...

Fico na dúvida sobre o quê usar, decido por uma tanguinha azul e visto meu roupão, pego o dele e as toalhas, vou para a sauna. Na verdade, um salão, com duas saunas (sêca/vapor) uma ducha enorme entre elas; duas espreguiçadeiras e um sofazão. Não vejo Fábio por ali que acaba aparecendo do nada. Ele me abraça e beija, mas as mãos dentro do meu roupão.

- Calcinha ? Nem precisa ! So a gente ...
- Biquini ... Eu sei, mas prefiro ...
- Certo ! Sêca ou vapor ? Qual ?
- Você que sabe, Amor ...
- Prefiro começar na sêca !

Sem a menor preocupação, fica peladão e me puxa para dentro. A gente se ajeita e espera o suadouro. Como ele esta no banco de baixo, me encarrego de fazer cafuné e umas carícias inocentes nele, que sorri de olhos fechados. Mas depois de um tempo, o calor começa a me afetar e saio para uma ducha e dela para uma espreguiçadeira. Logo depois ele sai e se senta do meu lado. Rola uma conversa legal e voltamos para a sauna.

Como estou no banco de cima e “de frente” para ele, confesso que não consigo tirar os olhos dele, quase apaixonada mesmo. Lindo, gostosissimo, atencioso, companhia agradável, o homem que todas queremos. Não sei se ele esta me vendo ou não, mas seu pau começa a se levantar e eu fico cheia de idéias. Pulo do meu banco e as coloco em prática.

Primeiro um longo beijo na boca do meu homem, que realmente não esperava por isso. Depois um beijinho em sua orelha e uma lambida nela. Mas para não perder nada, seguro seu pau bem apertado numa das mãos e ele segura essa mão.

Próximo passo seu pescoço, cheio de gotinhas de suor, tiro cada uma delas e entre lambidas, chupadas e beijos, vou tirando cada gotinha de suor que vejo. Até que chego nele. Durissimo em minha mão, pulsando. Hora de dar atenção a aquela maravilha.

===> segue parte 5