THEO (Parte 2)

No caminho, ele não perde qualquer oportunidade para me beijar e tentar pegar meu grelinho. Eu não deixo que faça, apenas por brincadeira; mas eu sim, seguro seu pau durissimo por cima do jeans. Pela posição, apenas posso tentar adivinhar que não tem nada de pequeno, nada. No ultimo beijo, antes de chegarmos ao motel, ele segura meu rosto :

- Essa sua boca deliciosa ...

Faço mais pressão naquela coisa dura, embaixo da minha mão. Chegamos. Carro na garagem, subimos direto para o quarto. Na porta, ele me agarra firme.

- Vem cá, meu garoto lindo !

Fico prensada entre ele e a porta, enquanto beija meu pescoço e tenta abrir a porta. Outra vez me “penduro” em seu pescoço, sua respiração quente e ofegante me excita. Por fim abre a porta, literalmente me carrega para dentro, até o meio da sala. Quando me solta, começa a desabotar minha camisa, brinca com meus mamilos. A outra mão aperta meu bumbum e assim que a camisa vai para o chão, um dedo desliza entre minha pele e o coz da minha calça. Parece meio timido, mas é so impressão mesmo, logo a mão toda se enfia dentro da minha calça.

Outro beijo molhado e minha calça vai para o chão. Suas mãos deslizam pelo meu corpo. Não sei o que acontece comigo, enquanto ele tira minha roupa, fico paralisada. Depois de muitos carinhos, minha calcinha vai para o chão. Me apoio em seus braços para me livrar da roupas nos meus pés. Quando consigo, ele se afasta de mim e me faz dar uma voltinha sobre meus pés e me olha atentamente. Volta a me beijar.

- Quem vê voce vestindo aqueles terninhos da loja, nunca vai conseguir imaginar essa bunda maravilhosa. Parabens ! Linda, linda !

Sinto que fico vermelha, a gente se agarra novamente, ele brinca com meu bumbum e eu vou abrindo sua calça. No mesmo instante em que consigo abrir totalmente, ele pega no meu grelinho. No inicio, percebo que ele esta sendo todo cuidadoso, mas aos poucos o cuidado vai indo embora e passa a me apertar suavemente.
A calça dele já esta no chão, a cueca vai em seguida, meu grelinho quase toca o pau dele.
Então, outra vez me penduro em seu pescoço e sei la porquê, fico na ponta dos pés. A gente se beija de novo e sua mão vai direto para meu grelinho; de repente, tenho a impressão que, na verdade, ele segura tanto meu grelinho, quanto sua rola. Obvio que curiosa olho e ele tambem. Olho para ele, que sorri !

- Lindo seu grelinho ... delicadinho né ?
- Né ! Mas o seu ...

Não me deixa falar nada e enfia sua lingua na minha boca, apertando as duas “coisas” um tantinho a mais.

- Vem quero você ! Agora !

E me puxando pelo grelinho, me leva para o quarto em si. Bem, só a cama parece ser maior que meu quarto na “republica”, uma king size enorme, que só não parece maior por causa do quarto imenso. Ele me joga na cama, com um movimento brusco me faz empinar o bumbum, as mãos fortes me abrem, me deixando exposta, oferecida. Ouço ele dizer, lá longe :

- Esse rabo lindo tem que ser apreciado com toda calma, muita calma ...

Sinto algo molhado escorrer pelo reguinho e uma lingua deslizar por ele. Meu reflexo não pode ser outro, me ofereço ainda mais para ele. Conclusão, santa lingua maravilhosa a dele, mas estou sendo injusta ! O beijo na minha cucetinha, delicioso, voraz, faminto !

Enquanto me beija, me chupa, parece contar as preguinhas com a lingua, sigo praticamente imovel, apreciando aquilo e brincando de leve com meu grelinho, me acariciando na verdade.

Impossivel conter uns gemidinhos de prazer, enquanto ele grunhe coisas que não consigo entender. De repente, ele para. Sua mão agarra meu grelinho e o puxa para trás, sinto algo quente e umido nele, sua boca ! Fico realmente surpresa, pontinhos para ele, poucos caras curtem fazer oral em seus meninos logo na primeira vez que transam, eu amo isso, me derreto toda.

Depois de brincar com meu grelinho e bolinhas, passa a alternar beijos e lambidas entre ele e minha cucetinha. A essa altura, me sinto plena, sendo deliciosamente usada.
Depois de muito tempo, ele vai se deitando sobre mim e encaixa sua rola entre minhas pernas, bem proximo da cucetinha. Ainda por cima de mim, sim ele é pesado, vai se esticando todo até alcançar a cabeceira, mas para ter sucesso, se desloca um pouco mais, fazendo sua rola encaixar no meu reguinho. Tendo alcançado algo, desliza de volta, encaixando de novo sua rola deliciosa entre minhas pernas. Noto que segura um sachet de camisinha que acabo tirando de seus dedos.

- Deixa que eu coloco, Amor, só vira !

Ele se estica ao meu lado, a rola brilhante aponta firme para o teto. Descubro o que quero fazer antes de colocar a camisinha. Seguro bem firme, deixando apenas a cabeça exposta. Coloco minha boca nela, apenas minha lingua passeia nela. Ele com as mãos em meus ombros. Depois de muita brincadeira, abaixo um pouco minha mão, deixando a cabeça e uns 2 dedos para fora da minha mão. Outra vez, coloco nele a minha boca. Mais voltinhas com a lingua, mamando bem de leve. Pelos seus carinhos parece que eu o agrado.

Finalmente, com ele na boca, solto minha mão. Vou tentando engolir o maximo que eu posso, sem engasgar. Por um bom tempo, uso todas a brincadeiras e truques que eu conheço naquela rola maravilhosa, ele as vezes se contorce todo, outras acaricia meus cabelos ou segura minha cabeça. Começo a perceber o que esta para acontecer, olho para ele como se estivesse perguntando algo. Ele entende na hora a pergunta que não fiz.

- Seu cuzinho, bebê, é tudo que eu quero agora !

A camisinha ainda esta ao alcance da minha mão, abro o sache, delicadamente vou vestindo aquele pau molhado com minha saliva. Seu pau ainda aponta para o teto. Fico por cima dele, consigo encaixar sua cabeça e devagar vou sentando nele, que vai desaparecendo em minha cucetinha lubrificada e gulosa. Fico quieta um tempo, me acostumando com aquela coisa dentro de mim. Ele não é enorme, nem pequeno, mas no tamanho certo para me fazer sentir aquela dorzinha deliciosa, muito deliciosa, de ter alguém dentro de mim.

Quando a dorzinha dá vez ao tesão puro e simples, começo vagarosamente a me movimentar, fazendo circulos com o quadril, ou quase tirando de dentro de mim e sentando de novo, nem muito rapido e nem muito lento. “Caramba, é delicioso!”, penso comigo ! Pelo seu sorriso creio que ele tambem acha isso. No começo, sou eu quem tem toma a iniciativa, mas depois de um tempo a coisa se inverte. Com um movimento rapido, ele me faz deitar sobre ele e rolamos na cama, agora estou por baixo.
Mais uns movimentos, estou de bruços, ele sobre mim, soltando todo seu peso e me deixando praticamente imobilizada, pois trava minhas pernas com as suas. A mim so resta gemer de prazer enquanto ele me fode sem dó. Meus gemidos de tesão chegam a um ponto, que ele com um tom de voz muito satisfeito, quase sussurrando diz :

- Bem isso mesmo, adoro uma femeazinha submissa como você, adoro !

Não respondo, apenas gemidos e gritinhos, ja que ele não para de meter sua rola em mim.

==> segue parte 3