Ficamos ali deitados, eu enroscada nele, em silêncio, trocando carícias suaves por um bom tempo, até que a minha fome falou mais alto, pulo da cama. Arnaldo de olhos cravados em mim, sorrindo. De uma pilha de roupas numa poltrona do quarto, pego um shortinho de algodão branco, justinho, que visto de costas para ele. Após vestir o short, ouço :
- Absolutamente fantástico ver você assim, realmente.
Sorrio, visto uma camisetinha justa, que combina com o short e calço uma rasteirinha.
- Vou fazer alguma coisa pra gente comer, tô morrendo de fome !
- Por mim não precisa, por sinal, esse shortinho fica ótimo em você ! Gostei !
- ‘Brigada, eu tambem gosto dele. Vou lá, tah ?
Sigo para a cozinha, sentindo o olhar dele em mim, uma sensação bem agradável. Tiro dois pratos de congelados e os coloco no micro. Vou para a sala, recolho nossas roupas, que deixo num braço do sofá. Volto para a cozinha coma as taças e a garrafa vazia. Quando saio, dou de cara com Arnaldo enrolado numa toalha.
- Seu calção esta ali no sofá ...
- Hum, tá bom, mas acho que ainda não vou precisar dele ...
Damos risada, enquanto termino a geralzinha na sala, ele se senta numa poltrona, me olhando.
- Sabe, a primeira vez que te vi na piscina, você estava saindo, achei que fosse uma menina, demorei um tempo até perceber a verdade. Quer dizer, só numa outra ocasião, quando vi você de sunguinha, é que confirmei que era um menino.
- Sei como é isso, o povo muitas vezes acha que sou menina mesmo, mas não ligo, me acostumei. Decepcionado ?
- De forma nenhuma, achei fantástico te conhecer. Falando nisso, essas fotos de você, como é isso ?????
- Ahhh, as vezes, eu me monto para uma coisa mais especial, tipo uma festa, essas coisas ...
- Entendo, mas você fica muito bem assim, na verdade, fica ainda mais lindo.
- ‘brigada !
Volto para a cozinha, ele me segue. Tento terminar de lavar umas coisas, mas ele me abraça, meio que me encoxando, morde minha nuca e aperta meus mamilos por cima da camisetinha fina. Quase sussurrando na minha orelha, ele diz :
- E qual o segredo dessa bundinha linda ?
- Malhação, genética e muito carinho e cuidado.
- Bom saber disso ! Adorável mesmo !
Nisso ele me vira e tenta me beijar, me ajeito melhor em seus braços e ele cola sua boca na minha. Com os braços, me “penduro” no seu pescoço. Ele me segura pela cintura com um braço e a outra mão vai para dentro do meu short. Não tem como não perceber seu pau duro encostando mim, como sempre é a desculpa que preciso. Solto uma das mãos de seu pescoço forte, para em seguida soltar sua toalha que vai ao chão. Praticamente, acompanho a queda da toalha, enquanto me ajoelho à sua frente. Óbvio que vou dedicar um boquete a aquela maravilha, dura e quente.
Primeiro beijo toda aquela rola linda, para então voltar à cabeçona avermelhada. Fecho os lábios nela e com a ponta da lingua vou seguindo todo seu contorno, vez por outra tocando aquele olhinho tímido, quase entrando nele. Arnaldo apenas toca minha cabeça ou ombros, me olhando em fogo.
Canso daquilo, mas coloco mais um pedacinho na boca, mamando suavemente. Logo em seguida, mais um tantinho, mais outro até que ele esta quase na minha garganta, eu quase engasgando. Tentando deixar seu pau o mais babado que posso, praticamente começo a masturba-lo com a boca, sem deixar de mamar aquilo tudo. Do nada ele segura firme minha cabeça e fazendo um certa ginástica, consegue alcançar e puxar uma cadeira. Ele se senta nela, não me deixando solta um único instante, como se tivesse receio que eu fosse larga-lo. Uma vez que se ajeita, me solta.
- Vai bebê, continua com essa boca deliciosa, é muito bom isso !
Apenas retribuo o olhar e volto a minha diversão, mas agora com um objetivo definido, quero que ele goze na minha boca. Glande, pau, saco, bolas, não escapa nada da minha boca, lingua ou mão. Tudo deliciosamente melado. A respiração pesada, ofegante e alguns gemidos são a prova de que estou no caminho certo. Nem sei quanto tempo se passa, até resolver mudar o jeito da brincadeira. Deixo apenas sua cabeça entre os lábios, uma mão segura aquele pau babado quase na base. Começo realmente a masturba-lo.
Minha mão sobe e encosta na minha boca, quando desce, a boca acompanha o movimento. A lingua o toca como pode. Vez ou outra percebo as contrações do seu corpo, mas isso não me impede de continuar. Até que tenta me segurar com as duas mãos, sei que esta quase na hora, com a mão livre, tiro e seguro suas mãos. Intensifico meus movimentos. De repente, Arnaldo arqueia o corpo, sem querer ou não, isso faz seu pau entrar ainda mais em minha boca, sinto o primeiro jato da sua porra quente e ácida, quase na minha garganta. O que me obriga a quase tira-lo da boca. Antes de chegar na metade do seu pau, ganho outros jatos, mas não tão intensos, alguma coisa engulo, outra deixo na boca. Gosto forte, de homem !
Os jatos vão cessando, mas em minuto algum deixo algo sair da minha boca. Solto suas mãos, que voltam a me fazer carinhos. Quando finalmente acabam, percebo que ele começa a relaxar na cadeira e um gemido de alívio. Mantenho boa parte do seu gozo, ainda na boca e o olhar fixo no dele, que sorri. Volto a segurar seu pau, tirando bem devagar da boca. Volto a olhar para ele, mostro a boca cheia de leite e fecho, torno a abrir, dessa vez sem nada, engoli tudo. Ele se mostra satisfeito. Segura meu cabelo, me puxa para ele.
- Garoto lindo e guloso você, não ?
Antes que eu responda sua lingua esta dentro da minha boca. Seguro seu rosto entre as mãos, retribuindo com mais vontade seu beijo. Nessa hora, todos receios que eu tinha dele não curtir meninas como eu desaparecem. Sento em seu colo, de frente para ele, nos acariciamos suavemente. Ficamos ali nos curtindo, como dois namoradinhos.
Mas como nada dura para sempre, duas coisas acontecem quase ao mesmo tempo; uma, dispara o alarme do micro ondas, instantes depois toca o celular dele. Pulo do colo dele e vou ao micro, ele dispara para a sala. Ouço parte do telefone :
- Não, não estou em casa. To na oficina, resolvendo o lance do carro ... sim, vou daqui a pouco, seis horas ...
Quando termina o telefonema ele volta para a cozinha, antes que ele possa falar qualquer coisa, dou um selinho nos seus lábios e coloco um dedo neles, assim evitamos constrangimentos. Ele sorri, me olha e olha os pratos na mesa, suas feições se alteram um pouco, parece chateado.
- Menino lindo, vai me desculpar se não almoçar com você ? Foi um dia fantástico, um dos melhores, mas infelizmente tenho que ir trabalhar, estou quase em cima da hora ...
Só então, noto as horas, quase 5 da tarde ! Concordo com ele que o dia foi barbado, muito gostoso mesmo. A gente se beija e ele vai para a sala, se veste rapidamente e começa a se preparar para sair. Antes de abrir a porta, outro beijo delicioso.
- Posso te ligar mais tarde do plantão ?
- Claro que sim, vou adorar !
- Qualquer hora ?
- Qualquer hora !
- Mesmo ?
- Sim, mesmo ... durmo tarde, amanhã é feriado ... sabe como é ...
- Sei sim, então depois te ligo. Foi um dia fantástico !
Último beijo e ele sai. Tranco a porta e vou almoçar, sonhando um monte de coisas ...
==> segue parte 4
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