Obedeço, dando uns passos pela sala, indo até a varandinha, voltando, indo até a cozinha, até que finalmente ele me puxa pelo braço e me faz sentar em seu colo, a gente se beija.
- Você me deixa confuso pra caralho, sabia ? Fico sem saber o que me atrai mais, se é o menino lindo ou a menina gostossérrima que esta no meu colo ...
- Qual te agrada mais ?
- Os dois !
- Então sou os dois pra vc ...
- Uma perguntinha, pode ser ?
- Claro que pode, Amor !
- Você sai vestida assim ?
- Saio sim, tipo festa, baladinha ...
- Deve arrumar um monte de “amiguinhos” né ?
Não falo nada e o beijo longamente.
- Como é a frase ? Quem cala, consente !
- Acho que sim ! (caio na risada)
- Sairia comigo vestida assim, tipo um jantar ou baladinha ?
- Se você gosta, iria adorar.
Outro beijo, mais molhado ainda. Ele me segura com um braço, a outra mão desliza pelas minhas pernas. Faço carícias em seu rosto, em seu peito. Quando ele toca meu grelinho, fico sem ação, esperando o próximo gesto. Ele alcança minha calcinha, suavemente coloca a mão sobre ela, fazendo leve pressão sobre meu grelinho. Um suspiro seguido de um gemidinho de tesão. A reação seguinte é segurar seu rosto e um longo beijo molhado. Sua mão entra pela calcinha, novamente com muito cuidado e carinho, envolve meu grelinho com sua mão. Seu dedão toca a pontinha do grelinho e começa a fazer suaves movimentos circulares, que acabam provocando tremidinhas de tesão.
- Gostoso isso , Amor !
- Não, gostoso é você ...
A gente se beija de novo, sem que ele pare de me acariciar. Depois de um tempo, ele tira sua mão e me faz lamber seus dedos, sinto meu gostinho no dedão. A brincadeira toda só faz aumentar meu tesão e a vontade de sentir aquela rola gostosa em mim. Penso que aquilo pode ficar melhor na cama e saio do seu colo. Praticamente no mesmo instante em que fico de pé, meu vestido cai aos meus pés. Como disse era um microvestido, frente única e justinho e em algum momento dos amassos, ele deve ter soltado a presilha da alça na minha nuca e por acaso, também, o que fechava atrás, no fim do decote das costas.
Em pé, na frente dele, novamente me surpreendo, Arnaldo se inclina em minha direção e coloca meu grelinho todo na boca, de uma só vez. Bem, considerando o tamanho dele isso não é de espantar, mas sim a vontade dele. E por longos e deliciosos minutos ele me mama suavemente. Quando ele faz uma pausa, faço com que fique em pé, o abraço apertado e mais beijos. Ele mantem o grelinho apertado numa das mãos.
- Teu grelinho é uma delicia, sabia, menino ? O mais sexy é que acaba sendo tão delicado que nem masculino fica ...
- Que bom que você gosta ... Adorei ... Mas assim ...
Não falo mais nada, me livro do vestido e pela mão o levo para o quarto. Paramos perto da cama, abraçados.
- Não tá certo eu de calcinha e você vestido ainda ...
- Pra ser sincero to achando ótimo !
- Bobo !
Tiro sua camisa, abro seu cinto, sua calça que sem muita ajuda vai para seus pés. Começo a abaixar sua cueca, sua rola pula para a frente, quase pedindo para ser chupada. Claro, não me faço de difícil e a coloco na boca, o máximo que posso. Ele se livra das coisas a seus pés. Uns dedos deslizam pelo meu cabelo, a outra mão me segura ou se apoia nos meus ombros. Sim, acho a rola dele uma delicia para chupar, mas naquela hora queria mais, bem mais. Vou inclinando para trás e o trago junto, quando ele esta quase sobre mim, começo a rir.
- Hey ! O que tem de engraçado, bobinha ?
- Você, peladão e de meias ...
Nem termino o que ia falar, as meias desaparecem quase na mesma hora e ele fica por cima de mim. Tentando tirar minha tanguinha, ergo um pouco meu corpo e ela sai junto com os sapatos. Suas mãos, novamente deslizam pelo meu corpo, conforme ele me toca, acontecem aquelas tremidinhas básicas de tesão. Nisso o que mais quero é que ele me coma, que meta a rola delicia na minha cucetinha.
Olho para a mesinha de cabeceira, vejo que o gel esta ao alcance da mão, assim como algumas camisinhas. Ele por cima de mim, beija, chupa ou lambe meu pescoço, orelhas ou ombros. Vou me esticando toda até alcançar o tubinho de gel, claro que ele percebe e faz um movimento semelhante, mas para alcançar as camisinhas. Nessa hora, algo explode na minha mente.
- Amor, você confia em mim ?
- Pergunta besta a sua ! Confio sim, por que ?
- Me come no pelo, Amor ?
- O quê, sério isso ? Sério mesmo ???
- Sério sim ...
Nessa hora tive a impressão que seu pau ficou umas 10 vezes mais duro. Ele me beija e fica meio que do meu lado, eu me ajeito melhor na cama, fico de bruços e começo a empinar a bunda, me oferecendo a ele. O tudo de gel sai da minha mão.
Eu, praticamente de quatro na cama, afasto as nádegas me oferecendo, uma cadela no cio, uma coisa escorre pelo meu reguinho, saliva penso eu. Outra coisa gruda em mim, sua boca e sua lingua, que no fim deslizam até minha cucetinha. Quando sua lingua começa a passear por ela, quase grito de tesão, ao mesmo tempo sua mão brinca com meu grelinho, que a essa hora começa a querer endurecer. Detalhe bobo, isso acontece sempre que estou muito excitada ou com muito tesão, ou sou penetrada, ou tudo isso junto.
Então tudo fica calmo, mas é so impressão, so pode ser seu dedo que meio que desenha meu cuzinho, brincando de querer entrar nele, até que consegue. Minha vontade de ser comida é tanta que entra em mim sem muito dificuldade, e antes que saia, outro dedo me penetra, mas dessa vez ainda mais facilmente. Algo frio é derramado na minha cucetinha e os dedos saem de vez. Substituídos por algo mais “gordinho”, adivinhando o que é, tento segurar para facilitar sua entrada, sua mão vem por cima da minha, a cabeçona se encaixa em mim e quase sem cerimônia alguma vai alargando meu cuzinho guloso. Para cuceta e rola lambrecadas de gel como estavam, facilitam demais a penetração.
==> segue parte 12
Delícia seu conto! Finalmente eu saí com as duas novinhas amigas da minha filha, leia o conto 196853 A Amiga da Filha e vote se eu merecer. E goze gostoso com essas duas putinhas!