Se enterra quase de uma só vez, ao mesmo tempo que se deita sobre mim, segura meu queixo e me olha sério.
- Você é bonito demais pra ficar com a cara enterrada no colchão !
A gente se beija longamente, enquanto seu pau vai sendo devorado pela minha cucetinha gulosa. Por longos minutos, enquanto sou comida, vamos falando idiotices e besteiras deliciosas, ele me xinga da maneira certa e eu dou ainda mais corda, até que :
- Putinha deliciosa, viadinho safado ... Acho que vou gozar, vou encher teu cu de porra, viadinho lindo !
Ele mete cada vez mais rápido, até que entra fundo e de uma vez, seu corpo arqueia, como se eu quisesse engravidar, tranço minhas pernas ao redor do seu corpo e o abraço forte. Sinto as primeiras contrações, sua porra quente vai jorrando no meu rabo. Sinto sua respiração quente e ofegante no meu pescoço. Creio que a cada gozo ele também me segura mais forte. Ele começa a se aclamar, mas ainda em cima de mim, eu me preocupo em aproveitar aquilo tudo e a fazer desenhos com as unhas em suas costas enormes.
Então, ávido, ele me beija, segura meu queixo.
- Você é de outro mundo, não deve existir na vida real ...
- Sou de verdade sim e se você vai gostar ou não, agora sou sua mulherzinha de verdade ...
- Como assim ?
Percebo um certo espanto em sua voz.
- Você gozou em mim Amor, agora sou tua fêmea, mesmo, toda tua !
- Não tó entendo ! E seu namorado ?
- Uma, nunca transei com ele sem camisinha e outra, ele nunca vai saber e nem precisa, né ?
- Se você diz ...
A gente se beija, seu pau relaxa e ele rola para meu lado. Sinto sua porra começar a escorrer, me provoca um calafrio de prazer. Ele me abraça, me ajeito contra seu corpão.
- Assim, já que falou que sou seu homem agora, quer dizer que posso ter você a hora que eu quiser ?
- Quase isso, Amor, quase isso !
- Como assim ?
- Esqueceu que tenho namorado ?
- Merda ! Precisava lembrar disso ?
- Precisava sim ...
- Mas você gosta dele ?
- Gosto sim, e tem um detalhe, mas deixa pra lá ...
- Não ! Agora, fala ! Começou fala !
- Tá, desculpa, mas assim, ele que paga minhas despesas aqui ...
- Entendi, isso me faz seu amante, certo ?
- E eu a sua, já que você é casado !
- Pois é ... Sabe, acho que posso viver com isso, certo ?
- Tambem acho que posso !
Mais uma vez, a gente se beija, ele me puxa mais perto dele. A última coisa que lembro antes de apagar, é ter olhado o relógio, passa das 4 da manhã.
Nem sei que horas, mas é cedo, acordo com ele sussurrando no meu ouvido :
- E se eu quiser comer minha mulherzinha enquanto ela dorme, vou poder ?
Com sono, não sei bem o que respondi, mas ele me rola na cama me colocando de lado. Levanta minha perna, sinto algo duro encostando em mim e sem mais me penetra.
- Sabe, não tem nada melhor do que acordar e fuder um rabo como o seu, é quase o paraíso ...
- hmmmmm ... as vezes, vc fala muito sabia ...
- (risos) Sim, eu sei ...
Ele se cala e sua rola vai brincando em mim. Ainda estava com sono, sonolenta, mas era uma sensação deliciosa, fazendo sexo num sonho ou algo parecido. Mesmo assim, percebia que ele, dessa vez, estava muito mais preocupado com seu prazer do que com o nosso, mas acho que isso é meio típico nos homens. Não, isso não me deixa ou deixava triste ou coisa assim, pois sei e sabia que eu era a fonte do prazer dele, o que me agradava. Aliás desde a época de casada, sempre curti, ou melhor, aprendi a curtir essa sensação, a de dar prazer ao meu homem.
Meus pensamentos despudorados se desfazem quando sinto que ele começa a gozar. Nem posso dizer que curti muito, já que foi uma coisa meio rapida. Permanecemos colados por um tempo, até que ele pula da cama e sai do quarto, enquanto seu esperma escorre mais uma vez pelo meu corpo.
Instantes depois ele volta, vestido, ganho um selinho no rosto e um “TCHAU, te ligo mais tarde ! “
- Não espera, vou fechar a porta.
Saio da cama, tonta de sono, me enrolo no lençol e vou com ele até a porta. Dessa vez ele me beija na boca.
- Adorei a noite e você é tudo de bom, mesmo ... Amei !
Um selinho e pela porta entreaberta vejo ele entrar no elevador, a mesma sensação anterior toma conta de mim. Nessa hora, me pergunto, se não estou apaixonada !
==> segue parte (13)