Crônicas do Bairro Velho 58 - Em apuros na Sex shop

Na sex shop de uma galeria do Bairro Velho, Isabel trabalhava vendendo produtos eróticos para moradores da região. Ela vestia uma saia jeans curta apertada a sua bunda volumosa, exibindo suas pernas grossas. A blusa preta completava seu visual simples. Negra, possui nariz e lábios grossos, extremamente charmosos. O cabelo crespo cria um pequeno volume em volta da cabeça. Com o crescimento do Bairro Velho o movimento da loja aumentou com cada vez mais clientes interessados em apimentar suas vidas sexuais. O que ajudava a pagar os custos da universidade que cursava a noite.

Naquele dia, tudo estava devagar. Nenhum cliente havia aparecido o dia todo. Isabel estava desanimada. Dias assim acontecem, e surgem como oportunidade para ela romper o tédio e apreciar o dia de maneiras mais interessantes. A saia facilitou que tirasse a calcinha por trás do balcão. Guardou a peça dentro da bolsa e de lá tirou outra, com um pequeno objeto acoplado na parte da frente. Com a saia suspensa até a cintura, ela veste a peça com cuidado, deixando a boceta bem alinhada com o objeto. Arrumou a saia e passou a mexer no celular.

Debruçada no balcão, Isabel deslizava os dedos pela tela enquanto balançava o quadril de um lado para o outro. Logo trocou a expressão tranquila para uma mordida nos lábios. O telefone no balcão controlava vibrações no pequeno aparelho acoplado a calcinha. Uma vibração bem leve, mas junto ao clitóris, abrindo um sorriso incontrolável no rosto de Isabel. Era um jeito criativo de se divertir nos dias em que o movimento era fraco, sem correr o disco de ser pega com a mão dentro da calcinha por algum cliente.

A porta da loja abre e entra uma mulher de meia idade com olhos curiosos percorrendo as prateleiras. Isabel se apoia no balcão e rebola levemente escondida enquanto dá a sua cliente um tempo antes de perguntar o que ela quer. Quando a cliente se aproxima do balcão, Isabel pega o telefone e o joga dentro da bolsa, e recupera a posição ereta. Conversa com a cliente, responde perguntas sobre o produto e a cliente se vai dizendo voltar outro dia. Ela volta a se debruçar e apreciar a lenta vibração, até que a vibração se intensifica, em um pico de intensidade que faz Isabel ficar na pontas dos pés com o forte estímulo que a fez gemer. Foi gostoso, mas foi demais para ela controlar a si própria.

Isabel olhou para a bolsa onde o telefone foi guardado. Mas a porta abre mais uma vez. Uma mulher entra, e ao contrário da outra, se dirige direto ao balcão.

— Oi, querida. Você tem algumas daquelas fantasias?

— Tenho sim amor, vem cá. — diz Isabel conduzindo a cliente a um canto da loja.

A cliente olhava com estranhamento a forma lenta como a atendente caminhava. Isabel sentia as vibrações variarem de intensidade. Se esforçava para não gemer e controlar seus movimentos, caminhando devagar. Ela apresentou a cliente várias caixas de fantasias. Ela quis olhar todas, obrigando Isabel a forçar expressões de simpatia enquanto seu clitóris era cada vez mais estimulado. A cliente parou olhando para duas fantasias. Em eterna dúvida, não sabia qual escolher. Isabel subia na ponta dos pés e descia como uma única reação física aceitável. Se aproveitou que a atenção da cliente estava presa entre suas opções para morder os lábios. Feita a escolha, Isabel apertou os passos para voltar ao balcão. Atrás do balcão, Isabel poderia abrir mais as pernas e aproveitar as vibrações em sua boceta enquanto disfarçava suas expressões. A cliente foi embora com seu produto e Isabel poderia voltar a apreciar o momento sozinha.

Com o aumento súbito de intensidade das vibrações, Isabel gemeu, olhando para a bolsa onde estava o telefone. Pensou em tirar o aparelho e controlar as vibrações, mas a porta abriu outra vez. Um jovem casal entra na loja. E Isabel volta a se controlar. Dessa vez ela não ousa sair de trás do balcão, com medo de que a vibração lhe provoque reações deliciosamente incontroláveis. O homem passeia pela loja com olhar curioso enquanto a mulher se dirige ao balcão. No caminho, ela pega vários produtos e os leva ao balcão. Ela mostra a Isabel diversos objetos entre pênis de borracha e vibradores. Pergunta os preços de todos. Isabel vai respondendo com um jeito manhoso na voz.

— E isso aqui? O que acontece se perder a chave? — perguntou a cliente mostrando uma algema.

— Não tem problema, ela tem uma trava aqui. — respondeu Isabel mostrando como se abrir as algemas. Ela colocou as algemas e fechou. Ao abrir, a vibração ficou mais intensa. Isabel gemeu, fingindo que era fruto do esforço para abrir o acessório. A cliente olhava aquela negra charmosa gemendo delicadamente enquanto abria as algemas e sorria encantada. Quando a vibração abaixou, Isabel voltou a controlar as expressões do rosto trazendo seu sorriso mais simpático olhando nos olhos da cliente.

— Última coisa. O que é isso aqui? — Perguntou a cliente mostrando um pequeno objeto metálico.

— É um plug anal. Huuummm. — respondeu Isabel, sem conseguir controlar o gemido com as vibrações voltando a subir.

A cliente arregalou olhos numa expressão de surpresa.

— Isso entra.... — Ensaiou uma pergunta a cliente olhando para trás.

— Isso mesmo.... Huuummm— Respondeu Isabel, rebolando um pouquinho o quadril torcendo para a cliente não perceber nada. Mas sua voz estava em um tom cada vez mais manhoso e ela gemia baixinho enquanto falava.

— Não machuca?

— Não.... Huuummm. é só usar lubrificante... E colocar com carinho. — respondeu Isabel, com cada vez mais dificuldade em se controlar.

— Você já usou?

— Sim... Huuummm, é bem gostoso. — respondeu Isabel com um sorriso sapeca no rosto. As vibrações subiram mais e ela já não conseguia esconder o prazer. Esse jeito de falar, esses gemidos, as expressões arrancavam um sorriso malicioso da cliente, que levou vários dos produtos.

O casal saiu e os dois ficaram parados conversando do lado de fora. Isabel voltou a rebolar sentindo a vibração intensa no clitóris. Mas a porta abriu mais uma vez e Isabel já não conseguia ficar ereta. Se manteve apoiada ao balcão olhando quem entrava. Era a mulher que tinha acabado de sair com o marido. Caminhou diretamente até o balcão e deixou um pedaço de papel, com um número anotado. A vibração aumentou e Isabel mordeu os lábios na frente dela. A mulher pegou as algemas sobre a mesa e fechou de novo nos pulsos dela.

—Eu quero algemar você! — disse a cliente sorrindo maliciosa. Isabel mordeu os lábios e sorriu de volta sem entender se era pelo flerte da mulher a sua frente ou se era a calcinha que vibrava cada vez mais forte na sua boceta.

A cliente voltou a sair. Com a calcinha vibrando tão intensa Isabel não conseguia abrir as travas das algemas. Ela gemia baixinho rebolando apoiada no balcão imaginando que alguém a fodesse por trás. Tentou pelo menos aproveitar a situação, mas a porta abriu mais uma vez.

— Oi querida! Quanto tempo hein. — Berenice entrou na loja usando um short e uma blusa com a animação habitual. Para o alívio de Isabel.

— Berenice, fecha essa porta!

— Fechar essa porta aqui?

— Isso tranca essa porta, por favor. — diz Isabel agoniada.

Berenice a obedece, fecha a loja com a chave e põe a placa indicando que está fechada. Em seguida segue ao balcão a passos apressados.

— O que está acontecendo meu amor? — diz Berenice preocupada. Ao se aproximar, ela vê Isabel apoiada no balcão, algemada e rebolando a bunda demonstrando extremo prazer.

—Tira a minha calcinha! — implorou Berenice

— Como é? — Perguntou Berenice sem entender.

— Só tira a minha calcinha.

— Não quer que eu tire as algemas?

— Tira a porra da minha calcinha, caralho! — exigiu Isabel

Berenice se ajoelhou por trás de Isabel, deslizou as mãos por baixo da saia e puxou a calcinha lentamente até se assustar com o objeto vibrando intensamente dentro dela.

—Era isso que estava te incomodando? — perguntou Berenice alisando as coxas e bunda grande de Isabel.

— Sim.... Huuummm. — respondeu Isabel, rebolando a bunda mais devagar sentindo as mãos de Berenice.

— Tadinha! — Berenice beijou a bunda de Isabel— mas agora você está aliviada né? — perguntou Berenice com uma voz manhosa, distribuindo beijos nas carnes da bunda de Isabel.

— Eu estou morrendo de tesão.

—Eu estou vendo. — diz Berenice sentindo na mão o quão molhada estava a boceta de Isabel enquanto sua amiga abria as pernas, se oferecendo para ela. — Deixa eu te ajudar.

Isabel empinou mais a bunda. Berenice abriu suas carnes com as mãos e percorreu a língua lentamente pela boceta em direção ao cu. Isabel gemeu manhosa. E gemeu de forma mais intensa quando a língua de Berenice varreu as pregas do seu cu.

— Ai Berenice, que língua gostosa no meu cuzinho. — diz Isabel entre gemidos.

Berenice se esforça para tirar o próprio short sem tirar a língua do cu de Isabel. O abaixou até os joelhos. Se levantou, tirou o short de vez e colou seu corpo na bunda de Isabel, esfregando o seu corpo no dela. Levou a mão a boceta da amiga e a masturbou. Não podia acreditar no quanto ela estava molhada. Esfregou aquela boceta intensamente arrancando gemidos de Isabel.

— Eu preciso de um caralho na boceta. — diz Isabel, manhosa.

— Eu não posso te dar isso. — brincou Berenice.

— Vai ali na minha bolsa.

Berenice achou na bolsa a calcinha que Isabel usar mais cedo e uma outra, com um pênis de borracha acoplado. Com um sorriso malicioso no rosto, ela tirou a calcinha e vestiu o acessório de Isabel.

— Vem comer logo a minha boceta. — Implorou Isabel.

Berenice se postou atrás da bunda empinada de Isabel e empurrou o cacete de borracha na sua boceta. Divertiu-se mexendo não vai e vem lento olhando Isabel gemer oferecendo seu corpo para ela.

— E aí, está gostoso?

— Estar sim, mas quero mais!

—Que tal assim, safada? — Perguntou Berenice, aumentando a intensidade das estocadas.

— Empurra mais, sua puta! Fode essa boceta direito!

Berenice entendeu o recado e intensificou ainda mais a foda, comendo Isabel com força.

— Sente esse pau na sua boceta, vagabunda! É isso que você quer, piranha?

— Isso, vagabunda, me fode! Estou pingando de tesão aqui! Me fode com vontade!

Berenice segurou Isabel pelos cabelos e a fodeu ainda mais forte. Isabel gozou, algemada debruçada sobre o balcão. Berenice tirou suas algemas e as duas se beijaram. Berenice tirou o acessório e o jogou em cima do balcão.

— Eu fiquei com tesão, também quero. — diz Berenice manhosa.

Isabel voltou a bolsa, tirou um pequeno vibrador e se aproximou de Berenice. As duas se beijaram e Isabel deslizou o aparelho no clitóris da amiga. Berenice gemeu enquanto beijava Isabel na boca.

— Deixa eu te dar um carinho que você gosta. — diz Isabel levando a mãos até a bunda de Berenice.

— Ai, sua puta safada. Eu amo carinho no cuzinho— respondeu Berenice manhosa.

Com o dedo de Isabel enterrado no cu e o vibrador intenso na boceta, Berenice gozou abraçando Isabel o mais forte que conseguia. As duas se beijaram por um longo tempo. Isabel explicou o porquê de estar naquela situação arrancando risos de Berenice.

— Olha, você me salvou me diz o que você quer, pode levar. —diz Isabel antes de dar mais um beijo em Berenice.

— Na verdade eu preciso de uma ajuda sua para fazer uma surpresa para o meu marido...


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Comentários


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klavfarbr Comentou em 08/03/2021

Votadissímo... Deu um tesão do caralho só de ler...




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Crônicas do Bairro Velho 58 - Em apuros na Sex shop

Codigo do conto:
174276

Categoria:
Lésbicas

Data da Publicação:
08/03/2021

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6

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