No dia combinado, Isabel fechou a loja para ajudar Berenice nos preparativos.
—Berenice, tire a roupa, você vai vestir isso aqui. — diz Isabel mostrando um conjunto de calcinha e sutiã vermelho. E uma máscara.
— Que linda! Mas você acha que preciso da máscara?
— Usa sim, faz parte da fantasia.
Berenice tirou sua roupa, guardando-a na loja de Isabel, mas deixando a bolsa dentro do bolo. Vestiu o sutiã vermelho com um pequeno detalhe de laço. Vestiu a calcinha vermelha, pequena que se escondia dentro da sua bunda. Um grande detalhe em forma de laço completa o conjunto atrás. A máscara também é vermelha, e cobre o rosto em volta dos olhos. Berenice entra no bolo falso e se agacha dentro dele. Isabel fecha o bolo e chama um entregador.
De dentro bolo, Berenice fica desorientada. Agachada dentro daquele espaço apertado, sacudia durante transporte sem entender para onde estava indo, mas confiava que Isabel a mandasse para o endereço certo. Depois de longos minutos sacudindo dentro do bolo, ela percebe que o caminhão parou. Pelo balanço ela percebe que não estava mais no veículo, mas em algum carrinho. Estranhamente, Berenice ouvia sons demais para uma área residencial, seu coração dispara imaginando que chegaria no lugar errado. Pegou o celular que estava na bolsa e mandou mensagem para Isabel. "Acho que estou no lugar errado, estou ouvindo sons demais", disse. Isabel duvidou que tivessem errado o endereço e pediu para Berenice relaxar. Mas Berenice continuou nervosa enquanto era conduzida sem saber para onde. Ao vibrar do telefone, ela recebe mais uma mensagem de Isabel: " esses homens trocaram os endereços, te mandaram para uma festa. Fique calma e segura as pontas que estou indo te buscar".
Berenice não sabia se se acalmava com a vinda de Isabel ou se ficava ainda mais nervosa com o fato de ter sido levada ao local errado. Uma festa? Que festa seria essa?
O carrinho seguia carregando-a dentro do bolo e parou em algum ambiente com vozes cochichando. Ela não entendia o que falavam, mas eram vozes masculinas. Berenice ficou ainda mais nervosa. Estava trancada, seminua dentro de um bolo apertado cheio de homens tarados do lado de fora e tinha medo do que acontecesse se ela saísse. As. Vozes lá fora começavam a ficar agitadas, inconformadas e Berenice mais preocupada. Alguém lá fora tem a ideia de tocar uma música. Os homens lá fora começam a bater palmas, como se a chamassem para sair. Era cada vez mais notável que seria impossível se manter escondida e aditar qualquer situação mais embaraçosa até Isabel chegar. Ela precisava fazer algo.
Berenice decidiu assumir o controle da situação. Respirou fundo, fechou os olhos e se levantou, rompendo o teto do bolo e em seguida fazendo uma pose com as mãos na cintura. Berenice sorriu. Os homens gritaram, aplaudiram. Todos estavam animados aplaudindo efusivamente a beleza de Berenice. Havia duas fileiras de homens que ela não quis contar quantos eram e no final, havia um usando um chapéu. Parecia ser o aniversariante. Tinha a aparência jovem. Os demais eram variados, nas formas, nos tamanhos, nas idades. Ela sentia que tinha todos aqueles homens aos seus pés, resta saber se ela conseguiria fazê-los comerem na sua mão.
Com movimentos cuidadosos, Berenice saiu de dentro do bolo. Desfilou balançando o máximo que podia o quadril enquanto andava próxima uma das fileiras sob gritos e aplausos masculinos, chegou até o homem no final e deu uma volta, permitindo a ele uma visita próxima e privilegiada da sua bunda com uma calcinha bem enfiada e um laço, como se ela fosse o presente dele. Todos os homens gritaram, o rapaz sorria e aplaudia vermelho de vergonha. Berenice voltou andando no mesmo rito próxima a outra fileira, dando oportunidade a todos de verem ela de perto.
Berenice puxou uma cadeira vazia, e deixou no centro do salão. Sentou se nela, cruzou e descruzou as pernas grossas em movimentos bem extravagantes. Se levantou e desfilou em torno da cadeira. Ela olhou em volta e apontou para um dos homens sentado e o chamou com um movimento de um dedo. Todos aplaudem o senhor barrigudo que levanta com o maior sorriso do mundo no rosto. Ele se senta na cadeira e espera Berenice dar mais uma volta em torno dele. Ela passa a dançar na frente dele, rebolando e balançando o seu quadril, ao se virar de costas para o homem, se inclina para frente se apoiando em seus joelhos projetando sua bunda em direção aos olhos do contente senhor. O rebolado dela o hipnotizava, com aquela bunda linda quase na sua cara ele podia a calcinha vermelha sumindo em sua bunda. Ele não conseguia controlar a expressão de satisfação. Berenice começava a se sentir à vontade com aquilo. Começava a se sentir excitada com todos aqueles homens a aplaudindo, babando por ela. Porém, foi surpreendida ao sentir o toque da mão daquele homem na sua bunda. Berenice reagiu rapidamente. Se virando para o homem fazendo sinal de negação com os dedos. Os homens em volta riram do fracasso do senhor que se levantou e voltou para o seu lugar.
Berenice desfilou mais uma vez enquanto os homens gritavam e a aplaudiam. Depois de uma volta completa ela escolheu mais um. Um homem bem forte, careca que se dirigiu rapidamente para se sentar. Berenice desfilou em volta e puxou os braços do homem para trás. Ele pareceu um pouco decepcionado até Berenice começar a dançar em volta dele. Ela se sentou no colo do homem, de frente para ele. O salão todo gritou bem alto enquanto a dançarina no colo daquele homem. Ela esfregava o seu corpo naquele homem musculoso, sentindo o pau dele endurecer debaixo dela enquanto o olhava nos olhos. Ela queria se masturbar naquele homem, mas precisava se controlar. Levantou-se, deixou o homem sair e voltou a desfilar.
Berenice escolheu mais um. Um rapaz mais jovem, magro, que não conseguiu esconder a empolgação em ser escolhido. Saiu correndo até a cadeira para se sentar, sob risos de Berenice. A dançarina dessa vez se sentou no colo dele de costas, rebolando a sua bunda a esfregando no corpo dele, subindo do colo até o peito, quase esfregando na cara do rapaz. Ela ficou de pé com a bunda próxima ao rosto dele, deslizou as mãos pelas coxas até a bunda, a apertando. O rapaz ameaçou tocá-la, mas os gritos de "não encosta nela" subiram no salão intimidando o rapaz. Berenice se sentia no controle da situação.
Entretanto, ela já estava sem ideias do que fazer para manter a plateia entretida. Ela não queria mesmo dançar para todos os convidados, embora estivesse se divertindo. Olhou para o rapaz no final, o homenageado da festa e desfilou em direção a ele mais uma vez. Sentou-se no seu colo apoiando os braços em seus ombros e rebolou como se cavalgasse nele. Os gritou eufóricos subiram mais uma vez. Levantou-se deu uma volta. Por trás dele deslizou as mãos pelo seu peito, pelo abdômen até encostar no pau duro por cima da calça. Ela percebia a respiração do rapaz acelerando, assim como seu pau endurecendo. Voltou, sentou-se mais uma vez no colo do rapaz de frente para ele. Segurou as mãos dele e as guiou pelas suas coxas, subindo até a sua bunda. Manteve as mãos lá por um tempo enquanto rebolava, sentindo os apertões daquele rapaz. Voltou a guiar as mãos pela sua cintura e seus seios. Se levantou, deu mais uma volta em torno do rapaz, se debruçou em frente a ele puxando levemente o sutiã de lado mostrando o bico do seio para rapaz. Ela se projeta mais para frente, levando o bico exposto para bem perto da boca dele. No momento em que ele tenta lamber o seio, ela se levanta e da mais uma volta em torno dele. Os homens em volta riem e gritam enquanto o rapaz fica extremamente enrubescido. Após mais uma volta, Berenice rebola de costas para o rapaz, dessa vez com as mãos nas tiras laterais da calcinha. Ela rebola deslizando os dedos de um lado a outro, depois ameaça a descer a calcinha. Os homens gritam como nunca. Berenice rebola puxando a calcinha um pouco mais para baixo. O rebolado continua e a calcinha continua deslizando lentamente para baixo. Berenice se deixou levar pelo tesão, mas já tinha a calcinha na metade da bunda. Ela puxou a calcinha de volta para o lugar, quando viu Isabel, com suas roupas nas mãos, na porta de entrada, com uma expressão de surpresa ao ver todos aqueles homens dominados por Berenice. A dançarina se afasta do rapaz vai até perto do bolo e faz uma reverência, sinalizando o fim da apresentação. Todos os homens aplaudem efusivamente, de pé. Berenice sai com o coração na boca, correndo com Isabel para o primeiro banheiro onde pudesse se trocar.
A noite, Paulo teve sua surpresa ao ter muito trabalho para apagar o fogo da esposa.