Crônicas do Bairro Velho 60 - A empregada

Paulo e Berenice gostavam de compartilhar tudo, mesmo as aventuras sexuais individuais de cada um são compartilhadas entre os dois na cama. As escapadas de cada um, apimentava ainda mais essa relação de grande cumplicidade. Os dois chegaram ao ponto de disputar qual dos dois conseguiria seduzir uma vizinha. Paulo saiu vitorioso, mas os três ganharam muito nessa história. Berenice ficou devendo uma surpresa a Paulo, mas o acaso a levou para dançar em alguma festa muito estranha. O máximo que isso representou foi mais uma bela história para ser compartilhada entre lençóis.

Os dias passaram e a aposta foi sendo esquecida. Os dois foram tendo dias cada vez mais atarefados no trabalho a ponto de pouco se verem. A casa voltou a ficar uma bagunça e nenhum dos dois estavam animados para arrumá-la no fim de semana da última vez, mesmo com as cortinas fechadas. Berenice sugeriu chamar uma empregada, só nesse sábado deixando os dois para apenas relaxarem sozinhos.

Naquele sábado Berenice usou um vestido solto, longo até o meio das coxas, bem moldado no seu belo corpo.

— Paulo, eu vou dar uma saída, mas já volto, tudo bem?

—Tudo bem, a empregada vem hoje né?

— Isso! Deixa-a cuidar da casa e descansa. Não vá mexer com a moça, hein! Seu tarado.

— De nós dois é você que faria isso.

— Isso é verdade! Tchau!

Berenice se foi. Paulo ficou sozinho sentado no sofá olhando o celular. Vestia uma bermuda e uma camiseta e se mantinha relaxado no sofá enquanto prendia sua atenção a pequena tela na sua mão. Seus longos minutos de distração foram interrompidos pela campainha. Ao atender, viu uma mulher ruiva, belíssima. Vestia uma blusa vermelha e uma calça jeans que cobriam o seu corpo formoso. Paulo se perdeu no sorriso e os olhos daquela mulher que o olhou de cima a baixo. Paulo a recebeu e a empregada pediu para ir ao banheiro se trocar. Paulo voltou ao sofá olhar o celular e só parou quando percebeu um par de coxas bem grossas se aproximando. A empregada parecia ter tirado mais roupas do que trocado. Ela usava um vestido tão curto que parecia só cobrir a bunda. As coxas dela eram bem grossas. O vestido era bem decotado não cobrindo muito daqueles seios fartos. A empregada se aproximara de Paulo com uma expressão constrangida, como se não se sentisse muito à vontade.

— Senhor Paulo, me desculpa estar assim. Minha irmã colocou as roupas erradas na mochila. Eu só tenho isso para vestir agora. Eu sou uma mulher direita, não visto essas coisas no trabalho. Eu não quero que pense maldade de mim senhor. — disse a empregada com uma expressão séria no rosto.

— Tudo bem, não fique preocupada. Eu vou ficar no meu quarto e você pode ficar tranquila. — diz Paulo se esforçando para manter os olhos acima dos ombros dela.

Paulo seguiu para seu quarto preocupado em não constranger a empregada. Por mais que gostasse de olhar para aquela mulher maravilhosa ele não queria fazer nada que a deixasse mais constrangida. Deitou-se na cama e não conseguiu mais focar no seu telefone, pensando naquelas coxas grossas. Ficou pensando em como seria apertar aquele corpo. Sem conseguir se concentrar em mais nada e concluiu que não faria mal pegar água na geladeira. Paulo caminhou até a cozinha e viu de novos aquelas pernas grossas. Ela dançava enquanto lavava a louça, com fones no ouvido e o celular encaixado no decote do vestido. Distraída ela rebolava com movimentos curtos do quadril. O vestido tinha um tecido fino e se moldava nos relevos daquela bunda fazendo Paulo esquecer o que faria ali. Ao ver o homem parado sem saber o que fazê-la o cumprimenta animada, sem parar sua dança. Paulo rapidamente deixou de se distrair e seguiu até a geladeira, pegou uma garrafa, encheu se copo e bebeu. Fez tudo isso olhando para qualquer lugar onde não estivesse aquela ruiva deliciosa.

— Senhor Paulo, enche um copo para mim também, por favor? — pediu a empregada, com o vestido molhado pelas louças lavadas.

Paulo encheu um copo e ofereceu a ela, que bebeu lentamente. Paulo se perdeu olhando aqueles lábios abraçando o copo e as pequenas gotas de água escorrendo e pingando no meio dos seus seios. O decote tinha o celular preso dentro dele e o tecido estava molhado, colado em seus seios. Os bicos se tornavam visíveis. A visão de Paulo logo voltou aos olhos da empregada que ficava com a expressão mais séria depois de terminar de beber sua água. Paulo voltou ao quarto antes que ela reparasse na ereção dentro da sua bermuda. Voltou a se esconder no quarto. Não demorou muito, ela aparece por lá.

— Senhor Paulo, me desculpa incomodá-lo, mas preciso arrumar a cama de vocês. — diz a empregada olhando para Paulo esperando que ele se levantasse.

Paulo parou de olhar as coxas da empregada, se levantou e saiu do quarto. No corredor, ficou parado, pensando. Deu pequenos passos na direção do quarto se inclinando para ver alguma coisa. A empregada ajeitava o lençol na cama, se debruçando. Paulo via as coxas grossas da empregada por trás, via a bunda grande e carnuda dela quando o vestido subia descobrindo tudo. A calcinha vermelha entrava naquela bunda. A empregada engatinhava sobre a cama. Paulo olhava aquela mulher de quatro imaginando as coisas que faria com ela naquela posição. Ao perceber que a mulher olharia para trás, Paulo voltou ao corredor e não voltou a espiar mais. Ficou do lado de fora uns minutos e viu a empregada sair do quarto abraçando a um monte de lençóis e roupas. Algumas peças foram caindo e Paulo as pegou no chão, se aproveitando do ponto de vista para espiar a bunda daquela ruiva que era visível naquele ângulo. Paulo acompanhou o caminhar rebolativo da empregada até ela se abaixar para jogar as roupas na máquina. A porta baixa da máquina obrigava a empregada a se curvar demais para jogar as roupas dentro. Paulo teve um vislumbre ainda mais próximo daquela bunda perfeita. O gesto brusco para jogar as roupas puxarem tanto o vestido que bem mais do que sua bunda ficou expostas. O vestido foi puxado até a sua cintura. Paulo viu a nudez daquele corpo gostoso das pernas, a bunda, a cintura fina até parte das costas. Durou poucos instantes até a empregada se recompor e se cobrir.

— Ai meu Deus, que vergonha! — gritou a empregada com uma expressão mesclado vergonha e indignação. — Você ficou olhando a minha calcinha?

— Não, eu não olhei nada. — Mentiu Paulo sem saber a melhor forma de reagir a indignação daquela mulher. A expressão daquele homem com os olhos arregalados fez a empregada se acalmar.

— Me desculpa, senhor Paulo. Eu sou uma mulher direita, não gosto de homem se aproveitando de mim. Mas eu sei que não é culpa sua que vim com a roupa errada. — diz a empregada, mais calma, procurando acalmar Paulo também.

Paulo voltou a se esconder no seu quarto. Sua cabeça era uma bagunça de pensamentos entre o tesão e a culpa em ter olhado o corpo daquela mulher. Aquilo o torturava pois por mais que a desejasse, jamais tentaria algo que a ofendesse. Pensou em pedir desculpas, mas sem saber como se expressar. Mas seus pensamentos confusos foram interrompidos por um grito vindo da sala.

— Senhor Paulo, me ajuda aqui. Eu estou caindo! — diz a empregada, que em cima de uma pequena escadinha, tentava retirar os livros mais altos da estante da sala.

Com um pé em um degrau mais alto, parte da bunda da empregada ficava expostas. Paulo não perdeu tempo olhando e logo foi ajudar.

— Me segura que eu estou quase caindo senhor Paulo.

Paulo tentou segurar a cintura da empregada, mas pela diferença de altura ele não tinha firmeza.

— Me segura, senhor Paulo. Eu ainda estou caindo.

Paulo apoiou uma mão na bunda da empregada, sentindo aquela pele macia entre seus dedos

— Isso! Segura mais forte que eu consigo descer.

Paulo apertou aquela bunda com força e a empregada finalmente começou a descer com as mãos erguidas segurando vários livros. Ela descia e Paulo mantinha as mãos firmes no seu corpo. A medida em que ela chega ao chão, as mãos de Paulo deslizam pelo corpo percorrendo s bunda até a cintura, levantando o curtíssimo vestido. A bunda desnuda ia se encaixando junto ao pau de Paulo.

— Senhor Paulo, meu celular está caindo, arruma ele aqui. — diz a empregada olhando o telefone que quase despencava do decote.

Paulo envolveu a empregada com seus braços, suspendendo ainda mais o vestido. Uma não segurou o celular e a outra o seio esquerdo. Paulo ajeitou o celular no decote apoiando o seio. Sentiu a sua rigidez. Com o telefone ajeitado, ele não conseguiu mais tirar as mãos do corpo daquela mulher. Ele a alisava apertando seu seio.

— Obrigada senhor Paulo. — diz a empregada, praticamente pelada abraçada por Paulo.

— De nada— sussurrou Paulo no ouvido dela.

— Senhor Paulo, eu sou uma mulher direita. Eu não posso ficar assim com o senhor. — diz a empregada com voz manhosa.

— Eu sei, mas está gostoso, não está?

— Está sim, mas o que sua mulher vai dizer se vir a gente?

— Sua piranha! Vagabunda! — diz Berenice ao entrar em casa e ver seu marido encoxando a empregada com os vestidos acima da cintura.

— Me desculpa dona Berenice! Eu não faço essas coisas, foi um acidente. — diz a empregada assustada, nervosa com o tom de voz imposto por Berenice.

— Essa roupa é acidente também, cachorra? — grita Berenice, puxando a barra do vestido deixando a bunda da empregada de fora.

— Sim senhora. Me desculpa. Eu não queria fazer nada disso.

Paulo olhava aquilo tudo sem entender nada. Berenice sempre gostou de ver o marido com outra mulher, principalmente para participar, como já fez outras vezes. Mas agora ela parecia ciumenta como nunca se viu. Berenice puxou os cabelos ruivos da empregada e a pôs de quatro no sofá e levantou o seu vestido.

— Dona Berenice, não me machuca, por favor!

Berenice deu um tapa forte na sua bunda.

— Você uma piranha, que eu sei. — diz Berenice antes de dar mais um tapa na bunda da empregada.

— Eu não sou não. Para de falar assim comigo.

Berenice deslizou a mão dentro da calcinha dela, sentindo sua boceta.

— Você é piranhas, é puta, vagabunda. Essa boceta está molhada porque você estava gostando de apanhar na frente dele, não é?

A empregada olhou para trás.

— Sim.

— Sim o que, piranha?

— Sim, eu sou uma vagabunda. Esse homem fica me secando e eu fico toda putinha para ele. Quero esse homem me comendo e você me batendo mais— diz a empregada, se soltando.

— Você gosta de apanhar, sua puta?

— Eu gosto sim! Gosto de uma mulher piranha me batendo.

— Isso, quero você bem cadelinha. Gosta disso aqui? - diz Berenice enfiando os dedos na boceta da empregada

— Ai caralho, adoro! Me fode mais.

Paulo olhava aquilo impressionado. A mulher que antes exigia respeito dele passou a se derreter na grosseria de Berenice. Seu pau explodia na sua bermuda. Não se conteve e o pôs para fora.

— Olha o que fez com o meu marido, vagabunda. Está satisfeita? — diz Berenice puxando o cabelo da ruiva até ela ser obrigada a ver Paulo se masturbando.

— Que delícia, eu quero. Deixa seu marido me comer. Deixa? — diz a empregada manhosa.

Berenice arrancou a calcinha da ruiva. E a puxou pelo cabelo até virar s bunda para Paulo, que rapidamente se encaixou atrás dela, a penetrando.

— Está gostando de levar rola do marido dos outros, piranha?

— Muito! Estou me sentindo uma putinha, eu estou adorando.

Paulo metia firme na empregada que parou de falar com Berenice para gemer sem parar. Aquelas duas o provocaram demais e Paulo comia aquela ruiva desesperado. Berenice tirou o vestido e a calcinha e esfregou a boceta na boca da ruiva a segurando pelos cabelos.

— Seu Paulo, come a sua putinha, come! — gritou a empregada enquanto era comida— me come, me arromba sua filha da puta!

A empregada perdia cada vez mais a vergonha enquanto gemia. Paulo ficava cada vez mais fora de si metendo com tudo. O orgasmo veio empurrando a rola toda o quanto era possível dentro da empregada que gemeu alto em seu próprio orgasmo.

A empregada se sentou entre os dois, recuperando o fôlego enquanto era acariciada e beijada pelo casal. Depois de tanta agressividade, ela e Berenice trocavam beijos bem carinhosos.

— Amor, quer ver essa puta me comendo? — Perguntou Berenice com um sorriso malicioso no rosto.

Paulo jamais negaria uma proposta dessas. Berenice passou a beijar e alisar o corpo delicioso daquela ruiva.

— Quer ser a minha putinha agora? — Perguntou a empregada, sorrindo.

— Eu quero, me come para ele ver.— respondeu Berenice se colocando de quatro.

— Que bunda linda você tem. — diz a empregada alisando Berenice. — Esse rabão gosta de apanhar também? — continuou apertando a bunda carnuda.

— Esse rabão adora apanhar.

A empregada deu um tapa estalando nas carnes da bunda de Berenice.

— Aiii.... Huuummm. Bate mais que o meu rabo aguenta tudo. — diz Berenice olhando para trás.

A empregada bateu mais uma vez.

— Aiii... Minha bundinha.

A ruiva voltou analisar o corpo de Berenice site voltar a bunda deslizando um dedo dentro do seu cu.

— Aiii... Isso é covardia. Eu adoro um dedo no cu.

— Que cuzinho largo é esse?

— Meu marido o come todos os dias. Adoro dar o cu.

— Você é bem puta mesmo.

— Sou, agora sou a sua puta. Come o cu da sua putinha, come.

A empregada seguiu fodendo o cu de Berenice com dois dedos enquanto ela esfregava a boceta. Entre dedos e xingamentos, Berenice gozou com um dedo cu, segurando a mão da empregada junto de si.

Berenice se sentou, recuperando o fôlego na sua vez. As duas mulheres se beijaram e chamaram Paulo para se juntar a elas. Ele apenas ficou olhando, feliz ao presenciar o que acontecera. Abraçando Sara, ela olhou para Paulo.

— Então amor, gostou da surpresa que fiz para você?


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Crônicas do Bairro Velho 60 - A empregada

Codigo do conto:
174690

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
15/03/2021

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