Conheci Paulo no carnaval, isso foi bem antes da pandemia, mas só agora resolvi compartilhar, esta em um clube pulando carnaval, vestia uma roupa bem larguinha devido o calor, no meio da muvuca, senti duas mãos me segurarem por trás, saímos pulando no ritmo das marchinhas tocadas, tipo mamãe eu quero, mera coincidência kkkk. Voltando, como carnaval e brincadeiras me deixei levar, uma olhada para trás, era um homem bem musculoso, continuamos brincando, aproveitando uma parte bem cheia, senti encostar em meu corpo, senti toda extensão, não fiz menção de me afastar, notando minha receptividade, senti meu corpo lentamente ser puxado para direita e para esquerda, eu rebolava sentindo a piroca dura, a festa é profana, e nestes momentos tudo era normal, afinal é carnaval. Sim eu estava adorando, principalmente ao ganhar mordidas no pescoço, a cada mordida eu forçava a bunda para trás, colados fomos nos afastando da muvuca, uma parte estratégica com pouca luminosidade, finalmente nos encaramos, fui virado e encostado na parede, outros casais se divertiam em nossa volta, antes de eu tentar algo, fui beijado de forma intensa, sentia toda pressão do corpo sobre o meu, retribui o beijos, as mãos começaram a deslizar nos corpos, a preocupação com as outras pessoas ao nosso lado foi perdendo força, agora o prazer tomou conta, senti as duas mãos apertarem as bandas de minha bunda, logo os dedos buscavam meu cu, sem o menor pudor, o homem que se quer sabia o nome, colocou sua enorme piroca para fora, levei a mão e comecei a punhetar, levei minha mão até minha boca, dei uma cuspida e voltei para a piroca, esfreguei o cuspe na cabeça e voltei a punhetar, a mão deslizava bem mais fácil, repeti as cuspidas por um tempo até que senti ser puxado para baixo, tentei evitar, mas ganhei mais um beijo e logo um pedido de forma meiga, só um pouquinho, relutei mais fui vencido, pensava nas pessoas em volta, mas não teve jeito, o cheiro de suor misturado com urina, a cabeça ainda com saliva, a minha cabeça foi puxada, fechei os olhos e senti o gosto salobro, a cabeça entrou trazendo todo o resto, me senti um herói em ter conseguido engolir toda, não demorou minha boca passou a ser fodida, eu totalmente entregue já não me preocupava com ninguém, estava me deliciando com toda a movimentação. Mamei por um bom tempo, novamente puxado, trocamos beijos ardentes, fui virado agora de cara para parede, fui posicionado de braços esticados para coma, a roupa larga facilitou as coisas, puxada para o lado e dedos me tocavam, acredito ser cuspe era espalhado em meu cu, me lubrificando os dedos entravam cada vez com mais facilidade me penetravam, as mãos se afastaram, encostado em meu ouvido, o homem me elogiava e me chamava de putinha safada, uma das mãos passou a brincar com meu peitinho, eu rebolava sentindo a piroca encostada em meu rego, estava sendo preparado, finalmente escutei que havia chego a hora, forcei a bunda para trás e abri mais as perna, a cabeça encostou uma pressão e senti as poucas pregas que me restaram se delatando, sem parar foi me penetrando, corpos colado, passei a ser fodido em pleno salão de carnaval, segurei minha piroca e me masturbei, meu cu piscava mordendo a piroca, o fato de saber que estávamos num local público me excitava mais, o som alto das marchinhas sendo tocadas, passei a gemer com prazer, pedia para meter mais e mais, eu sem conseguir me controlar gozei fartamente, as pernas chegaram a bambear. A piroca era metida cada vez com mais intensidade, eu tinha que ter cuidado ou poderia bater com o rosto na parede, vários minutos depois uma estocada firme, senti os espasmos, estava sendo invadido por vários jatos de porra, agora de forma mais lenta ainda recebia umas pirocadas. Senti a piroca deslizando para fora, ao sair liberou uma grande quantidade de porra que escorria por minhas, como estava de shorts, deixei escorrer livremente, nos viramos e nos encaramos, perguntei seu nome, só assim fiquei sabendo do nome Paulo, trocamos um beijo e vi Paulo se afastar, fiquei me recuperando, uma olhada ao redor notei que várias pessoas me olhavam, sorri e simplesmente sai ao som das músicas, uma foda de carnaval, nunca mais encontrei Paulo, acho que nunca saberei se esse nome era realmente o dele.
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