Uma festinha dentro da festa


Por ser uma pessoa bem comunicativa, facilmente crio novas amizades e, por causa dos meus contos, sempre recebo novos convites para adicionar no MSN de gente querendo saber mais sobre meus contos, se são ou não reais, discutindo sempre os temas envolvendo sexo que dificilmente conversam no seu dia-a-dia com as costumeiras amizades ou até mesmo familiares. As conversas sempre acabam rendendo belas amizades e não faz muito tempo tive uma nova conquista que me rendeu diversas e divertidíssimas conversas sobre temas diversos envolvendo vida pessoal, trabalho, sexo... As conversas foram tão prazerosas que ela me pediu que adicionasse um contato que ela tinha, pois acreditava que teríamos algo em comum sobre o que conversar. Adicionei e não tive dúvidas que ela estava certa, pois mal começamos a conversar e de cara percebia uma facilidade de inserirmos assuntos diversos, mesmo não nos conhecendo direito. A conexão foi espontânea, gostosa, simples, envolvente. Aos poucos fomos criando uma espécie de elo e nossas madrugadas passaram a ser constantes. Deliciosas conversas sem cobranças, que pouco a pouco foram começando a girar em torno de sexo. Sis é uma morena bonita, alta e jovem, com seus 1.75 metros de altura e apenas 26 aninhos, já sendo mamãe...

Ela é de fora do Rio de Janeiro, o que dificultava a possibilidade de um encontro, mas a esperança é sempre a última que desejamos que morra, então, numa surpresa muito proveitosa, sua sogra precisaria vir ao Rio por 2 dias para resolver alguns assuntos e ela se valeu da oportunidade para curtir um pouco de praia e tentar se encontrar comigo. Como seriam apenas 2 dias, não teríamos opções para cogitar um encontro e, sabendo de sua oportuna vinda, aproveitei para convidá-la para a comemoração do aniversário da minha filha, que ocorreria em uma casa de festas cujo dono era um conhecido meu, e seria na sexta-feira, véspera de sua viagem de volta. Ela gostou da ideia, pois assim se sentiria mais segura sobre se encontrar comigo e ainda poderia levar seu filho. Nossas conversas se tornaram mais intensas e expressivas, e o desejo que passamos a ter um pelo outro foi aumentando ainda mais, principalmente porque teríamos a possibilidade de um encontro. As madrugadas foram se estendendo e nossos anseios se tornando algo difícil de controlar.

O dia da festa chegou e eu estava ansioso por recebê-la, por conhecê-la ao vivo em cores. Quase toda a família e amigos convidados já tinham chegado, e nada dela chegar, e justo quando eu comecei a achar que ela teria desistido, para um taxi na porta da casa de festas e desce uma morena alta, linda, e com uma criança com ela. Era ela. Estava de cabelos soltos, apenas tendo uma faixa floral, que imitava uma tiara. Vestia uma blusa frente única também floral, acompanhada de uma minissaia branca e uma sandália de cortiça com salto Anabela (conforme ela mesmo me disse mais tarde). Usava algumas pulseiras douradas no braço direito, combinando perfeitamente com seus brincos de argola dourados bem fininhos. Sua blusa permitia que suas costas ficassem totalmente expostas, deixando-a sensual de tal forma que ao vê-la passando por mim, acompanhei seu caminhar olhando-a de cima a baixo, admirando o que imaginava esconder-se sobre aquela minissaia, que para cada passo dado por ela, sua peça de roupa subia ligeiramente e mostrava que queria ser retirada. Ela estava linda, com suas pernas livres para os olhares gulosos, e parou pouco depois de mim, buscando por me encontrar. Toquei em seu ombro e ela levou um ligeiro susto, provavelmente pelo nervosismo da expectativa de nosso encontro. Ela abriu um sorriso e não pude deixar de retribuir também sorrindo, mas não sem também reparar em seus lábios pintados de rosa retro (também dito por ela...), que me fizeram imaginar mil coisas naquele segundo, nos cumprimentamos como se nos conhecêssemos havia anos, como sendo bons e velhos amigos.

Como quase todos os convidados já tinham praticamente chegado, minha atenção ficou sendo muito cobiçada, afinal, era o pai da pequena aniversariante, então, tendo como uma desculpa perfeita para poder dar a devida atenção à minha convidada especial, sugeri um tour pela casa de festas, que ela aceitou, vendo que seu filho já tinha fugido de seu abraço para poder se divertir nos games eletrônicos da casa. Caminhamos pelo primeiro piso rapidamente, conversando como velhos amigos que não se encontravam há tempos. Então seguimos para o segundo andar, onde havia mais jogos eletrônicos e também um karaokê. As crianças estavam todas totalmente entretidas pelos games que estavam usando, então não éramos notados e, aproveitando-me desse momento raro, abri a porta de um dos ambientes do segundo andar e a levei para dentro. Era a sala da administração da casa de festas, que por eu conhecer o dono, não estava trancada para mim. Assim que entramos, fechei a porta e o barulho da festa ficou abafado, nos permitindo uma conversa que pedisse menos de nossa garganta... Você me viu trancar a porta e ao perceber que estávamos em uma parte da casa onde nenhum convidado normalmente apareceria, olhou nos meus olhos e pressentiu o que estaria por vir. Tanto tempo em longas conversas on line, tanta excitação colocada em palavras, tanta vontade sem a possibilidade de ser expressa fisicamente. Parecia um prelúdio para a música que seguiria. Uma forte tensão que demorou menos de 2 segundos a ser rompida, pois tanto ela quanto eu avançamos um no outro, nos envolvendo em um beijo apaixonante, que vinha com a sensação de anos sem poder sentir e saborear. Seguramos em nossos rostos nos envolvendo e puxando-nos um contra o outro para não perder nenhum segundo possível. Com nossas bocas grudadas em um beijo tão acalorado, nossas mãos trataram rapidamente de buscar por novas áreas de nossos corpos a descobrir. A voracidade se dava tanto pelo tempo em que apenas nossas imaginações nos permitiam ter algum gozo, quanto pelo tempo que dispúnhamos. Com a determinação com que impus meu corpo sobre o dela, forcei que seu corpo vacilasse para trás, buscando algum apoio para que ela também pudesse exercer alguma força de seu corpo contra o meu. Acabei por recostá-la na mesa do escritório, o que a fez oscilar ligeiramente para trás, mas o suficiente para que eu buscasse me livrar de qualquer coisa que existisse sobre a mesa. O barulho de objetos caindo ao chão a assustou tanto quanto excitou, pois ela não tinha dúvidas do que aconteceria em seguida, mas a forma como estava acontecendo era algo tão imprevisto quanto a idéia de que realmente conseguiríamos nos encontrar e colocar todas as nossas fantasias e desejos em prática.

Ela suspirou forte e levantou a cabeça apenas um pouquinho, fechando ligeiramente os olhos e me permitindo passear com minha boca por entre seus seios, enquanto minhas mãos escorregavam pos suas costas nuas. Cada toque novo de minhas mãos eram um novo choque de prazer que ela sentia percorrer pelo seu corpo. Minha investida fazia com que ela se curvasse mais e mais sobre a mesa, a ponto de precisar se apoiar com uma das mãos, a impedir que sua base de apoio não a fizesse cair, mas eu insistia em jogar meu corpo por sobre o seu e assim ela precisou largar meu corpo para se apoiar, ficando exposta às minhas carícias, que agora com uma das mãos deslizava por suas coxas e pressionava, ao mesmo tempo em que com a outra mão puxava entrelaçava meus dedos em seus cabelos e em meio aos carinhos, puxava-a para trás me deixando um pescocinho lindo, pedindo por beijos e mordidas, que eu tratava rapidamente de dar e arrancar novos suspiros dela. Suas mãos já fraquejavam em dar-lhe apoio e agora já sustentava seu corpo apenas por seus cotovelos, ao que eu já pousava minha mão sob sua saia, sobre sua calcinha, apenas pressionando, mostrando o quanto a desejava. Ela suspirava e se entregava para mim. Nossos beijos duelavam por um domínio sobre o outro e eis que quando passeio um dedo pela linha de sua calcinha, deslizo em direção à sua bundinha, o que faz com que ela esqueça a necessidade dos cotovelos como apoio e me abraça, puxando meu corpo para subir sobre o seu, fazendo assim suas costas recostarem-se na mesa e ficando praticamente deitada. Essa posição fez com que suas pernas se arqueassem um pouco, mas foi o suficiente para que minha mão pudesse espalmar sua bucetinha sobre a calcinha e assim te fazer abrir mais as pernas. Em meio aos nossos beijos, ao mesmo tempo em que eu me posicionava entre suas pernas, suas mãos me desvencilhavam do meu cinto e calça. Ela quase se sentou para poder arriá-las, mas fiz força com meu corpo sobre o seu e fiquei na posição perfeita para a penetração. Puxei minha boxer para baixo, apenas o suficiente para liberar até a altura do saco, e tratei de puxar sua calcinha para o lado, sem retirá-la, posicionando meu pau para preenchê-la. Assim que encostei em sua bucetinha, paramos de nos beijar e ficamos nos olhando, como espectadores, aguardando a sensação tão desejada que tínhamos aguardado tanto tempo, sem saber com certeza de que conseguiríamos realizar. Exprimi um mínimo de força e senti seus grandes lábios como se estivessem beijando a cabeça do meu pau. Ela certamente sentiu algo também especial, pois não parava de respirar forte, ofegante, como um corredor de maratona. Sua expressão mudava à todo tempo, demonstrando prazer e tesão. Eu imprimia um pouco mais de força e ela fecha os olhos, aperta meus braços e arqueia seu corpo, curvando sua cabeça para a esquerda e soltando um gemido longo, cheio de tesão. Sua movimentação e a forma como demonstrava estar gostando, me davam um prazer além do que eu esperava e assim eu também me deliciava e delirava de vontade de sentir cada milímetro do corpo dela me envolvendo. Penetrei mais um pouco e novamente ela se arqueou toda, mas desta vez sua movimentação também me fez penetrá-la ainda mais e ter minha glande totalmente envolvida pela sua buceta quente e deliciosa. A penetração inesperada faz com que ela sinta ainda mais tesão do que esperava poder suportar e ela então cravou suas unhas nas minhas costas. Isso só serviu para que me fizesse penetrá-la ainda mais e entramos em um círculo vicioso, pois cada mínima enfiada do meu pau a fazia me puxar mais contra seu corpo e assim eu a penetrava ainda mais e ela me apertava e puxava contra si. Quando finalmente sentimos que a penetração havia sido completa, Ela me abraçou forte, me mantendo imóvel por alguns segundos para se acostumar comigo dentro da sua bucetinha. Quando senti que seus braços enfraqueciam o abraço apertado que ela me deu, ergui meu corpo e tratei de elevar suas pernas com os braços, deixando-a sobre a mesa com as pernas erguidas quase até meu ombro. Comecei então a me movimentar lentamente e ela logo começou a rebolar de tesão sobre a mesa da administração. Comecei a acelerar meus movimentos e tive como resposta reboladas mais intensas e deliciosas. Olhei para baixo, admirando sua bucetinha linda que engolia meu pau, e notei que sua calcinha era uma calcinha branca transparente, fio dental, o que me deu mais tesão e comecei a meter com força.

Minhas investidas foram ficando tão agressivas que a mesa começou a andar para próximo da janela. Ela agora tentava segurar suas pernas e ficar o mais exposta possível para facilitar a penetração. Eu tirei meu pau de dentro dela e comecei a esfregá-lo em seu grelinho e bastaram alguns segundos e ela começou a gozar. Percebi que não agüentava segurar suas próprias pernas, então deixei que ela as deixasse penduradas na mesa, mas fiquei entre elas. Coloquei suas pernas apoiadas em meus ombros e, com a cabeça na altura perfeita, sorvi todo o gozo dela, lambendo seu grelinho e sua bucetinha, enfiando a língua e dedos o mais fundo possível e movimentando-os, para fazê-la gozar ainda mais. Ela já voltava a dar sinais de excitação novamente e começava a me puxar contra seu corpo com as pernas, enfiando minha cara ainda mais fundo em sua buceta e me pressionando contra ela, me deixando lambuzado e extasiado com seu sabor. Me ergui para voltar a penetrá-la, mas ela se jogou sobre mim e me fez deitar no chão, montando sobre mim como uma verdadeira amazona. Ela me cavalgava deliciosamente e fazia a penetração ser completa. Ao mesmo tempo eu brincava em seus seios, apertava seus mamilos e passeava com os dedos por seu rosto, sua boca, sua barriga... Seus gestos me fizeram chegar perto do meu orgasmo e avisei que não estava mais agüentando me segurar, e ela então disse: - “Então vem... Goza gostoso em mim... Me come de quatro e se acaba todinho em mim...” Ouvir sua voz sedutora me dizendo tudo aquilo, estando prestes a chegar ao orgasmo, foi enlouquecedor. Arrumando forças para mudar de posição sem gozar, ergui-a novamente e virei seu corpo de costas para o meu, apoiando-a novamente na mesa, desta vez como se fosse uma cachorrinha, de 4, com sua bundinha maravilhosa virada para mim e sua bucetinha aguardando a penetração plena e derradeira. Encostei meu pau na entradinha, como fiz anteriormente, mas apenas aguardei o suficiente para a glande entrar, sentindo seus lábios vaginais me abraçando a cabeça do pau, e então enfiei de uma só vez. O gesto impensado, fruto de tanto tesão acumulado, resultou em um grito de prazer, que tenho quase certeza alguém deveria ter escutado, mas não me incomodei e segui metendo e tirando novos gemidos de prazer dela, que rebolando de tesão tirava novos gemidos de prazer meus. Coloquei uma das mãos próximo ao seu rosto para me apoiar e ela tratou de enfiar dois dedos meus em sua boca e sugá-los, como se fossem meu pau. Aquela sensação foi demais para mim e avisei que estava gozando, ao que enfiei um dedão em seu cuzinho e ela delirou de prazer e também gozou comigo. O tesão era tanto que o simples fato de sabermos que o outro estava gozando, já nos fazia querer gozar juntos...

Gozamos e perdemos nossas forças. Isso fez com que voltássemos nossos pensamentos para tudo ao nosso redor e então começamos a nos vestir, primeiro recuperando o fôlego, depois nos apressando, pois não tínhamos a mínima idéia de quanto tempo tínhamos demorado. Uma vez prontos, arrumei a mesa da melhor forma possível, abri a porta para checar se poderíamos sair. Aparentemente não tinha ninguém ali. Saímos rapidamente e, olhando ao redor, constatamos que realmente estávamos a sós ali. Então me aproveitei e fui ainda mais ousado. Empurrei-a para a salinha do Karaokê, pois ela dava visão perfeita para saber se alguém estivesse subindo, pressionei meu corpo no dela e a beijei. Ela, nervosa por estarmos ainda mais expostos, retribuiu meu beijo, mas receosa de sermos vistos. Parei de beijá-la e levei minha mão por entre suas pernas, subindo, lentamente, até tocar sua calcinha, que estava encharcada de gozo. Puxei-a para o lado e acariciei seu grelinho com o dedo. Você me chamava de maluco, tentava me impedir, me empurrar, mas sem forças, e também sem a real vontade de me fazer parar. Assim que seu grelinho começou a umedecer novamente, seus olhos já me mostravam que você estava entregue aos prazeres... Suas súplicas para que eu parasse eram quase inaudíveis, e então, assim que fechou os olhos e apertou meus braços mostrando que estava gostando, enfiei meu dedo inteirinho, fazendo você arregalar os olhos de excitação, me apertando com suas unhas e me puxando para você, me envolvendo em um novo e delicioso beijo. Minha audácia foi ainda mais inesperada desta vez, e em poucos minutos, ela estava gozando nos meus dedos. Eu estava tão louco de tesão que virei seu corpo, de forma que a parede bloqueasse assim a mim e ela passasse a ter a visão de quem pudesse estar chegando pelas escadas. Me abaixei na sua frente e ela, sem acreditar no que eu estava fazendo, não teve tempo algum de esboçar alguma reação contrária, pois eu já tinha erguido sua saia o suficiente para enfiar minha cara na sua bucetinha lisa e pingando de prazer, lambendo e sorvendo-a todinha, chupando com vontade e enfiando dois dedos fundo em sua grutinha, dando a ela um novo prazer que ela não podia de forma alguma demonstrar, pois precisava ficar de olho na escada. Senti o quanto ela estava nervosa e então, como antes, enfiei um dedo em seu cuzinho e ela fraquejou. Não agüentou de prazer e começou a gozar novamente, desta vez perdendo as forças e ficando com as pernas bambas de tesão, indicando que não agüentaria ficar muito mais tempo de pé. Parei de lambê-la, mas não tirei meus dedos de dentro dela. Queria fazê-la gozar como nunca. E como previ, tão logo a recostei na parede, ela gozou e perdeu as forças das pernas, perdendo seu apoio natural. Tirei meus dedos de dentro dela e ajeitei sua roupa, apoiando seu corpo com o meu e fazendo a parede de barreira. Assim que consegui ajeitá-la, ouvi passos e percebi que alguém subia as escadas. Perguntei rapidamente se ela se agüentava de pé sem mim e ela, fazendo certa força, balançou a cabeça indicando que sim. Então fui olhar e era um garçom trazendo bebidas. Peguei 2 copos de água e falei que não tinha mais ninguém ali, então ele tratou de descer. Voltei para ela, dei o copo d’água para beber e ela, me olhando nos olhos, virou os dois, como se tivesse saído do meio do Saara, e então pulou no meu pescoço, me beijando apaixonadamente. E ficamos assim por mais alguns minutos, beijando como namorados.

Eis que de repente a máquina de karaokê nos dá um susto ao começar a tocar do nada. Rimos pelo susto que tomamos e então nos lembramos que devíamos ter abusado no tempo em que desaparecemos, então tratamos de retornar para a festa. Ninguém deu falta dela, afinal, ninguém a conhecia, mas assim que eu apareci, todos ficaram me perguntando onde estava, que estavam me procurando para as brincadeiras e então novamente passei a ser assediado para dar atenção à todos, mas fiquei aguardando uma breve oportunidade que pudesse surgir, para levá-la para um novo tour, para mostrar um pouco mais, algo mais que ela pudesse não ter visto... Infelizmente a festa transcorreu sem eu conseguir ter essa nova oportunidade e a hora do parabéns e despedida se aproximavam. Cantaram, comemoraram, e todos começaram a se despedir. Minha amiga veio para se despedir e a acompanhei até a porta da rua. Conversamos brevemente, pois todos estavam próximos, e não queríamos ser flagrados, mas uma vez que seu táxi chegou seu filho entrou no carro e ela, me dando dois beijinhos no rosto e agradecendo o convite, chegou bem pertinho do meu ouvido e disse: - “Espero que na festa do meu filho, você possa vir pra eu te mostrar a casa também...” E me abraçou... Segurei em seu rosto, e, não me importando se tinha ou não alguém olhando, beijei-a na boca, como namorados, então olhando em seus olhos, respondi: - “Vou querer o tour especial... O que me mostra a casa e também os bastidores...” Depois disso ela então entrou no táxi e foi embora. Agora seguimos nossas brincadeiras picantes on line, apenas aguardando pela festinha do filho dela...


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 03/11/2019

maravilhoso .... só queria ver as fotos dessa festa

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Comentou em 15/03/2013

Que festança!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Uma festinha dentro da festa

Codigo do conto:
17619

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
05/06/2012

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
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