Trai minha mulher, me entreguei para um cafajeste mas a atitude foi boa para meu casamento.
Sou casado há 8 anos com Ana, temos uma vida tranquila, a vida sexual segue na mesma normalidade, somos um casal tradicional sem muitas estripulias na hora do sexo. Minha vida passou a mudar quando passei a trabalhar com Celso, pense em uma pessoa sem noção, brincadeiras machistas onde ele se colocava como o dominador, por sorte trabalhamos num setor isolado, onde a entrada é extremamente proibida a terceiros, as brincadeiras ficavam mais entre nos. Não sei como começou, Celso começou a me assediar, eu ficava puto e mandava ele parar, mas pouco adiantava, passei a ignorar as investidas, mas nada mudava, com o passar do tempo fui obrigado a me acostumar e em algumas brincadeiras terminava sorrindo, as investidas foram aumentando, passei a ser elogiado explicitamente, numa dessas Celso falou que não aguentava mais o desejo de me abraçar e beijar, incrédulo vi Celso colocar uma piroca grossa para fora e começar a se masturbar, sem acreditar assistia a punheta e escutava Celso falar meu nome e elogiar minha bunda, foram minutos até que uma grande quantidade de porra começou a jorrar enquanto Celso falava meu nome, uma situação sem precedentes, sem saber como agir apenas assistia a cena, sou obrigado a confessar que a cena mexeu comigo. Depois de se limpar, Celso veio para perto e me pediu desculpas, falando que não aguentou ficar perto e não poder me tocar, se viu obrigado a se masturbar, falou olhando dentro de meus olhos, nada respondi. Seguimos o resto do trabalho sem tocar no assunto, mas a cena não saia de minha mente. Quando cheguei em casa, fui tomar banho para tentar esfriar a cabeça, confesso que não adiantou muito, o resultado foi que a noite minha esposa pagou o pato, sexo oral era raro acontecer entre eu e minha esposa, mas nesta noite não me contive e cai de boca na boceta de minha mulher, minha mulher entrou na onda e também se entregou mais, sem perceber passei a ficar mamando no grelo bem avantajado de minha mulher, foi quando escutei ela entre gemidos chamar meu nome e falar que iria gozar, neste momento minha mente me levou ao acontecimento com Celso, passei a mamar o grelo de minha mulher enquanto meus pensamentos estavam na piroca grossa de Celso, minha mulher gozou fartamente, em minha mente eu estava pagando um boquete e Celso estava gozando em minha boca, eu suguei a boceta de minha mulher engolindo tudo, e fui na direção da boceta onde meti e em minutos despejei toda minha porra, caímos exaustos, nos beijamos, trocamos umas palavras e pegamos no sono. Pela manhã, trocamos alguns beijos, conversamos sobre a noite anterior, onde eu inventei uma história para justificar meu desempenho, afinal não poderia jamais falar que estava pensando na piroca de um homem. A caminho do trabalho, fiquei imaginando como seria encarar Celso, depois do acontecido no setor de trabalho e claro a forma como fiz sexo com minha mulher, finalmente nos encontramos, na presença de outros amigos de trabalho agimos normalmente, mas ao chegarmos no setor onde estaríamos sozinhos por um bom tempo, o F.D.P., percebeu algo e me perguntou o motivo por estar diferente e complementou se o motivo teria sido a punheta batida em minha homenagem ou a noite em casa teria sido quente? Preferi não responder qualquer resposta poderia me enrolar, pois sabendo como ele é logo associaria a foda em casa ao fato de eu assistir o boquete em minha homenagem, balancei a cabeça e fui em buscas dos afazeres, seguimos nossa rotina de trabalho. Eu estava manuseando um material localizado na parte mais alta, ao tentar recolocar aconteceu que outro material já posicionado escorregou e ia caindo consegui segurar mais fiquei sem conseguir soltar ficando com os braços levantados, fui obrigado chamar Celso, que ao chegar logo arrumou uma forma de se aproveitar de minha imobilidade, veio se posicionou por trás e colou seu corpo no meu, logo senti toda dureza da piroca encostada em minha bunda, lógico que reclamei, mas Celso simplesmente veio em meu ouvido e sussurrando me pedia desculpas mas não pode evitar e passou a beijar meu pescoço, a barba por fazer me arranhava, uma onde de arrepios percorreu todo meu corpo, fui traído por um gemido, Celso ao escutar simplesmente me abraçou indo direto em meus peitos, os bicos estavam duros chegaram a doer quando foram tocados, mais uma vacilada depois de gemer eu curvei a cabeça deixando meu pescoço mais livre e a entrega praticamente total passei a rebolar, neste momento as peças foram esquecidas e caíram, continuei rebolando bem devagar, o som do telefone serviu como um balde de água fria, nos separamos fui atender o telefone. Resolvido o telefonema, fiquei sozinho pensando em todo o ocorrido, me sentia dividido a razão e o desejo se entrelaçavam não conseguia ter uma posição racional, ao me encontrar com Celso, tentei me explicar falando que era casado e que nunca havia mantido relação sexual com pessoas do mesmo sexo, só não mencionei que gosto de assistir vídeos de sexo entre homens, a forma com Celso respondeu não me deixou outra opção, a não ser a de me entregar, um beijo de língua intenso, eu correspondi ao beijo, senti minha mão ser puxada e levada de encontro a piroca de Celso, por cima das roupas fiquei alisando e apertando enquanto nos beijávamos, Celso foi me cativando me envolvendo de uma forma sutil mas de efeito rápido, eu sem perceber fui deixando qualquer resistência de lado, levei a outra mão e fui liberando a piroca de Celso que não demorou estava livre, chegando a estar babada, massageava a piroca iniciando uma punheta, senti minha camisa ser suspensa até ser tirada, nunca imaginei o quanto é gostoso em ter os peitos mamados e mordidos, gemia feito uma puta, enquanto apertava a piroca grossa, vários minutos tendo os peitos mamados. Celso foi subindo com os beijos e passou a beijar meu pescoço até que sussurrando em meu ouvido e perguntou se eu queria mamar um pouquinho, neste momento em minha mente uma dúvida e uma resposta, Celso demostrava tanto desejo por mim, e ao invés de me pedir para eu mamar ele usou o termo se eu queria, estava jogando comigo, eu sabendo do jogo não consegui parar, simplesmente cedi e praticamente supliquei para ele deixar eu mamar um pouquinho, vi um sorriso de vitória em seu rosto e seguindo falou " vai meu viadinho mata sua vontade de mamar" e ficou balançado a piroca, senti ódio em ser chamado de viadinho, mas não tive forças de reagir, fui me abaixando, senti o cheiro, Celso segurou a piroca e passou a me dar pirocadas no meu rosto alternando os lados, resolvi dar um basta nesta situação, segurei a piroca e a soquei em minha boca, Celso sem pena passou a foder minha boca, os vídeos assistidos não ajudavam muito faltava experiência, fui sendo orientado de como proceder não demorou e eu era elogiado, mamei bastante, até que uma metida mais profunda, minha cabeça segura e senti o gosto da porra de Celso, gosto e cheiro estranho, sem opção só me restava engolir tudo que era depositado em minha garganta, mesmo sendo minha primeira mamada não desperdicei nada, antes que déssemos prosseguimento fomos interrompidos por outro telefonema, neste dia paramos por ai, mas claro que tudo havia mudado agora eram toque patoladas e beijos trocado nos fundos do setor. Novamente a mulher pagou o pato afinal eu ainda não havia gozado, mais uma noite intensa onde minha mulher achava que tinha me despertado um tesão, coitada nem sabe que ao me beijar está chupando pica por tabela. No dia seguinte seguíamos a mesma rotina, enquanto estávamos em companhias de amigos éramos formais, mas ao entrarmos no setor, fechar aporta, trocamos um beijo intenso, Celso se mantinha o mesmo, com certeza ele sente prazer em demostrar que é o macho alfa. As perguntas se eu havia gostado de chupar a piroca dele e sem esquecer que comentou sobre o fato de eu engolir tudo sem reclamar, a cada confirmação minha pelo seu olhar e sorriso de satisfação seu ego deve ficar a tempo de estourar. Fui abraçado por trás a piroca dura era forçada de encontro a minha bunda e já sabendo do meu ponto fraco levou as duas mãos aos bicos de meus peitos e ficou massageando e apertando, a dor me excitava ainda mais, eu gemia manhosamente e parecendo uma gata no cio me esfregava. Uma mordida em meu pescoço e a pergunta se eu queria mamar um pouquinho, balancei a cabeça confirmando, vem mamar meu viadinho, a forma que passei a tratado mordidas, tapas e os palavrões me transformavam numa putinha safada. Celso se afastou, ficando de pé, coube a mim me ajoelhar e colocar a piroca para fora, submisso fazia tudo com um sentimento prazeroso, realmente era uma linda piroca, abocanhei a cabeça Celso foi enterrando toda ela em minha boca, iniciando um vai e vem frenético, mama viadinho e putinha me faziam querem mais e mais, mamei por um bom tempo até que simplesmente ele tirou de minha boca e falou por enquanto já chega, fiquei sem entender mais aceitei. Começamos nossa rotina de trabalho e normalmente fomos seguindo, alguns beijos eram trocados, mais ficamos nisso o resto do dia, eu querendo mais, mas eu não tinha o controle estava a mercê de Celso, o nosso turno estava chegando ao fim, antes de sairmos, ganhei uma beijão na boca e escutei Celso falar que amanhã caso eu sentisse vontade de dar a bunda para ele era para eu vir usando uma calcinha bem pequena enterrada na buda, ganhei um beijo estalado na boca e vi Celso indo embora. Sabia que esse momento chegaria, mas tinha medo seria minha primeira penetração, a visão da piroca grossa de Celso me deixava receoso, mais o desejo só aumentava, sem contar o fato de eu estar usando uma calcinha enterrada na bunda, não consegui transar com minha mulher, estava ansioso e sem saber o que fazer, fiquei rolando na cama por horas finalmente dormi, mas tive sonhos eróticos onde eu literalmente tomava no cu. Acordei e levantei mais cedo, agora era como pegar a calcinha, por sorte minha mulher foi no banheiro, por cima encontrei uma calcinha de rendinha vermelha, nova minha mulher nunca usou, fora um presente de casamento, ela falava que não era puta para usar. Se ela soubesse que eu iria ser a puta a inaugurar a calcinha, escondido no banheiro depois de um banho caprichado onde o cuzinho ganhou um tratamento diferenciado, vesti a calcinha, senti um mixto de vergonha e sensualidade ao mesmo tempo, vesti as roupas e sai de casa, a impressão era que todo o mundo sabia que eu estava de calcinha vermelha enterrada em minha bunda e que estava preste de ser enrabado. No caminho até a empresa passei a pensar em toda situação, eu de calcinha, casado, hétero, prestes a ser enrabado e para piorar seria dentro da empresa, só em pensar em ser pego me causa arrepios. Finalmente na empresa, estou tenso, alguns me perguntam se estou bem, falo que são problemas pessoais para despistar, olho em volta não vejo Celso, evito perguntar por ele, medo de dar alguma bandeira, marco o ponto e vou para o setor, depois de alguns minutos chega Celso, age como se nada de anormal estaria para acontecer, penso que com certeza para ele só seria mais uma a se tornar uma. Começamos os trabalhos, nem um comentário, estou ansioso, estranho o fato de nenhum comentário ser falado, resolvo me expor, chamo por Celso e puxo um pouco minha calça deixando um pedaço da calcinha a mostra, demostrando desinteresse total, alguns segundos depois Celso fala que havia esquecido que eu queria dar para ele, uma corrente de ódio percorreu meu corpo, antes que eu tomasse uma atitude, minha cabeça foi segura e fui beijado, parecia um milagre o beijo foi me acalmando não demorou eu estava entregue para o abate, ficamos nos beijando e nos alisando por um tempo, Celso pergunta se eu quero desfilar para ele de calcinha, envergonhado balanço a cabeça de forma positiva, vamos para os fundos do setor. Me senti ridiculamente sexy, tirei as calças, a calcinha enterrada em minha bunda, minha piroca dura saindo de lado, caminha de forma desengonçada, vem cá minha putinha você que mamar um pouquinho, já sabendo sigo o ritual me abaixo libero a piroca e caio de boca, a piroca entra e sai de forma firme, mamo por alguns minutos, vejo Celso se acomodar quase que deitado sobre uns pallets, de forma seca mais uma pergunta se eu quero sentar em seu colo, de forma maliciosa confirmo, vejo um gel ser passado na piroca, recebo o gel e me lubrifico, me viro e lentamente vou sentando, Celso vai guiando a piroca, sinto tocar em meu cu, antes de eu pensar em algo, sinto um puxão e a cabeça entra de vez, a dor, minha boca é tapada, e lentamente vou sendo puxado, parecia uma eternidade mais finalmente senti que estava tudo dentro, imóvel tentando me acostumar com a grande piroca que estava cravada em meu cu. Celso, começou a apertar os bicos de meus peitos, a dor foi sendo vencida pelo prazer, passei a ser chamada de viadinho, putinha, vagabunda, safada, e também ganhei elogios, cuzinho apertado, que eu fiquei maravilhosa de calcinha, quando dei por mim eu estava quicando no colo de Celso, eu subia e descia cada vez mais fácil. Trocas de posição ocorreram de forma natural, todas sem tirar a piroca de dentro de meu cu, quando fiquei de quatro Celso meteu com força até que gozou dentro do meu cu, continuando a me me comer, neste momento pela primeira vez em minha vida eu gozei sem ao menos tocar em meu pau, meu cu piscava a cada jato de porra que saia, parecendo morder a piroca de Celso. Felizmente ninguém nos incomodou, quando a piroca saiu uma grande quantidade de porra passou a minar de meu cu dolorido, passamos o resto do dia namorando, tive que simular uma machucado para justificar a forma estranha que eu estava andando, e claro disfarçando o ar de felicidade espelhado em meu rosto. Caso tenham gostado, voltarei para a continuação onde até minha esposa passou a fazer parte das fodas, beijos.
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