Trai minha mulher, me entreguei para um cafajeste mas a atitude foi boa para meu casamento. II

Oi, estou voltando para dividir com vocês a minha nova realidade. No conto anterior expus toda minha aventura com Celso, um colega de trabalho, que agindo com um predador conseguiu uma nova presa, neste caso foi eu, como toda presa tentei fugir, mas não teve como evitar, cai nas garras e para piorar minha situação, gostei, agora sinto que uma nova presa está sendo espreitada, no caso é a minha esposa, vou repartir com vocês os novos acontecimentos.
O comportamento e a forma de agir pouco havia mudado desde o dia onde eu usando uma calcinha fui enrabado. Era sempre da mesma forma, se eu quisesse eram as palavras mais usadas por Celso, no dia seguinte ao acontecimento, sai de casa parecendo uma garotinha querendo encontrar seu namorado, a noite não consegui manter relação com minha mulher, o cu dolorido me impedia de fazer alguns movimentos mais bruscos.
Cheguei na empresa, como sempre de forma discreto olho em volta procurando por Celso, vejo ele conversando com dois amigos, neste momento, fico paralisado, o medo de ter espalhado tudo que acontecera me apavorou, tenso vou para o setor de trabalho, não demorou Celso chega, uma troca de cumprimentos, nem um comentário, me senti um lixo, havia me entregado usei a calcinha aceitando tudo na boa e agora parecia que nada havia acontecido, confesso que procurei um local nos fundos e chorei, escutei Celso vindo, evitei olhar para ele, ficando de costas.
Celso simplesmente encostou sua piroca dura em minha bunda e sussurrando em meu ouvido falou, "sente só meu viadinho esta dura, se você quiser mamar, ela é toda sua", já me conhecendo ganhei uma mordida no pescoço enquanto os bicos de meus peitos eram apertados. Senti ódio, a vontade era sair e nunca mais voltar, mas já não era mais o mesmo, eu não conseguia mais me controlar, minha forma de responder foi a de rebolar e me virei sabendo que teria que colocar para fora.
A piroca dura pulsava em minha mão, antes de eu começar a mamar, Celso olhando dentro de meus olhos, falou que havia comido uma boceta e que não lavou a piroca para que eu a limpasse mamando, era muita humilhação, fiquei paralisado. Vendo que não esboçava reação, Celso ia guardado a piroca, resignado a minha nova condição, me ajoelhei, o cheiro bem mais acentuado e o fato de saber que a piroca havia entrado numa mulher, tudo sumiu de minha mente quando senti a cabeça dentro de minha boca, não demorou e minha boca era fodida de forma firme, mamava bem gostoso, mantinha o saco em minha mão ia alternando as bolas, ora colocava na boca, ora massageava, foram minutos que não demoraram e se transformaram em porra, eu lógico engoli cada gota, deixando tudo limpinho, a pergunta se eu havia gostado, eu ainda com a piroca dentro da boca, totalmente submisso, tendo o olhar característico de toda pessoa que mama, balancei a cabeça admitido que havia gostado, ficamos mais um tempo de putaria até que finalmente fomos trabalhar.
Passados dois dias, estranhei o afastamento de Celso, sozinhos no setor eu assumindo minha posição de passivo, agia como um viadinho sedento, tentava de tudo para ganhar carinho, até mesmo as humilhações me faziam falta, sem opção resolvi praticamente rastejar em busca de carinho. Perguntando o que eu havia feito de errado? A resposta veio com a pergunta se eu queria ter os peitinhos mordidos, sorri feliz um sim longo saiu de minha boca, respondi tirando a camisa, feliz senti os bicos serem massageados e apertados, não demorou ganhei mordidas, estava entregue, outra pergunta, se eu queria mamar e depois sentar na piroca. Não perdi tempo botei a piroca para fora e mamei desesperadamente, um bom tempo depois sentei na piroca, minha saliva serviu de lubrificando e claro o fato de meu cu já esta se acostumando com o calibre.
Eu subia e descia cada vez mais rápido até que senti meu corpo ser seguro, os espasmos da piroca dentro de meu cu enquanto despejava toda porra, eu curtindo o momento. Neste momento ainda gozando estarrecido escutei Celso falar que caso eu quisesse continuar com ele teria que convencer a esposa a ir para cama com nos dois. Totalmente desconcertado com que havia terminado de escutar, ainda sentado na piroca, tentava explicar que a esposa era muito recatada e nunca aceitaria de ir para cama com outro homem, além do fato dela nem sonhar que eu me entrego para você, simplesmente escutei Celso falar que então era nosso fim, me fez levantar e me abandonou sozinho enquanto a porra escorria de meu cu.
Realmente Celso cumpria o que havia falado, não rolava mais nada entre nós, foi quando eu senti o quanto eu estava dependente de transar com Celso, neste momento a ideia de ter minha mulher na cama, foi tomando forma. Minha primeira providência foi acertar com minha esposa a visita de um amigo de trabalho para almoçar, ela lógico estranhou, mas lentamente fui fazendo elogios Celso, falando como ele era companheiro no trabalho, minha mulher foi aceitando e não demorou já perguntava por meu amigo, mas acredito ser sem maldade,
A visita de Celso foi tomando corpo, resolvi ir com calma, tinha medo, eu poderia perder tudo, afinal como minha mulher vai reagir ao me ver sendo enrabado, tremia só em pensar, no trabalho Celso via meu empenho e me deixava mamar até ele gozar em minha boca, ainda consegui ser enrabado mais uma vez.
O plano ia sendo desenvolvido, Celso sabendo que eu não estava em casa fazia algumas ligações para minha esposa, só muito tempo depois ela me contou, Celso sempre ardiloso ligava falando que não gostaria de atrapalhar a nossa rotina, claro minha esposa dava atenção, de forma sutil Celso conseguiu que as ligações ficassem entre eles, flores enviadas, a tacada final foi a de comentar com minha esposa que as vezes sentia inveja, pois eu sempre comentava que era extremamente feliz e realizado com a esposa que tinha, em algumas ligações eu estava perto, numa delas eu estava mamando a piroca de Celso enquanto ele conversava com minha esposa, elogios feitos a minha esposa, já me excitava, ganhei uma gozada farta que engoli com facilidade.
Finalmente chegou o grande dia, todos ansiosos, eu há muito tempo venho notando algumas diferenças em minha mulher as roupas estão mais sexys, na cama ela esta mais liberal, sem muita resistência consegui comer o cu de minha mulher, realmente Celso era poderoso no quesito conquista, mesmo sem conhecer pessoalmente já mudara minha esposa.
Celso chega, vou ao portão trocamos olhares que valeram por muitas palavras, entramos, noto que minha esposa ficou bem alegre em conhecer meu amigo, uma aperto de mão seguidos de dois beijos nas faces, foi quando Celso olha para mim e com um sorriso, me pergunta se ele poderia dar um abraço em minha esposa, meio sem graça balanço a cabeça que sim, minha esposa me olha e vejo ela seu abraçada, são alguns segundos, mas ficou evidente que ela sentiu a dureza da piroca de Celso, assim que foi solta ela foi para a cozinha, o rosto dela estava vermelho de vergonha.
Vou na cozinha pegar uma cerveja, eu e minha esposa trocamos algumas palavras, mas nada referente ao abraço, tão pouco se ela havia sentido algo, volto com a cerveja, neste momento Celso me entrega um pequeno frasco, fico sabendo que é sua porra, ele trouxe para eu colocar na boca e depois trocar um beijo com a esposa, mais teria que ser na frente dele, não tinha mais opção era só seguir as determinações, aproveito que minha esposa vem na sala, sem ela ver entorna a porra em minha boca, engulo uma quantidade, deixando pouca coisa, afinal eu teria que falar algo, faço um elogio a minha esposa e a beijo, neste momento nosso beijo tem a porra de Celso, como estávamos com visita ela não falou nada engoliu e saiu sem graça, olhei para Celso e vi em seu semblante o ar vitorioso e jogou um beijo na minha direção.
Chamei Celso para conhecer a casa, no quintal fiquei apertando sua sua piroca, ganhei parabéns pela esposa gostosa e assustado escutei que ele estava doido para comeu o meu cu e o de minha esposa, recebi uma ordem, pois não havia pedido, eu teria que me ausentar por 30 minutos, combinamos que seria para estacionar o carro. Quando chegamos na cozinha, Celso, perguntou se teria algum problema de eu estacionar o carro dele mais próximo, pois por não conhecer o local deixou o carro bem afastado, eu claro aceitei, dei um beijo em minha esposa e sai.
No dia seguinte Celso me colocou apar de como agiu depois de minha saída, conversando com minha esposa, perguntou se ela havia gostado das flores, sim foi a resposta e perguntou se ela havia comentado comigo, não respondeu. Celso comentou que havia ficado com ciúmes de ver a amigo ganhar um beijo tão gostoso e queria um também, veio a conversa de eu sou casada, bem essas conversas, Celso aplicou um beijo avassalador, a resistência foi sendo vencida, as mãos deslizaram no corpo de minha mulher, os corpos colados com certeza o grande volume chamou a atenção de minha esposa, para acabar com qualquer resistência meu emprego foi colocado em jogo, e que a boa vontade manteria meu emprego, as armas de sedução, as ameaças e acredito que a excitação de minha mulher deixaram o caminho aberto.
Retornei sem fazer barulho, ali na cozinha vejo minha mulher arreganhada Celso mete com vontade na boceta dela, ambos gemem, elogios a boceta de minha mulher, que não sabe que cheguei, neste momento ela fala que minha piroca é bem mais fina e pede mais, ao me ver ali assistindo minha mulher ser fodida, em pouco tempo que estou ali minha mulher teve dois orgasmos, uma metida e Celso despejou toda sua porra dentro de minha mulher, Celso continua socando e neste momento pergunta para minha mulher se ela quer que eu chupe sua boceta toda gozada, sem acreditar ela fala que sim.
Um grande susto quando minha mulher escuta Celso me chamando, tenta sair mas é mantida por Celso, vem chupar a boceta de sua mulher, assisto a piroca sair lentamente, a porra vai escorrendo, para surpresa de minha mulher eu caio de boca e vou lambendo toda porra que escorre, mesmo assustada ela tem outro orgasmo na minha boca, sinto minha roupa ser tirada, fico pelado continuo chupando minha mulher, também pelado Celso começa a chupara os peitos de minha ela geme de prazer, Celso começa a chamar minha mulher de putinha safada, alguns tapas estalam no rosto dela, Veloso como sempre manipulador, perguntava se ele queria mais tapas no rosto, minha mulher fala sim vai bate na sua puta, os tapas iam estalando, mas nada de muita força, a piroca também passou a ser usada para bater no rosto de minha mulher, neste momento Celso da sua cartada final, fala com minha mulher se ela quiser ele come seu cu e o meu, para de chupar esperando a resposta, sim eu quero que você coma o nosso cu.
Celso nos colocou de quatro, me fez chupar o cu de minha mulher já bem babado a cabeça encostou, a lubrificação natural, sem avisar a piroca foi introduzida de forma ininterrupta, minha mulher mordia o travesseiro, recebi a ordem de ficar por baixo e lamber a boceta de minha mulher, a visão privilegiada eu assistia a piroca surgir quase totalmente e logo sumir dentro de minha mulher, foram várias metidas, fui surpreendido com a pergunta, se eu queria sentir o gosto do cu de minha mulher, antes que eu formulasse a resposta senti o gosto de minha mulher em minha boca eu chupei um pouco e logo a piroca voltou para o cu de minha mulher, várias e várias vezes essa troca ocorreu, minha mulher se acabando de gozar.
A pergunta se havia mais alguém querendo dar o cu, eu, respondi, uma troca de lugar, agora eu com o cu arreganhado, minha mulher me chupando enquanto alisa meu saco, com certeza ela viu a piroca ser metida a seco, seguiu a mesma linha meteu de uma vez, eu cu já lacerado e com o molde da piroca de Celso, aceitava na boa, meu corpo era jogado a cada estocada, minha mulher continuava mamando, chegou a hora dela sentir o gosto do meu cu, abre a boca, sem questionar senti a piroca sair e ir na boca de minha mulher, algumas metidas e voltou para meu cu, as trocas foram acontecendo, até que não conseguindo mais aguentar, cravei a piroca na boca de minha mulher e despejei toda minha porra, Celso falou para não desperdiçar, nossa que loucura.
Senti meu cu esvaziar, procurei minha mulher nos beijamos como há muito não acontecia, ficamos namorando, até um 69 fizemos, minha mulher também lambeu a porra de Celso que escorria do meu cu, fomos interrompidos pela pergunta se queria mamar, a resposta foram duas bocas ávidas em receber leite fresco na boca, eu e minha mulher chupávamos, mordíamos a piroca e nos beijávamos, é alucinante até que Celso deitou a piroca apontando par o teto parecia um vulcão em erupção, a porra ia jorrando eu e minha mulher íamos disputando cada gota que sai, sem contar que trocávamos beijos onde a porra era dividida nas bocas.
Ficamos nesta brincadeira a noite toda, metemos de todas as formas, nossas bocas, nossos cus e a boceta de minha mulher foram castigada, Celso gozou mais duas vezes. Ficamos vivendo essa loucura por um bom tempo, a única exigência foi feita por minha mulher, nada de foder só os dois, éramos uma trinca e só funcionaríamos juntos e assim seguiu, passado uns anos Celso foi transferido.
Eu e minha mulher estamos sempre em busca de machos potentes para nos saciar.
Um pouco fantasioso o complemento do conto, preferi não dar o nome certo de nosso amigo e claro omiti o nosso, fica a dúvida, será que foi tudo realmente fantasioso ou será que foi verdade, espero não ter decepcionado, um beijo e votem se gostarem. Beijos meu e de minha mulher.


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Comentários


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morsolix Comentou em 08/06/2021

Acho que este personagens tem auto-estima muito baixa Macho nenhum faria isso se outro se sentisse um lixo.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico superp

Nome do conto:
Trai minha mulher, me entreguei para um cafajeste mas a atitude foi boa para meu casamento. II

Codigo do conto:
176382

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
12/04/2021

Quant.de Votos:
12

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