Uma festa bem animada, muita bebida rolando, tenho 23 anos, gay, mas poucas pessoas sabem de verdade, outras suspeitam kkk. Bom voltando da festa estava bem doido, chegava andar com dificuldade, mesmo bêbado sabia que levaria um esporro, afinal avisei que estaria na casa de uma amiga e só voltaria no dia seguinte. Agora eu bêbado, meu pai vai quere me matar, e assim vinha eu, foi quando um morador da rua amigo de minha família viu meu estado, sabendo que meu pai ia ficar muito puto resolveu me levar para sua casa, só depois soube que a esposa estava fora só voltaria na segunda, entrei bem alegre, fui levado para o banheiro para tomar uma ducha, eu sem condições de reclamar, no banheiro fui sendo despido, eu nem ai só tentava não cair, foi quando meu vizinho foi surpreendido eu usava um biquíni totalmente enterrado no cu, e sem contar meus peitinhos pontudinhos, a piroca posso chamar de grelo por ser bem pequena. Completamente nu fui ensaboado, as mãos deslizavam em meu corpo, a água escorrendo, fui virado de costas continuava sendo ensaboado, senti minha bunda depilada ser tocada, não demorou senti um dedo deslizando em meu rego, apodei minhas duas na parede e forcei a bunda para trás, o dedo foi escorregando e logo achou a toca, lentamente foi entrando, iniciando um entra e sai cadenciado, passei a gemer baixinho, outro dedo se juntou ao primeiro e logo eu tinha dois dedos entrando e saindo na toca. Uma movimentação, notei roupas caindo, e não demorou ganhei mais espuma no cu, senti a respiração e a cabeça entrou gostoso, não queria pausa, joguei meu corpo de encontro, senti a piroca ser cravada de uma vez, abri um pouco as pernas facilitando as coisas, passei a sentir estocadas cada vez mais intensas, eu estava amando as pirocadas, quando senti minha piroquinha ser segura praticamente por dois dedos, fui sendo masturbado, em minutos gozei fazendo meu cu contrair parecia que eu mordia com o cu, a respiração foi intensificando em meu ouvido senti a pirocada forte e a porra me invadiu, foram muitos jatos de porra, quase que não aguento. Tirada a piroca terminamos o banho, mesmo bêbado dou uma caprichada na cu, uso o jatinho do chuveiro deixando a garagem limpinha, saímos do quarto, a claridade e o banho me deixaram ver quem havia terminado de me fuder, para minha surpresa era o grande amigo de meu pai, ambos frequentam o mesmo templo evangélico. Tento esboçar alguma reação, mas não tenho argumentos, apenas dou um sorriso, afinal foi maravilhoso tudo que havia acontecido há pouco tempo no banheiro, e com certeza eu não fui o único a gostar, a ereção na minha frente falava mais do que qualquer palavra, apertei o botão do foda-se e cai de boca, a piroca cheirando a sabonete, super gostosa, paguei um boquete barulhento e molhado, como ele havia terminado de gozar, a outra iria demorar, fomos para cama. Não podia acreditar em tudo que estava acontecendo, amigo do meu pai, mesma religião, acima de qualquer suspeita, me colocou de quatro e caiu de boca no meu cu, uma língua simplesmente maravilhosa, me enlouquecia de prazer, não teve limitações, sem acreditar agora estávamos num 69 maravilhoso, meu grelinho era sugado e mordido, de forma magistral, cheguei a tremer quando senti meu saco e meu grelho serem colocados de uma vez na boca, sentia a língua me lambendo, neste momento não consegui controlar, gozei, e novamente surpreendido, nada de tirar a boca, ele simplesmente continuou e engoliu toda minha gala, ficamos namorando, trocamos beijos, ganhei uma atenção nos peitinhos, mordidas e lambidas foram dadas de forma gostosa. Novamente de quatro, o cu lubrificado, senti a piroca encostar levei as mãos e me arreganhei, a cabeça passou fácil sendo seguido por todo o restante, eu rebolava e gemia, ganhei tapas na bunda, a cada tapa meu cu contraia, mordendo a piroca,, trocas de posições iam ocorrendo, até que, peço desculpas as Funkeiras, mas meu rebolado é topo, fiquei por cima, minha bunda subia e descias cada vez mais rápido, os bicos dos meus peitinhos eram seguros e os dedos se movimentavam me dando prazer junto com uma dorzinha gostosa, fiquei rebolando por um longo tempo, até que percebi que havia chego a minha vez de ganhar a minha quantidade de gala, um boquete com direito a garganta profunda, fazia meu parceiro urrar de prazer, foram minutos até que senti a porra densa sendo depositada dentro de minha boca, lentamente fui degustando, é muito prazeroso ganhar uma gozada direto na garganta, fazer um acho gozar sem utilizar as mãos é maravilhosa, tanto para quem faz e claro que para quem recebe. Omito nomes, para evitar complicações, fiz um contato com minha casa avisando que estava bem e que iria ficar mais um tempo na casa de minha amiga,, terminado a ligação voltamos a fuder, afinal não tínhamos muito tempo. Passado esses dias mantive um relacionamento por algum tempo, confesso que era engraçado ver meu pai e meu homem juntos, as conversas eram bem sérias, mas comigo era fodásticas. kkkk Beijos.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.
Acho tão engraçado os autores dizerem que omitem nomes.So quem é gay e que gosta de ler poderia saber.Mas mesmo este relato e divertido.Conheço um engenheiro e evangélicos que adora dar o custo para espantar o demônio do sexo
Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.