Com 18 anos passei a trabalhar com meu padrasto, os trabalhos eram de construção e reparos em residências, apareceu uma oportunidade de fazer uma grande reforma numa casa de praia, acertados os valores, fomos eu e meu padrasto que chamarei de Caio, bem cedo rumamos para a rodoviária para pegarmos o ônibus que nos levaria até a região dos lagos, situada aqui no Rio de Janeiro, nos despedimos de minha mãe, bem eu pela manhã, mas meu padrasto se despediu durante a madrugada, a movimentação foi tensa, minha mãe se esforçava para gemer baixo mas de vez em quando ela se descontrolava, chegando a reclamar que seu cu estava doendo, bom vamos deixar isso pra lá e continuar nosso conto. Finalmente dentro do ônibus, eu e Caio estávamos de camiseta e bermudas, aqui uma pequena discrição, Caios corpo definido devido os serviços pesados, bronzeado devido ficar trabalhando em áreas livres, corpo cabeludo, bigodudo, agora minha descrição, um pouquinho cheinho mas sem exageros, moreno, poucos pelos pelo corpo, pernas grossas e uma bunda muito elogiada e cobiçada, mas pouquíssimos tiveram a sorte de usufruir. A viagem seguia dentro da normalidade, eu sentado do lado da janela, tendo ao eu lado Caio, como somos parentes, sentamos relaxados, nossas pernas coladas, eu sentia os pelos roçarem em minha perna, comecei a lembrar de minha mãe gemendo, outra lembrança de sem querer ver Caio trocando de roupa, uma linda ferramenta bem branquinha devido não pegar sol essa visão me fez cheirar várias e várias vezes as cuecas tiradas por Caio quando chegava do trabalho, me acabava nas punhetas. Finalmente chegamos, fomos pegar nossas mochilas no bagageiro do ônibus e logo estávamos em outro ônibus para a casa de praia, ao chegarmos entramos na casa totalmente mobilhada, muros altos, uma boa piscina que estava na lista trabalhos, deixamos as coisas fomos no mercado, mantimentos e cervejas, eu sou bem fraco para bebidas, agora Caio e minha mãe são muitos bons neste quesito, na casa guardamos os mantimentos, como era cedo demos inícios nos trabalhos, Caio sem camisa, eu não gosto de ficar sem camisa, tenho vergonha de ter os peitinhos de bicos salientes, ficam durinhos atoa, mas não teve como ficar de camisa, Caio praticamente me obrigou a tirar, quando finalmente tirei, Caio comentou que eu não deveria sentir vergonha pois são lindos, este comentário me encheu de orgulho, e claro quase que imediatamente os biquinhos ficaram durinhos, gerando outro comentário de Caio, olha ficaram ainda mais bonitos, me senti uma putinha bem safadinha, mas logo me reprimi quando pensei em minha mãe. A tarde ia chegando, resolvemos parar, uma ducha no quintal e Caio foi pegar umas latinhas de cerveja, brindamos, e sentados ficamos conversando sobre a vida de forma geral, notei que Caio por mais que tentasse evitar ele sempre dava uma olhadinha nos meus peitinhos, que para variar estavam durinhos chegando a produzir uma dorzinha, Caio levantou e foi buscar outras latinhas, um grande volume entrega a ereção, que eu confirmei quando ele voltou, a piroca virada para o lado esquerdo, dava para ver todo contorno, desviei rapidamente os olhos, mais um brinde, Caio comentou que minha mãe estava muito contente com nossa aproximação, neste momento tivemos uma troca de olhares, bem significativa, acredito para ambos. Foi aberta a terceira latinha, assim que terminei e beber bem alegre, resolvi tomar um banho e trocar de roupas, depois do banho fui surpreendido, minha mochila foi trocada, eu simplesmente tinha uma mochila cheia de calcinhas e camisolas transparentes, todas as peças eram bem sexys e pequenas, me enrolei na toalha e fui mostrar para Caio. Quando fui me aproximando sem querer peguei Caio se masturbando, a piroca sendo castigada, foi quando ele me viu, todo sem graça me pediu desculpas, eu claro falei que desculpava e que estava tudo bem. Resolvi mostrar a mochila e explicar o ocorrido, caímos na gargalhada, Caio foi na cozinha voltando com mais duas latinhas, quando ia agradecer e não pegar ele abriu e me deu, novo brinde, e fomos ver as peças, realmente eram de muito bom gosto, as peças eram de marca famosa e caras, Caio riu e falou que eram meu número, ele tinha em suas mãos uma calcinha rendada vermelha, a peça realmente muito bonita, Caio perguntou se eu iria trabalhar usando as peças, as cervejas descontraia o ambiente, resolvi falar que iria depender do meu encarregado, foram alguns segundos de silêncio assim que terminei de falar, Caio quebrou o silêncio falando que eu teria que experimentar para ele ver se ficaria bom para efetuar os trabalhos e rimos, eu pensei que era só um comentário e que logo tudo seria esquecido. A realidade foi outra, Caio insistiu para eu experimentar, e falou que era para eu aproveitar afinal era só tirar a toalha, havia esquecido completamente que estava somente com uma toalha em volta do corpo, a insistência, minha vontade de experimentar e somadas as cervejas já consumidas foram o suficiente para eu aceitar, mas claro que antes as promessas que tudo ficaria entre nos dois, me retirei fui no quarto, tirei a toalha, utilizando a técnica de esconder a piroca, vesti a calcinha, realmente Caio tinha razão era o meu número, dei uma voltinha olhando no espelho, fiquei bem sexy, a cor realçava com minha, me enrolei na toalha novamente, chegando na sala via a ansiedade de Caio, resolvi fazer charme, terminei com a cerveja e pedi outra, não sei se era adrenalina mais o efeito do álcool havia passado, lata alerta uma golada na cerveja e deixei a toalha cair, para fazer charme escondi os peitinhos com as mãos, caio de boca aberta, pediu para eu dar uma voltinha, obedeci e ao virar fiquei de costas para ele, dei uma leve inclinação no corpo fazendo com que a bunda ficasse bem amostra, um silêncio tomou conta, me virei e vi Caio apertando sua piroca por cima das roupas, falei que iria tirar devido eu ter ficado ridículo, Caio levantou e falou que pelo contrario eu estava maravilhoso, que eu tinha um lindo corpo e que eu era bem parecido fisicamente com minha mãe, me senti bem com a comparação. Agradeci a comparação, mas falei que o corpo de minha mãe era muito mais atraente além, Caio veio em minha direção segurou minha mão, ergueu e como uma bailarina e fiquei girando, foi quando escutei que a maior diferença, neste momento pediu desculpas se estava sendo desrespeitoso comigo, e falou que a diferença estava no tamanho dos seios, mais que mesmo o meu sendo menor não tirava a beleza, me senti nas nuvens, nos encaramos e aconteceu de nos beijarmos, já não tinha como controlar, nos entregamos, pude sentir toda dureza da piroca, fui carregado no colo até o quarto, fui colocado na cama, Caio falou que iria tomar um banho, eu o segurei e falei não eu sempre sonhei assim suado, vem quero ser seu, me come igual você come a minha mãe. Fui silenciado por um beijo intenso, nossas línguas duelavam, vi os olhos de Caio mirarem meus peitinhos, senti a boca sugado meus biquinhos a boca eia alternando, beijos e mordidas, eu gemendo gostoso, depois de vários minutos tendo os peitos sugados, a boca de Caio foi descendo lentamente, vi ele levantar a cabeça e me chamar de gostosa, a calcinha passou a ser tirada com a boca, que sensação maravilhosa, até que o inevitável aconteceu minha piroca de 14 centímetros ficou a mostra, Caio simplesmente colocou toda na boca e mamou como se fosse um grelo, enquanto me chupava as duas mão voltaram aos peitinhos nossa que gostoso, senti meu corpo ser girado, eu de barriga para cima, vi a piroca se aproximando de minha boca, antes de iniciar o boquete fiquei me deliciando com o cheiro que tanto eu sentia enquanto tinha a cueca enfiada em meu rosto, abri a boca e senti o gosto salobro, a piroca grossa foi deslizando até sumir totalmente dentro de minha boca, uma sequencia cada vez mais rápido de metidas, Caio gemendo de prazer e me enchendo de elogios Uma nova mudança, agora minha bunda virada para cima, senti toque s bem sutis, elogios ao formato e ao tamanho, senti a respiração de Caio percorrendo meu rego, um beijo em cada banda, meu cu piscava de tesão, os beijos viraram mordidas, e aconteceu as bandas escancaradas e meu cu sentiu a língua de Caio, meu corpo tremia a vontade era de berrar para todo mundo saber como eu estava gostando, o prazer de ter uma língua praticamente fodendo seu cu é inexplicável, todo prazer que consegui antes com amigos foram praticamente nulos, neste momento eu estava totalmente entregue, querendo mais e mais, as bandas de minha bunda foram soltas a língua forçando a entrada em meu cu, eu serpenteando na cama, sem tocar na piroca eu gozei como nunca havia gozado, neste momento senti um dedo ser introduzido em meu cu, eu gozando e tendo o cu invadido, dois dedos me penetravam indo e voltando cada vez mais fundo, senti meu corpo ser erguido, ao levantar via minha porra pingando na cama e uma grande roda de porra, neste momento sabia que havia chego a grande momento. Cabeça forçando a entrada, algumas cuspidas, com o rosto enterrado na cama, levei as duas mãos e me arreganhei, , senti a cabeça entrar, e como não existe ombros, todo o resto segui o mesmo caminho, fui sendo penetrado sem pena, agora eu sabia o grande e gostoso motivo que tanto faz minha mãe gemer e praticamente gritar, ao entrar toda a sensação era que havia uma mola, a cabeça bateu no fundo e voltou para rapidamente ser introduzida novamente, numa cadencia alucinante passei a ser fodido sem pena e sem piedade, mas eu estava adorando pedia mais e mais vai me fode igual você fode minha mãe, foram várias estocadas até que senti todo o esperma invadir minhas entranhas o som de nossa foda os corpos se tocando, gozei novamente agora eu me masturbava, a cada jato de porra que eu expelia meu cu se contraia fazendo pressão na piroca de Caio, caímos exaustos beijos sendo trocados porra escorrendo de meu cu, um tempo para voltar a normalidade. Outro banho, um lanche e mais foca, fui comido de todas as formas possíveis, dentro de casa eu ficava direto de calcinha e camisola, todas as noites eu tomava no cu, fomos em casa fazer uma visita, Caio ficou dois dias sem me comer para minha mãe não desconfiar, de noite fiquei com ciúmes em escutar minha mãe gemendo na piroca de Caio, mas assim que voltamos para a obra, foi a minha vez de gemer na piroca de Caio. Virei amante de Caio, vivemos felizes e estamos arrumando uma forma de virarmos um trio. beijos.
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