Crônicas do Bairro Velho 69 - Antigos desejos

Amanda estava radiante. Descobriu que duas amigas que não via a anos moravam no mesmo bairro que ela. Havia encontrado as duas por acaso na rua e fez questão de chamar as duas para uma visita e poderem pôr as conversas em dia. Fernanda e Cláudia era antigas amigas de trabalho, muito próximas. Naquele dia Amanda chegou em casa contando a novidade para Carlos que nem entendia o porquê de tanta alegria. Amanda as conhecia de antes de conhecê-lo e já havia perdido o contato com elas antes de terem se casado. Carlos gostou de ver a esposa tão feliz, mas não muito contente por ela lhe impor trocar as cortinas da sala com urgência e mais uma série de pequenos reparos na casa para receber as duas. Amanda fez o marido empreender uma dura faxina em toda a casa para receber suas amigas tão queridas. Carlos pensava em sair com sua esposa, talvez provocá-la a fazer algo inusitado, mas vai ter que se contentar a acompanhar a esposa em receber as amigas. Será um dia provavelmente chato.

No dia, Amanda preparou um bolo para oferecer as visitas. Vestiu um vestido novo que lhe cobria até as o meio das coxas. Quando a campainha tocou Amanda correu para receber as duas. A primeira a cumprimentar foi a Cláudia. Loira de longos cabelos, tinha um sorriso largo no rosto. Era alta, vestia uma calça jeans e uma blusa bem decotada, chamando a atenção para os seus seios. Cláudia deu-lhe um abraço apertado enquanto falava sem parar sobre o quanto sentia saudades. Em seguida, cumprimentou a tímida Fernanda. Seus cabelos longos e negros contrastavam com a sua pele branca. Seu vestido, um pouco curto, não era muito justo, mas também não escondia suas curvas generosas. Fernanda a cumprimentou com um tímido sorriso. Amanda já a conhecia e sabia da sua timidez. Carlos, que estava emburrado por querer passar o tempo dele fazendo qualquer outra coisa que não dar atenção as amigas da sua esposa, se animou um pouco ao ver a beleza das duas mulheres que entraram na sua casa.

Carlos ficou sentado, em silêncio observando. Enquanto Amanda falava da sua vida para as amigas ele percebia o quanto Cláudia era animada. Tudo que sua esposa dizia fazia ela abrir um sorriso mais aberto e entusiasmado. A loira também falava bastante, contava toda a história dela a partir de quando elas perderam contato. Na cabeça de Carlos as duas disputavam sobre quem falava mais. Carlos preferia reparar no decote e nos seios volumosos daquela mulher que balançavam enquanto Cláudia gesticulava. E aquela mulher não conseguia falar sem se mexer. Quando não se distraía com a loira que era o centro das atenções, Carlos deixava seus olhos percorrerem as coxas grossas de Fernanda, exibidas pelo curto vestido que usava. Aquela mulher o intrigava. Ela não falava quase nada, parecia muda. Mas gostava de mostrar o corpo lindo que tinha ao mesmo tempo que abria sorriso discretos junto com as amigas que gargalhavam. Carlos, na sua mente maliciosa, fingia dar atenção a conversa enquanto imaginava as travessuras sexuais que faria com aquelas mulheres até a tímida Fernanda falar a última coisa que ele gostaria de ouvir.

— Nós nos casamos anos passado.

Nem mesmo Amanda sabia disso. Ela também ficou surpresa ao descobrir que suas antigas amigas de trabalho eram lésbicas. Carlos automaticamente desanimou, mas como se fingia de morto naquela conversa, ninguém percebeu seu desânimo ao constatar que seria recusado por aquelas mulheres. Amanda tentou disfarçar a surpresa, mas suas amigas já eram acostumadas a esse tipo de reação ao dar essa notícia. A conversa logo voltou ao normal com Cláudia falando cada vez mais da vida de casadas. No meio dessa conversa, Cláudia revela que tanto ela quando Fernanda gostavam de Amanda, mas que nunca acreditaram que a amiga hétero delas lhes daria alguma chance. Essa informação deixou Amanda surpresa e sem palavras, mas vez Carlos abandonar seu estado de silêncio e gargalhar como a muito tempo não fazia. Fernanda e Cláudia olharam para ele sem entender. Amanda ficou constrangida ao imaginar o que viria pela frente.

— Se vocês dessem em cima dela nessa época iam descobrir que ela é bissexual muito antes dela me conhecer.

Amanda deu um tapa no ombro de Carlos. Mais do que falar sobre ela ser bissexual é dar brecha para as duas entenderem que eles podem ter terceiras pessoas dentro do relacionamento deles. Por mais que Amanda gostasse as aventuras arranjadas por Carlos, eles sempre faziam tudo com alguma discrição. Carlos estava entediado e fez o que fez para provocar Amanda, seu passatempo favorito. O que ele conseguiu foram sorrisos ainda mais animados de Cláudia e olhares de Fernanda para Amanda.

O telefone de Carlos toca e ele segue até a varanda para atender. Amanda se levanta e vai a cozinha. Amanda sempre se preocupou com o fato de Fernanda sempre ser muito quieta e gostava de fazer ela participar mais dos encontros e falar mais. Chamou a amiga para ir com ela a cozinha. A cozinha era fechada, cheia de armários e mobiliários presos nas paredes. Amanda pede a Fernanda para olhar o bolo no forno enquanto pegava água na geladeira. Amanda não esperava ver a amiga olhando o forno daquele jeito, dobrando o copo todo para frente. O vestido subiu todo. Amanda viu as pernas grossas todas expostas, assim como boa parte da bunda. Dava para ver a calcinha, preta, se escondendo na bunda dela. E que bunda. Fernanda tinha a bunda grandinha, o que chamava a atenção de todos. Agora, tinha prendido a atenção de Amanda, que ficou paralisada até Fernanda recuperar sua postura. Amanda ofereceu água a sua amiga, que aceitou. Percebeu que sua amiga bebia seu copo d'água sem tirar os olhos dela, o que a deixava intrigada. Fernanda era sempre muito quieta e normalmente passava a impressão de estar querendo falar algo, mas não o fazia por medo.

— Fernanda, você está com aquela cara de quem quer perguntar alguma coisa.

Fernanda olhou para os lados como se quisesse se certificar que estavam sozinhas. Fernanda falou algo tão baixo que Amanda não conseguiu ouvir. Amanda insistiu que ela falasse mais alto, até que Fernanda sussurrasse algo audível.

— Você acha a minha bunda muito grande?

— Como é?

—É. A minha bunda... Ela é muito grande?

Fernanda apertou o vestido contra o quadril evidenciando o volume da sua bunda, olhando para ela com uma expressão preocupada. Amanda lembrava que sempre implicavam com o tamanho da bunda dela a ponto de deixar Fernanda cismada com seu próprio corpo. Mal pensava ela que aquilo partia de uma pitada de inveja que as amigas tinham do corpo gostoso que ela tinha.

— Até hoje com isso, Fernanda. Você tem um corpo lindo, deixa de ser boba! Todo mundo que brincava com você queria ter a bunda igual a sua, inclusive eu.

Por um momento Fernanda abriu um tímido sorriso. Aquilo parecia levantar o ego dela, mas logo ela veio com outro questionamento.

— Você acha que a minha bunda é muito mole?

— De onde você tirou essa ideia?

—Uma vez a Cláudia disse que minha bunda era mole. Eu estou pensando em fazer academia.

Fernanda levantou o vestido mostrando a bunda inteira pra Amanda. Amanda admirou todo aquele volume perfeito com aquela calcinha se enroscando dentro. Amanda timidamente mordeu os lábios.

— Eu já falei que você tem a bunda linda.

— Eu quero que você me diga se ela é flácida.

Só então Amanda entendeu o que Fernanda queria. Era ridículo uma mulher linda daquelas ter esse tipo de insegurança, mas se aquilo a ajudasse a tirar essas ideias da cabeça, Amanda a ajudaria. Ela apalpou de leve, sentiu uma rigidez agradável. Seus dedos afundavam naquelas carnes, mas só um pouco. Era uma bunda gostosa de apertar, mas Amanda não quis se aproveitar da amiga casada.

— Sua bunda é durinha. Para de ser boba!

— Ai, Amanda! Aperta direito! Eu preciso de uma opinião sincera.

Não satisfeita, Fernanda subiu ainda mais o vestido exibindo agora parte das costas. A cinturinha fina em contraste com aquele quadril largo deixava aquela mulher ainda mais irresistível. Como se não bastasse, ela se apoiou com os cotovelos na pia empinando a bunda. Para Amanda era inacreditável que aquela mulher tão tímida se exibisse par ela daquela forma. Principalmente se considerar a esposa dela e o seu marido que poderiam aparecer a qualquer momento. Pensando neles, para evitar algum constrangimento maior, Amanda voltou a apalpar a amiga. Dessa vez, ela segurou com força, como que fosse tirar um pedaço. O que deveria ser um aperto mais forte, virou uma série de apertões com as duas mãos por toda a bunda de Fernanda.

Talvez, se ela sentisse o desejo expresso pelo aperto ela deixaria de ficar preocupada com o próprio corpo. Era o que Amanda dizia para si para fingir que não estava gostando de passar a mão naquela bunda deliciosa. Fernanda soltava um gemidinho baixinho que terminava em uma curta risadinha. Depois de muito apertar, Amanda colou seu corpo em Fernanda para sussurrar no ouvido dela.

— Sua bunda é uma delícia. Não deixa ninguém falar mal dela não.

Amanda dizia aquilo ainda passando a mão na funda da sua amiga para depois ajeitar a calcinha que estava enfiada. Fernanda virava o rosto para trás, olhando Amanda mordendo os lábios. Fernanda voltou para a sala. Amanda ainda ficou na cozinha pois o bolo estava quase no ponto. Além do mais, precisava ficar sozinha depois de quase perder o controle e agarrar sua amiga.

Pouco tempo depois, Carlos aparece. Ficou um tempo encostado na porta, olhando sua esposa enquanto ela olhava o bolo no forno. Aos poucos se aproximou dela. Ao segurá-la pela cintura, viu Amanda quase pular de susto. Sua esposa deu-lhe mais uma tapa no ombro indignada. Ainda estava pensando no que acontecia minutos antes. Carlos tratou de acalmá-la do seu jeito. A virou contra a pia e a encochou. Com beijos no pescoço, Amanda não reagiu ao assédio. E nem pensou em reagir quando as mãos de Carlos subiram das suas coxas até os seus seios, subindo todo o seu vestido. Ela estava ali, com as pernas, as coxas e boa parte das costas nuas e as mãos do seu marido bolinando os seus seios. Ela nem se preocupava se alguém a veria assim, só pensava no quão gostoso estava e no volume duro pressionado contra a sua bunda.

—O que é isso aí atrás, amor?

— Eu estava pensando nas suas amiguinhas?

— Nem sonhe, elas não gostam de homem. Você não vai conseguir nada.

— Só estava aqui pensando... Se elas tivessem dado mole para você lá atrás.... Você pegaria?

— Talvez...

—Talvez é.... Eu acho que não...

— Você só fica pensando besteira.

Carlos desliza a mão por dentro da calcinha de Amanda, fazendo ela se contorcer enquanto se esforça para segurar o gemido.

— Só eu que penso besteira? De onde vem essa bocetinha molhada aqui?

— É você me agarrando gostoso...

Amanda vira o rosto para beijar Carlos. Com os olhos fechados, ela sente a língua dele, as mãos firmes nos seus seios e o corpo pressionado contra o dela. Ela solta um gemido sutil enquanto recebe um beijo tão gostoso. Mas ao abrir os olhos, percebeu que Cláudia os observava, encostada na porta. Amanda se assustou. Era observada sendo agarrada pelo marido, praticamente nua em um momento íntimo, com a mão do marido dentro da sua calcinha. Ela se desvencilhou de Carlos que saiu da cozinha sem saber o que dizer. Amanda estava envergonhada.

Por outro lado, Cláudia queria que aquele momento tivesse durado mais. Foi uma oportunidade única em ver o corpo da Amanda. E que corpo... Os anos se passaram e Amanda continuava gostosa. Só de ver o jeito como aquele homem a agarrava já dava para ter uma ideia de como deveria ser a vida sexual daqueles dois. Cláudia começou a pensar no quanto Amanda deveria gozar sendo comida pelo marido. Lembrou de ter ouvido que ela era bissexual. Cláudia começou a pensar se eles transavam junto com outra mulher. Cada imaginação nova deixava Cláudia mais excitada.

Amanda, constrangida, pediu desculpas a Cláudia e voltou a seus afazeres. Olhava o bolo e movia coisas de lugar aleatoriamente, como se não tivesse mais nada a fazer. Cláudia notou que ela fazia aquilo tudo para evitar olhar para ela, por vergonha. Amanda ficou tão mexida que esqueceu de ajeitar o seu vestido, deixando sua bunda ainda exposta. Dava para ver a calcinha toda.

Cláudia abraçou Amanda por trás e tentou acalma-la.

— Amanda, relaxa!

— Cláudia, me desculpa! O Carlos é meio afoito as vezes, não era para você nos ver assim.

— Deixa de ser boba. Casal apaixonado é assim mesmo. Você acha que eu não faço a mesma coisa com a Fernanda?

—Eu imagino que sim.

— Então... Relaxa. Deixa eu ajeitar você.

Cláudia ajeitou a calcinha de Amanda, fazendo questão de tocar a sua bunda o máximo que podia. Amanda sentiu as segundas intenções e empinou a bunda, se oferecendo. De pois de agarrar Fernanda e ser agarrada por Carlos, seu tesão era enorme para protestar. Cláudia, percebendo a linguagem corporal da sua amiga, deixou de dar toques sutis para apalpar a bunda de Amanda com vontade.

— Eu sempre quis te apertar aqui.

Amanda não disse nada. Apenas olhou para trás e sorriu. Cláudia ajeitou a calcinha da amiga e voltou par a sala. Amanda voltou a ficar sozinha na cozinha, com um tesão tamanho que ela considerava se masturbar na cozinha mesmo para se aliviar. Mas ela se conteve. Ao ver que o bolo finalmente ficara pronto, retirou-o do forno e o levou para a sala.

Com os quatro sentados nos sofás da sala, Amanda buscou no sabor do bolo o estímulo para tentar esquecer a sequência de assédios que acontecera naquela cozinha. Sua boceta ainda estava molhada e ela queria para de pensar em qual dos três ela agarraria primeiro. Não demorou para Cláudia a provocar dizendo que ela tinha feito o bolo só para si e não para as visitas. Todos riam e aquela tensão sexual no ar ia se dissipando. O clima estava leve de novo e Amanda já havia dispensado os pensamentos maliciosos até que, ao levantar-se para pegar mais um pedaço de bolo, Carlos a puxa para o seu colo. Ela se senta no colo do marido inocentemente, mas assim que o pedaço de bolo acaba, ele a beija. Um beijo carinhoso, que fez abrir um sorriso no seu rosto. Os beijos seguintes foram cada vez mais quentes, com a língua na sua boca cada vez mais vezes. Com a mão na sua cintura cada vez mais forte. A boceta de Amanda voltou a umedecer, e ela passou a se importar cada vez menos se as suas duas amigas a estavam olhando.

Quando a mão de Carlos deslizou pelas suas coxas por baixo do vestido, Fernanda e Cláudia pararam de comer seus pedaços de bolo. Aquilo não tinha mais volta. Carlos queria provocar sua esposa como normalmente faz, mas foi surpreendido pela vontade com que Amanda chupada a sua língua. Ela o abraçava com força, se esfregando em seu corpo. Descontrolada, Amanda tirou o vestido, na frente das amigas, ficando só de calcinha. Pegou as duas mãos de Carlos e as levou até a sua bunda e levou um dos seus seios até a boca do marido. Apertada e chupada, Amanda gemei manhosa, e alto, sem se importar com quem estivesse ali. Ela passou a rebolar, se esfregando na coxa de Carlos olhando para trás, para as duas mulheres que a olhavam hipnotizadas.

Amanda percebeu a atenção das duas focada em seu corpo que rebolava sobre Carlos. Ela desceu da coxa do marido e se dirigiu ao outro sofá. Foi direto em Fernanda. Puxou a mulher para si a beijando intensamente, apertando a sua bunda por baixo do vestido. Cláudia tirou a roupa toda antes de abraçar Amanda por trás. Amanda apertava o corpo gostoso de Fernanda contra o dela enquanto Cláudia espremia os peitos macios contra as suas costas. Com Fernando chupando o seu pescoço e Cláudia lambendo a sua orelha, Amanda revirou os olhos em um lento gemido.

As quatro mãos passeavam pelo seu corpo aleatoriamente, buscando lugares para apertar. Amanda beijava bocas, seios, apertava bundas que já nem sabia de quem era. Apenas se sentia explorada como nunca tinha sido. Quando se lembrava, olhava par o outro sofá e via Carlos sentado, com o pau na mão e um sorriso lardo no rosto. No fim das contas, ele conseguia tirar algum proveito.

As duas puseram Amanda apoiada no encosto traseiro do sofá, com a bunda empinada voltada para Carlos. Cláudia deslizava a mão pela sua boceta fazendo Amanda morder os lábios. Amanda estava muito molhada e aquela mão deslizava com estrema facilidade. Amanda beijava Cláudia na boca enquanto a sua boceta era masturbada. Fernanda lhe devolveu os apertões na bunda e deslizou um dado até o seu cu. Amanda gemeu manhosa ao sentir o dedo de Fernanda abrindo espaço nas suas pregas. Cláudia lhe enfiou dois dedos na boceta e Amanda passou a gemer mais alto. Ela olha para trás e observa Carlos se masturbar lentamente. Com dedos socados na boceta e no cu, Amanda rebola lentamente, gemendo alto. Claudia e Fernanda beijam Amanda em um beijo triplo, sem tirar os dedos dela.

Sem o menor aviso, Fernanda tira o dedo de dentro de Amanda e se deita embaixo dela. Amanda encaixa a boceta na boca de Fernanda e passa a rebolar, como se tentasse esfregar cada cantinho da sua boceta naquela língua. A amplitude dos seus movimentos diminuiu quando passou a sentir a língua quente de Cláudia se esfregar nas suas pregas. Claudia chupava o seu cu.

Amanda gemia gostoso na boca das duas mulheres enquanto masturbava Fernanda, abaixo dela. Cláudia lambia o cuzinho de Amanda brincando com o próprio clitóris. Com as duas bocas chupando o seu corpo, Amanda estremece toda de prazer com um gemido manhoso e longo rebolando devagar como se tentasse tirar tudo o que pudesse da língua de Fernanda. Ao sair de cima da boca da amiga, as três voltam a se abraçar e se beijar.

Carlos, que assistia a tudo feliz da vida. Se levanta e se dirige em direção as três mulheres que trocavam carícias.

— Acho que vocês vão gostar de ver isso....

Carlos pegou Amanda pelo braço e a pôs de quatro no chão. Puxou o cabelo dela a obrigando a olhar para as duas amigas que os olhavam atentamente. Alisou a bunda e as costas dela por um tempo até lhe dar um tapa de repente.

—Huuummm... Minha bunda.

Carlos deu mais tapas, todos seguidos de gemidos manhosos de Amanda. Com o pau duro, Carlos meteu na sua esposa, na frente das amigas.

— Ai, meu cuzinho!

Carlos meteu no cu da esposa devagar invadindo suas pregas lentamente. Os olhos de Amanda reviraram. As duas haviam lhe deixado tão excitada que não houve dificuldade. Cláudia e Fernanda alisavam discretamente uma a boceta da outra. Carlos foi metendo mais forte à medida em que sentia menos resistência do corpo de Amanda. Sua esposa gemia mais alto do que antes. Carlos não a poupava dos tapas na bunda e nem da força ao meter no seu cu. Dar o cu para o marido na frente das amigas que lhe encheram de tesão a deixava mais excitada. Cláudia e Fernanda viam a sua amiga deliciosa se derreter em prazer enquanto era comida pelo marido, no cu. Amanda já fazia foça para não ser empurrada pelas estocadas de Carlos enquanto as duas se esfregavam suas bocetas aceleradamente. Carlos gozou, urrando de prazer enchendo o cu de sua esposa de porra. Desabando sobre o corpo de Amanda, Carlos a abraça e a beija. Em um último gesto malicioso, Amanda se vira de costas para as amigas e abre a bunda, mostrando a porra escorrendo do seu cu. Claudia e Fernanda brincam de passar o dedo no cu de Amanda para lamber a porra. Olhando para Carlos cheias de más intenções.

No fim das contas, todos saem ganhando.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Crônicas do Bairro Velho 69 - Antigos desejos

Codigo do conto:
176585

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
15/04/2021

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