Crônicas do Bairro Velho 70 - Simulando entrevista com más intenções

Cabelo bagunçado, óculos, magro. Este era Tobias. Um aluno da Universidade que sempre frequenta as aulas com uma calça jeans surrada. Tímido, o rapaz era uma presença praticamente invisível entre os alunos. Exceto para Paula, sua colega de turma. A aluna é a amiga mais próxima dele, que sempre a ajuda nos estudos. E ela sempre procura ajudá-lo em suas dificuldades. A timidez de Tobias as vezes o bloqueia atrapalhando bastante suas relações pessoais e inclusive as profissionais. O jovem tinha péssimo desempenho nas entrevistas e nunca era contratado. Um dia, Tobias contou que seria chamado para uma entrevista e Paula pensou em treiná-lo. O levou a biblioteca e sentaram-se frente à frente. Com uma amiga ajudando, Tobias se sentiu um pouco mais à vontade, mas ao longo do ensaio seus olhos logo buscavam o nada à medida em que se enrolava para dar respostas. Nem mesmo o jeito amigável de Paula e os traços belos e delicados do seu rosto serviram para mantê-lo focado. Paula repetiu o treino algumas vezes, com muita pouca evolução. Tobias já cogitava desistir da entrevista, mas Paula teve uma última ideia.

Ela convidou o jovem para tentar mais uma simulação de entrevista na sua cada. Contrariado, mas não querendo desapontar a amiga, Tobias aceitou. Foi na casa dela no horário marcado e se surpreendeu ao ser recebido. Os lábios grossos de Paula exibiam um batom vermelho. Usava uma camisa social justa ao corpo com botões abertos dando um pequeno vislumbre de seus seios médios. Uma saia bem justa ao corpo completava o visual que deixava suas lindas pernas à mostra. Tobias nunca tinha notado o quanto Paula era gostosa. Seus olhos se perderam naquele corpo o tempo necessário para ele se dar conta que de aquilo era descarado. Voltou os olhos para os dela rapidamente e a cumprimentou.

Paula o levou ao sofá de sua sala, cruzou as pernas fazendo a saia subir um pouco mais deixando mais daquelas pernas grossinhas de fora. Tobias respirou fundo com aquela mulher maravilhosa na sua frente. Ele não entendia por que ela estava vestida daquele jeito. Pensou que ela fosse sair assim que aquela entrevista acabasse. Ele precisava fazer direito dessa vez para não a atrasar.

Paula começou a entrevista com perguntas genéricas, pedindo a Tobias para falar de si. O que normalmente seria difícil para ele, mas que os dois já haviam ensaiado a resposta antes. O Jovem se esforçou a se manter focado e olhar a entrevistadora nos olhos. Ainda assim, Tobias estava nervoso, mais do que o normal. Ver Paula tão produzida assim mexia com ele. Ela parecia outra pessoa, não só na aparência, mas também na postura. Provavelmente era para dificultar mais para ele. E estava funcionando. Por uma fração de segundos Tobias deixou o olhar se perder até se encontrar nas coxas de Paula. Aquelas pernas negras carnudas espremidas pela saia e ao mesmo tempo expostas, lindas, desejáveis. Elas foram cruzadas na sua frente em um movimento gracioso. Seu olhar perdido virou um olhar de desejo e veio à sua cabeça que aquilo não era bem-vindo naquele momento. Só em pensar que ela não gostaria nada de ter ele olhando para ela com desejo o fez voltar os olhos para os dela rapidamente. De repente, Tobias se sentia tenso, preso. Não tinha mais a reação natural de desviar o olhar ao se sentir perdido. Agora sentia um desejo de passear seus olhos naquelas formas graciosas. E sentia o medo de como ela reagiria se percebesse. Tobias respirou fundo e a encarou nos olhos e continuou respondendo com um foco incomum para ele. Paula segurava o riso, com a certeza de que seu plano estava funcionando.

As perguntas mais pessoais se foram entrando na experiência. Tobias nunca havia estagiado, e mesmo sabendo que poderia falar de suas excelentes notas, começou a ficar desanimado ao imaginar que a falta de experiência seria uma grande desvantagem. Paula, antes que o jovem se perdesse de novo, fingiu reclamar do calor e abriu mais dois botões da sua camisa. Foi quando Tobias vislumbrou mais daqueles seios delicados um pouco mais expostos. Seu coração acelerou ao notar os bicos dos seios começando a marcar a camisa e precisou puxar o todo o ar possível para os pulmões quando Paula cruzou as pernas mais uma vez, deixando as totalmente expostas. Os olhos de Tobias automaticamente voltaram a focar os de Paula. Os olhos de Tobias estavam domados de novo. Paula seguiu com mais algumas perguntas e Tobias responde todas suando frio. Quando Paula disse que acabou o jovem abriu um sorriso que ela nunca vira em seu roso. O sorriso dele refletiu no rosto dela pela felicidade em ajudar um amigo queria a superar uma dificuldade tão séria.

—Meus parabéns, Tobias! Você conseguiu! — diz Paula em tom de festa.

—Eu nem acredito, muito obrigado Paulinha— respondeu Tobias, dando em Paula um abraço longo e carinhoso.

Os dois saíram do abraço, mas Paula não deixou que ele se afastasse. O olhou nos olhos. Tobias correspondeu, mas dessa vez não sentiu pressão. Olhou admirado a expressão delicada daquela mulher. Olhou seus olhos por tanto tempo que o tempo parecia ter parado. Percorreu os olhares naquele rosto descendo pelos seus narizes delicados até chegar naqueles lábios grossos, vermelhos. Beijou-os.

Os dois se abraçaram mais uma vez, mas desta vez com desejo. Se apertavam como se fossem se tornar um só. Tobias chupou os lábios macios de Paula, esfregou a língua na dela. Os dois tiraram os óculos e voltaram a se beijar. As mãos de Tobias percorreram o corpo de Paula até chegar em suas coxas, apertando as com firmeza. Paula tirou a camisa dele e beijou o seu corpo até chegar aos seus mamilos, lambendo-os para deixá-lo arrepiado. Ele afagou os cabelos cacheados dela enquanto gemina em sua língua. Paula retribuiu tirando sua camisa, exibindo seus seios e trazendo as mãos de Tobias para apertá-los. Ele os tocou, apertou, sentiu a firmeza deles enquanto não conseguia controlar o sorriso no rosto. Ele lambeu os mamilos dela de volta e chupou seus seios com vontade. Paula gemia baixinho sentindo a boca daquele rapaz chupando os seus seios.

Paula empurrou Tobias no sofá o deitando. Avançou sobre ele abrindo sua calça e a puxando fora junto com a cueca de maneira afoita. Seus olhinhos brilharam ao ver aquela rola se dispor dura na sua frente. Ela o abocanhou sem cerimônia. Aqueles lábios grossos abraçaram a cabeça da rola de Tobias. O toque macio daquela boca deslizou por toda a extensão daquele pau até onde ela conseguia engolir. Ela ia e voltava, lentamente. Tobias olhava como a boca aquela mulher abraçava o seu pau e depois olhava fascinado os olhos dela olhando para ele enquanto o chupava. E assim seguiu por um período os dois se olhando enquanto ela mamava na piroca dura dele.

Paula largou o seu pau e decidiu fazer mais uma provocação. Se levantou e virou de costas. Abriu o zíper da saia e o abriu para em seguida deixar a saia escorregar até o chão restando só a calcinha mínima enfiada na sua bunda. A visão da bunda perfeita e carnuda de Paula deixaram Tobias hipnotizado. Ele aproximou devagar e tocou aquelas carnes com delicadeza. Paula chegou a se arrepiar com o toque tão suave na sua pele. A suavidade foi dando lugar a firmeza à medida em que aquelas carnes eram apertadas. Paula mordia os lábios sentindo o rapaz descobrir o seu corpo.

Tobias segurou Paula pela bunda e a guiou para ficar no sofá, de quatro. Ela empinou a bunda pensando no que ele faria com ela. Ela sentiu sua calcinha ser puxada, sentiu mais mãos acariciando sua bunda, suas coxas e suas costas. E não imaginava um toque gostoso de língua no seu cu. Paula gemeu surpresa pois não imaginava que eles teriam essa tara. Tobias simplesmente não resistiu ao ver aquele corpo lindo sendo oferecido a ele. Chupou Paula, no cu. Lambeu todas as suas pregas fazendo sua amiga gemer descontrolada com a maneira firme que aquele homem a segurava para chupá-la com tanta vontade. Paula pedia mais.

Colocando Paula de quatro, Tobias invadiu sua boceta de uma vez só arrancando gemidos dos dois. Paula se admirava como aquele rapaz havia perdido toda a timidez e agora a comia com vontade. Tobias metia com muita vontade e Paula sentia aquela piroca toda entrando e saindo dentro de si com grande intensidade. A metida firme na sua boceta fez Paula gemer cada vez mais alto até chegar no ápice. Logo depois passou a sentir os jatos de porra dentro de si enquanto Tobias urrava apertando sua cintura com força.

Os dois desabaram no sofá com as pernas bambas. Tobias procurou seus óculos para ver melhor os detalhes graciosos do rosto de Paula. Paula não iria sair, tinha tempo o bastante para ficarem namorando por horas naquele sofá. Tobias, depois daquele dia, não sentia mais medo de entrevistas e nem de expor seu desejo por Paula, que prometeu a ele que fariam tudo de novo, assim que ele fizesse a entrevista.