Crônicas do Bairro Velho 72 - Fodas universitárias - parte 2

—Você viu minha agenda por aí? — Perguntou Teresa

—Não, você tirou tudo, mas não tirou nada da bolsa. —respondeu Ezequiel, com um sorriso malicioso.

—Engraçadinho. Ela não está aqui. —Respondeu Teresa sem segurar o sorriso.

—Deve ter ficado na sala de aula. Não?

—Pode ser...

Enquanto Teresa e Ezequiel voltavam da sala escondida nos fundos., a festa continuava. Júlio dançava no meio da multidão de alunos na pista. Ele movia seu corpo com sensualidade atraindo olhares de várias alunas. Algumas se aproximavam para dançar junto a ele. Depois de uma longa semana de trabalho e estudos se sentia merecedor de toda a curtição possível. Júlio dançava intensamente e em algum momento, cansou. Saiu da pista e foi conversar com os amigos no bar. As conversas eram animadas e divertidas deixando-o entretido até que a vibração de seu telefone chamou a sua atenção. Tirou o aparelho do bolso e arregalou os olhos ao ver a notificação. Rapidamente se afastou dos amigos que seguiam conversando animados. Júlio abriu o aplicativo mais uma vez e viu a foto de dois dedos cobertos por algum líquido viscoso que ele só compreendeu quando veio em seguida a frase "fiquei melada pensando em você". "Você é doida?", ele perguntou enquanto sentia seu pau formigar dentro da cueca. "Sou sim", respondeu a mulher no aplicativo de mensagens e em seguida mandou outra foto, com a blusa levantada de frente para um espelho, mostrando um dos seus volumosos seios e seu bico rosado. "É disso que você gosta, não é?", provocou.

Júlio já não ouvia mais a música alta ou os amigos chamando o seu nome, seu mundo era aquela tela, aquelas fotos e as provocações daquela mulher através do aplicativo. O seu pau crescia dentro da calça enquanto ele pedia por mais, e depois de muita insistência, veio mais uma foto. Ela de lado para o espelho, com a calça jeans arriada até o joelho exibindo uma das suas grossas coxas e sua bunda de lado, evidenciando o volume daquele quadril. A blusa levemente levantada explicitando o contraste daquela bunda com a minúscula cintura. O cabelo longo cabelo vermelho, vivo se desenvolvia pelas suas costas. Helena estava deixando Júlio louco. Pelo fundo das fotos Júlio tinha certeza de que ela estava no banheiro da universidade, mas qual? Ele perguntava e Helena não respondia, fazendo charme. Júlio passou a caminhar de volta a universidade, disposto a procurá-la banheiro por banheiro se for necessário. Após muito insistir, Helena respondeu: "tem uma sala aberta no quinto andar". Júlio apertou os passos. Após passar pela guarita de entrada e a recepção, a universidade estava cada vez mais vazia. Os corredores eram escuros e as lâmpadas se acendiam à medida em que Júlio se aproximava e se apagavam quando ele se afastava. Os passos no chão faziam eco mostrando que não havia mais ninguém naqueles andares. Seus passos apressados, quase desesperados o levaram a única sala com porta aberta no quinto andar.

As luzes da sala estavam apagadas. A pouca iluminação se dava apelas pela luz da lua que invadia a sala pelas suas enormes janelas. A luz da lua atravessava o vidro da janela cobrindo o chão e todas as cadeiras naquela sala. Cobriam o quadro negro, cobriam as paredes, e cobriam o corpo de uma mulher, cuja calça estava jogada no chão. A luz da lua tomava os seus calcanhares nus e subia pelas suas panturrilhas, avançando pela pele branca em suas grossas coxas e sua bunda, farta, redonda, mal coberta por uma calcinha vermelha como seus cabelos. Calcinha que, na frente, escondia sua mão, que lhe acariciava a boceta. Helena estava se masturbando enquanto esperava Júlio, que ao ver aquela cena não pensou duas vezes em tirar a sua roupa aos tropeços para se aproximar logo daquela ruiva. Depois de fiar nu, ele a abraçou por trás, puxando fora a sua blusa, retirando o seu sutiã e beijando seus ombros. Seu corpo negro cobriu a pele branca dela com escuridão e os dois se tornaram um só com um beijo. As mãos de Júlio ganharam seus seios os apertando com firmeza. Helena virava o rosto para trás para beijá-lo ainda mantinha a mão dentro da calcinha, mas rebolava sentindo o membro duto pressionado contra a sua bunda. O clima era gostoso entre os dois, mas Júlio congelou ao ouvir passos no corredor. Ele não imaginava que alguém apareceria lá justamente naquela hora. Helena apenas sorria e Júlio não entendia o motivo.

— Helena, você está aqui.... — Dizia a mulher que entrava na sala e se surpreendia com o que estava vendo.

A luz da lua não ajudava muito em reconhecer a fisionomia, mas permitia a visão das suas belas curvas. Isabel olhava para os dois atônita, assim como Júlio olhava para ela.

— Continua, eu que chamei ela aqui. — diz Helena enquanto tirava a sua calcinha e guiava o pau de Júlio para a sua boceta.

Júlio, sem entender, obedeceu a ruiva e começou a empurrar o pau dentro daquela boceta. Helena sentia a rola entrar e gemia olhando para a mulher que vestia um short Jeans e uma blusa preta olhando para eles: Isabel. A negra olhava para os dois surpresa. Não acreditava que a tinha chamado para ver ela sendo comida por trás contra a parede. Ela olhava a bunda se Helena sendo castigada. O corpo negro de Júlio cobria o corpo branco de Helena enquanto ele metia nela. Da mesma forma Isabel reparava na luz da lua iluminando e criando sombras nos músculos definidos das costas de Júlio. Ela tinha a visão privilegiada daquele corpo perfeito fodendo a sua amiga. Ela olhava os dois gemendo sincronizados e não resistiu. Tirou o seu short, se encostou em uma parede próxima a eles, enfiou a mão dentro da calcinha e passou a se tocar. Júlio comia Helena que mordia os lábios e olhava para Isabel, que rebolava na própria mão. Isabel percorria uma mão por dentro da própria blusa procurando os seus seios. Ela apertava seus peitinhos médios estimulando seu bico. Júlio metia cada vez mais forte, até que mais sons de passos se faziam ouvir.

Todos silenciaram e cessaram seus movimentos, permaneciam nus ou seminus, mas agora até mesmo Helena estava apreensiva. Só que desta vez Júlio estava com seu pau duro, dentro de Helena e não se conformava em ficar parado. Lentamente ele começou a foder Helena que apenas podia segurar os gemidos. Isabel voltou a fazer um carinho leve na boceta. Os três buscaram em um mínimo de prazer um jeito de não se desesperarem. Os passos seguiam cada vez mais altos, e mais apressados. Todos ali estavam com medo quando entrou uma mulher vestindo uma calça jeans e uma blusa que de início nem os percebeu, olhando as cadeiras, mas salas. Depois de olhar umas duas cadeiras, Teresa viu um homem nu comendo uma mulher por trás e outra encostada na parede com a mão dentro da calcinha. Não demorou para reconhecer alguns rostos

Júlio ficou sem entender o porquê do sorriso de alívio de Helena e Isabel, apesar do susto da mulher que acabara de entrar.

— Continua que ficou melhor! — diz Helena. Júlio obedeceu.

Júlio voltou a foder Helena, mas desta vez a virou para frente e a pendurou no seu colo, metendo nela com as costas contra a parede. Teresa olhava perplexa até perceber o olhar de Isabel direcionado a ela. Aquela mulher fazia caras e bocas, mordendo os lábios. Olhava para o casal trepando, olhava para Teresa e depois olhava para o casal. Helena olhava com um sorriso feliz para as duas amigas por cima do ombro de Júlio que a comia contra a parede enquanto Teresa via aquele corpo musculoso iluminado pela lua engolir Helena. Isabel olhava convidativa para Teresa e sua boceta começou a melar. Ela caminhou até Isabel, desviando- se das cadeiras espalhada na sala. Ao chegar perto as duas se beijaram. As mãos de Teresa foram imediatamente apertar a bunda carnuda e farta de Isabel que sentiu na pele o desejo provocado por ela, Helena e Júlio. Seus lábios grossos eram chupados com vontade enquanto ela se desvencilhava de sua calcinha. Isabel puxou Teresa para se apoiar contra a parede. Ela olhava para Júlio e Helena trepando lentamente no seu lado enquanto eles olhavam ela ficar nua, com Isabel puxar sua calça e sua calcinha. Teresa sentiu um pouco de vergonha ao sentir a calça deslizando o seu quadril descobrindo o seu corpo, mas olhando como os dois fodiam no seu lado ela empinou a sua bunda, se exibindo. E foi para a sua bunda que os olhares dos dois se direcionaram quando o rosto de Isabel se escondia entre aquelas nádegas. A língua de Isabel foi direta em suas pregas. Teresa era chupada no cu, na frente daqueles dois que fodiam na sua frente. Ela não conseguia mais controlar os gemidos. Além da língua que lhe arrepiando o cu, Teresa sentia o abuso de Isabel nos fortes tapas que levava na bunda. Começou a rebolar discretamente tentando aproveitar o máximo daquela língua.

Helena pediu para Júlio se deitar no chão. Com o pau apontando para o teto, Helena escorregou com a boceta o engolindo em toda a sua extensão. Isabel e Teresa também foram para o chão da sala cruzando as suas pernas formando uma tesoura. As bocetas encharcadas se esfregavam enquanto as duas se moviam com sensualidade. Helena montava o pau de Júlio, rebolando sobre aquela piroca iluminada pela luz da lua, Isabel e Teresa se esfregavam com cada vez mais força enquanto olhavam Helena rebolar esfregando sua boceta naquele corpo viril com firmeza. Júlio não sabia para onde olhar tentando admirar todas as mulheres em volta. Os gemidos de todos passaram a ganhar um ritmo só e depois passaram a ter uma intensidade apenas alcançando seu ápice com aqueles corpos se esfregando o mais forte que conseguiam. Gozadas, Isabel e Teresa foram diminuindo o ritmo de seus corpos enquanto se alisavam olhando uma para a outra com carinho. Helena desabou sobre Júlio que acariciava suas costas, beijando os seus ombros. Quando Helena saiu de cima dele, viu seu pau ainda duro. Ele não havia gozado ainda. A ruiva pediu para ele se levantar e ajoelhada, mamou o seu pau. Olhou para o lado e chamou as duas amigas para se juntarem a ela. Teresa e Isabel se ajoelharam uma de cada lado de Helena e se revezaram com o pau de Júlio na boca. O homem nunca imaginara que teria três mulheres tão maravilhosas aos seus pés e passou a se masturbar para elas até seu gozo vir. Ele disparou seus jatos os distribuindo pelos rostos e os seios das três. As três mulheres passaram a se beijar, se esfregar e se lamber até não haver mais nada resquícios de porra sobre suas peles. Apenas o cheiro no ar.

Júlio Nunca imaginou que a promessa de uma nova transa dentro da universidade seria levada por Helena tão a sério. Os dois estavam satisfeitos em realizar essa fantasia, sobretudo Helena que queria fazer isso e provocar Isabel, que recebeu o convite como um presente. Teresa que apareceu por lá por acaso não imaginava que ainda sentiria tanto tesão, ainda mais depois de ter transado com Ezequiel mais cedo, mas ela ainda não encontrava a sua agenda. Não havia nada naquela sala, e os outros três que chegaram antes nada viram. Se vestindo com o corpo ainda melado e com um cheiro ainda mais forte de porra, Teresa ainda não podia voltar para casa e pensava onde teria deixado a sua agenda.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Crônicas do Bairro Velho 72 - Fodas universitárias - parte 2

Codigo do conto:
177327

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
26/04/2021

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