Quando era mais jovem, isso mais de vinte anos atrás, meu pai foi dono de um bar. Era um típico bar de bairro frequentado pelos bêbados da região, mas como o sonho do meu pai foi sempre ser o dono de seu negócio ele nem se importava com os frequentadores. Como eu estudava a noite sempre que chegava ia para lá, dispensava meu pai pra descansar e fechava o bar. Apesar de muitas vezes chegar cansado eu preferia fazer isso pois assim ninguém vinha pedir fiado como faziam com meu pai (aliás foi um dos motivos do bar falir). Com essa rotina acabei conhecendo alguns frequentadores e dentre eles tinha o Zé da Pinga que ficou conhecido assim porque sempre que pedia sua cerveja pedia junto uma dose de cachaça bananinha. Junto com ele sempre ficavam uns três ou quatro bêbados e geralmente era a última mesa a fechar a conta. O Zé era casado com a Maria que fazia serviço de faxina na minha casa uma vez por semana. Com essa proximidade com a minha mãe acabou que descobrimos que o Zé muitas vezes chegava em casa e batia nela, chegando ao ponto de certa vez ele quase quebrar o braço dela. Minha mãe a aconselhava a denunciar ele (lembrando que isso aconteceu no final dos anos 90), mas ela tinha medo e dizia que era só algumas vezes que mesmo sem querer ela o aborrecia quando ele chegava do bar. Sabendo disso fui brigar com meu pai dizendo para não vender mais bebida pra ele, mas ele justificava dizendo que não podia pois ele era um dos poucos que pagava corretamente e que se fizesse isso era capaz de perder os amigos dele como fregueses e só iria fazer ele mudar de bar. Vendo que meu pai tinha razão comecei a pensar qual seria a solução melhor pra ajudar a Maria. Certa noite como não tive aula na faculdade acabei indo pro bar bem cedo e dispensei meu pai dizendo que atenderia a todos sem problema. O bar não era muito grande e naquele dia estava só umas quatro mesas com clientes e dentre as mesas é claro que tinha a mesa do Zé. Não demorou muito e ele gritou "oh Arthurzinho, manda aí a gelada e minha dose de bananinha!". Preparei o shot da cachaça e levei com a garrafa de cerveja. Ele encheu seu copo, virou o shot, chacoalhou a cabeça e em seguida bebeu um belo gole de cerveja. Não passou nem meia hora e ele grita novamente. Fiz a mesma coisa e ele também. Passou mais um tempo (eu sempre de olho na mesa dele) e de repente ele bota as mãos na mesa, faz menção que vai levantar, arregala os olhos e então volta a sentar. Sua fisionomia que era aquela de bêbado alegre mudou totalmente e com um olhar de satisfação apenas pensei "deu certo! agora ele tá todo cagado e vai passar a maior vergonha com os amigos e nunca mais vai botar o pé num bar junto com eles." Sim, fiz exatamente isso que estão pensando. Cada dose de cachaça que ele me pediu eu disfarçadamente colocava umas gotas de laxante e mesmo não acertando a dose na primeira tentativa consegui chegar no resultado que queria. Mas eu não contava que ele ia conseguir contornar a situação. Mesmo que meio sem jeito ele voltou a beber e conversar com os amigos e quando algum deles comentou do cheiro estranho ele inventou que achava que tinha pisado na merda quando estava a caminho do bar. Nisso o bar foi esvaziando, a mesa dele se despedindo e só ele ficando. Quando não tinha mais ninguém a não ser ele fui arreiando as portas do bar deixando apenas uma aberta pela metade e olhando pra ele falei: - Zé, preciso fechar o bar. Vai querer a saideira? - Não, não, pode fechar a conta, pessoal já deixou o dinheiro aqui tudo comigo... É que... poxa Arthurzinho, não vai ter como esconder isso de ti... é que... cara, não sei como isso foi acontecer, acho que foi culpa de um pastel que comi hoje a tarde... tive um desarranjo e... tô todo cagado aqui. Ele tava com uma cara de desesperado e eu tentando segurar a risada disse: - Porra Zé, desculpa, mas eu não posso fazer nada. Não tenho roupa extra aqui não. - Se tiver um jeito como eu me limpar, eu faço qualquer coisa... pode pedir o que quiser que eu pago! - Qualquer coisa mesmo?! - nisso minha mente já pensou sacanagem. - Pode. Pode pedir o que você quiser. Se eu não tiver o dinheiro aqui, eu trago depois... - Não quero dinheiro não. Mas quero que você chupe meu pau. - ele me olhou com os olhos bem arregalados e começou a gaguejar. - Poxa Arthurzinho... não sou viado não... poxa, nunca fiz isso... pede outra coisa vai. Eu não respondi nada, apenas olhei pra ele e apontei pra porta e ele entendeu que era isso ou ir embora cagado. - Tá bem... então eu chupo... mas fique sabendo que eu nunca fiz isso. Nem a buceta da Maria eu já chupei. - Sem problema, tudo tem uma primeira vez. Vem comigo que aqui nos fundos do bar tem um tanque que tu pode se lavar e lavar tua roupa, mas vai ter que ir embora com ela molhada. - Tudo bem. Só de poder limpar a sujeira que fiz já me ajuda e muito. No que ele levantou vi que o estrago tinha sido grande, que sua bermuda jeans tava recheada e tinha até sujado a cadeira. - Porra Zé, ainda vai me fazer limpar a cadeira! Essa mamada vai ter que ser caprichada! Vai ser até eu gozar! Ele não disse nada apenas concordando com a cabeça e com uma cara de derrotado. Levei ele até os fundos, entreguei um rolo de papel, uma sacola plástica e uma toalha e disse pra ele ir se limpando enquanto eu limpava a cadeira. Quando terminei minha parte voltei pro fundo do bar e me deparei com o Zé de costas, limpando sua bermuda no tanque e me deparei com uma cena que não imaginava encontrar, meu pau começou a se animar na hora. O Zé tinha um pouco mais de 40 anos, era baixo, menos de 1,70, gordo, coxudo, com muitos pelos grisalhos e uma bunda carnuda que deixaria muitos passivos com inveja. Ele se virou torcendo a bermuda e sugeri que torcesse com a toalha pra secar melhor. Enquanto ele fazia isso consegui notar que seu pai estava bem escondido no meio de fartos pentelhos grisalhos. Ele olhou pra mim e me vendo com a mão por dentro da bermuda disse: - Você vai querer mesmo a mamada? - Agora mais do que nunca - olhava pra ele já abrindo a bermuda e sacando o pau pra fora. - Tá bem então... agora o jeito é pagar teu silêncio. Ele se aproximou, se ajoelhou na minha frente, passou os lábios um no outro, abriu a boca com cara de nojo e em seguida tocou meu pau. No começo bem sem jeito, mas sem recuar foi sentindo meu pau que estava meia bomba crescer e preencher toda sua boca. No começo metia só a cabeça, mas depois foi arriscando aguentar mais e pouco tempo depois ele já estava com meus 19cm em sua boca num vai e vem que me deixava louco. Olhando pra ele consegui notar que seu pau antes escondido estava duro e então segurei sua nuca e comecei a fuder sua boca. - Você tá saindo melhor do que eu imaginava hein! Tá até de pau duro. Bate uma também pra gozar comigo. Já tô quase gozando. Nisso ele segurou seu pau e com a respiração ofegante não demorou muito e senti ele esporrar melando minha perna e meu tênis e quase junto dele enchi sua boca de porra. Ele se engasgou um pouco, mas não cuspiu. Se levantou e ficou olhando pra mim e eu com a cara bem sacana levantei um pouco a perna, passei o dedo onde ele tinha esporrado e levei até minha boca. Ele ficou me olhando sério e em seguida foi lavar a boca no tanque. Ainda fiquei admirando um pouco mais sua bunda pensando se um dia iria ter chance de come-la. Ele vestiu sua roupa e seguimos pra sair do bar. Antes de sair, ele me olhou no olho, deu um leve sorriso, me agradeceu e me pediu para que eu nunca contasse o que rolou ali pra ninguém. Então eu falei que tinha uma condição, que era pra ele nunca mais bater na Maria ou então eu espalharia pro bairro inteiro que ele curtia chupar rola. Ele só baixou a cabeça e concordou. Depois disso ele continuou a frequentar o bar, bebia menos e a Maria nunca mais apareceu machucada e ainda dizia que era casada com o melhor homem do mundo. Espero que tenham gostado E como sempre, votos e comentários me incentivam a contar mais das histórias que passei.
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