Quando era bem mais novo lembro de uma vez ouvir meus pais conversando sobre um tio meu, casado com a irmã da minha mãe, que tinha sido flagrado numa situação um tanto estranha com um garoto na oficina que trabalhava. Não consegui entender direito a conversa, mas pelo que parecia o rapaz tinha a mesma idade que eu naquela época. Fiquei com aquilo na cabeça e até comecei a olhar meu tio com outros olhos. Não eram frequentes os encontros, mas sempre que existia eu ficava prestando atenção nas suas atitudes e em seu corpo. Na época ele tinha por volta de 35 anos, pele queimada de sol, altura mediana e aquele corpo normal, nem gordo nem magro, porém com uma barriga bem presente (mais ou menos o corpo que tenho agora). Era de Pernambuco, tinha um leve sotaque de quem largou sua cidade e veio pra São Paulo com apenas 20 anos e não era bonito não, mas tinha aquele charme que muitos nordestinos tem. Dele foi a primeira cueca que cheirei e bati uma deliciosa punheta. Lembro até hoje, era uma cueca bege, dessas com abertura na lateral, modelo antigo e estava com cheiro de mijo, saco suado e uma marca de baba que deixava a cueca perfeita. Os anos foram passando e eu segui minha vida esquecendo dele e do tesão que sentia. Até que bem mais velho, já morava sozinho, estava saindo para trabalhar era umas cinco e meia da manhã e quando cheguei no ponto de ônibus o vi conversando com um garoto que parecia ter uns 18 anos e pareciam estar bem íntimos. Quando me reconheceu notei que ele ficou meio desconcertado, mas eu tentei deixar a situação bem natural mesmo sabendo que ali ia rolar alguma coisa. Uns anos depois recebi uma ligação da minha mãe e durante a conversa ela me falou que esse meu tio iria fazer uma cirurgia na vista e meus primos estavam cheio de problemas pois nenhum dos dois poderiam hospeda-lo durante a recuperação. Acabou que me ofereci para que ele ficasse em casa (depois descobri que teve armação da minha mãe que conhecia meu coração mole) e no dia da cirurgia meu tio chegou junto com meu primo e logo o acomodamos no quarto. Meu primo tinha minha idade, era branquelo, um pouco mais baixo que eu e bem mais forte, cara sem barba nem bigode e cabelo grisalho comprido quase chegando no ombro. Era casado e sua mulher muito implicante e até por isso não pode cuidar do pai, mas disse que ficaria o tempo necessário. Fui pra rua resolver alguns assuntos pendentes e quando voltei encontrei meu primo com a cara fechada e logo me contou que sua esposa tinha ligado e tinham discutido. Falei pra ele ficar em casa até se acalmar e ficamos ali conversando e quando notamos já era uma hora da manhã. Sugeri dele dormir ali com o pai e voltar pra casa no dia seguinte assim poderiam conversar enquanto as crianças estavam na escola (a mulher além de implicante era barraqueira e ele não gostava de discutir na frente dos filhos). Resolvido o problema lhe entreguei uma camiseta, uma bermuda e ofereci uma toalha para tomar banho. Ele seguiu pro banho e eu fui ajeitar o colchão na sala pra eu dormir. Depois do banho ele já deitou na cama com o pai e eu fui tomar um banho. Quando entrei no banheiro notei que ele tinha deixado sua roupa pendurada num gancho atrás da porta e juntamente com a calça estava sua cueca. Claro que peguei aquela cueca usada e já comecei a cheirar. Notei que tinha uma marca de baba recente e fiquei imaginando o que o tinha deixado excitado a ponto de melar a cueca. Meu pau já estava duro e comecei um deliciosa punheta com aquele cheiro de macho invadindo meu nariz. Gozei gostoso e quando já estava relaxado passei meu dedão na cabeça do meu pau que ainda escorria um resto de porra e passei no lugar que tinha aquela marca de baba como se tivesse deixando minha assinatura ali. Depois do banho, quando sai do banheiro, eles já estavam dormindo e indo pra sala acabei dormindo também. Quando acordamos preparei um café e depois de comermos meu primo foi embora resolver o problema com a esposa chata e eu fiquei ali de enfermeiro. Meu tio estava deitado, com curativo nos dois olhos, de camiseta regata e bermuda de moletom bege. Ele já tinha passado dos 50 anos, mas ainda tinha um corpo em forma e pensando que em algum momento eu teria que acompanhá-lo no banho, meu pau já começou a dar sinal de vida. Sem saber que eu estava ali no quarto meu tio me chamou e fingindo aparecer na porta aquela hora perguntei o que ele precisava. Ele então me disse que precisava mijar, se eu podia levá-lo pois ele não queria ficar esbarrando nas coisas. Fui até a cama e com ele segurando em meu braço o levei até o banheiro o deixando de frente ao vaso sanitário. Perguntei se ele precisava de ajuda pra mirar, mas ele apenas sorriu tirando o pau pra fora e começando a mijar. Seu pau era parecido com o meu, porém mais escuro e ouvindo o jato do mijo na água ele sabia que estava mirando certo. Mas quando foi dar o último jato a direção mudou e acabou molhando sua bermuda. Eu fiquei ali do lado só admirando o espetáculo e quando ele pediu o levei de volta pra cama. Ficamos conversando, falando da situação do meu primo com a esposa e sobre o falecimento da minha tia, então ele me disse para sentar ao lado dele na cama. Nessa hora eu já estava com o pau meia bomba, massageando lentamente pra fora da cueca (depois que meu primo foi embora já fiquei só de cueca bem a vontade como sempre gostava de ficar em casa) e com esse pedido guardei rapidamente e sentei ao seu lado. Ele começou a agradecer o que eu estava fazendo e disse que desde criança ele sabia que eu era uma pessoa do bem. Com isso ele botou a mão na minha perna e esbarrou no meu pau. Ao invés de recuar ele foi acariciando e sentindo ele aumentar de volume em sua mão. Eu botei a mão na perna dele subindo pela abertura da perna da bermuda, tocando o tecido de sua cueca slip e chegando no seu saco e no seu pau. Ele deu um gemido e com um sorriso no rosto me chamou de safado.Massageava sua virilha e logo meti a mão por dentro da sua cueca massageando seu pau e com a outra mão liberei o meu pau e ele agarrou me masturbando. Arranquei toda sua roupa e comecei a tocar seu corpo, lambendo cada vez uma parte e como estava com curativo nos olhos era como se tivesse de olhos vendados e cada toque que eu dava ele gemia e se contorcia sem saber onde seria o próximo. Comecei a chupar seu pau e em seguida suas bolas percorrendo em direção a sua virilha. Me direcionei entre suas pernas e fui lambendo e elevando sua bunda até achar seu cu e sem perder mais tempo comecei a lamber fazendo ele se contorcer mais. Me lambuzava e lambendo suas bolas e se pau fui subindo e encaixando meu corpo no dele de forma com que meu pau tocasse em seu cu. Sabendo onde tudo ia chegar ele foi recuando, pedindo pra eu esperar e dizendo que nunca tinha feito aquilo. Eu fui roçando minha barba em seu corpo e com as mãos massageava suas coxas e bunda e aproximando sussuarando em seu ouvido perguntei se realmente queria que eu parasse. Ele disse não, depois sim, depois não de novo e então sentindo que ele ainda estava com medo voltei a me posicionar de forma que conseguia linguar seu cu e punheta-lo. Não demorou muito e ele gozou esporrando em sua barriga e seu peito. Então eu me levantei me posicionei perto de seu rosto e comecei a me punhetar e sem esperar ele sentiu minha porra melar seu rosto. Ele passou o dedo onde tinha caído a porra e depois levou até a boca e como meu pau ainda estava duro ao seu lado virei seu rosto e meti o pau na sua boca. Ele deu uma chupada mas logo se engasgou e decidimos parar nossa brincadeira ali. O levei pro banho e ficamos conversando sobre as aventuras que já tínhamos tido e com isso pude notar que ele só sentia prazer no toque, principalmente no sexo oral e também confirmei que aquele lance que fiquei sabendo por alto da oficina realmente aconteceu. Espero que tenham gostado Como digo sempre, votos e comentários são sempre bem vindos
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