Era início de 2019, já por volta das três da manhã, desliguei a tv e me ajeitando pra dormir comecei a ouvir barulhos de batida na porta. Estranhei o barulho e fui ver quem era, mas quando olhei pelo olho mágico notei que não era em minha porta e sim no apartamento da frente. Logo reconheci o Rick, rapaz de trinta anos, loiro, gordo parrudo, baixinho e casado com Layla, uma loira também, médica, corpo em forma e muito simpática. Ele batia na porta e chamava pela esposa evitando fazer muito barulho devido a hora. Pensei em voltar pra cama (afinal eu os conhecia mas não tinha intimidade com o casal e talvez se abrisse a porta o deixaria constrangido) mas vendo a insistência e a não resposta da esposa decidi abrir minha porta e perguntar se podia ajudar em algo. Ele me olhou meio assustado, mas ao mesmo tempo parecia aliviado por ter conseguido entrar em contato com alguém. Ele se contorcia e segurava o pinto e com a voz meio enrolada de quem tinha bebido, me perguntou se podia usar meu banheiro. Logo disse que sim e indicando para dentro do apartamento o deixei entrar apressado. Fechei a porta e quando cheguei na sala notei a porta do banheiro aberta e como sou tarado em ver caras mijando fui me aproximando e o vi parado em frente ao vaso porém sem ouvir o barulho do mijo e notando uma pequena poça no chão pude ver sua calça molhada. Ele me olhou com uma cara de moleque que tinha feito arte e apenas balbuciou que não tinha dado tempo. Dei um leve sorriso tentando não demonstrar o tesão que estava sentindo e disse a ele para não se preocupar que arranjaria uma roupa pra ele. Foi então que ele me contou que estava bebendo no aniversário de um amigo e quando chegou em casa notou que sua esposa acidentalmente tinha deixado a chave virada e por isso não conseguia abrir a porta com a sua. Com a campainha quebrada e seu celular descarregado estava tentando chamar sua esposa sem perturbar mais ninguém. Porém sabendo que ela tinha chegado do plantão e provavelmente estava no quarto, com ar condicionado ligado e com o sono bem pesado não estava ouvindo seus chamados. Disse para ele ligar para ela pelo meu celular, mas ele não lembrava o número de cabeça; sugeri usar meu carregador, mas o celular dele era iPhone e não compatível com o meu; então sem ter mais ideia optei dele ficar em casa até ela acordar, ofereci uma roupa e disse que ajeitaria um colchão para ele descansar. Ele topou e antes de dormirmos sugeri dele escrever um bilhete explicando tudo o que tinha acontecido e que estava em meu apartamento. Confesso que foi complicado dormir (contrário dele que logo apagou) pois era difícil não ficar admirando aquele gordinho, com pelos moderados pelo corpo, barba por fazer e coxas bem carnudas; ele fazia o tipo ideal pra mim. A bermuda que dei a ele era bem larga e confortável e na posição que estava conseguia ver seu saco e a cabeça do seu pau coberta pelo prepúcio, a vontade de bater uma punheta tomou conta de mim e como ouvia ele roncar decidi me satisfazer mesmo sem poder toca-lo. Gozei gostoso e guardando o pau todo melado na cueca acabei pegando no sono. Fomos acordados pela Layla e depois de tudo explicado se despediram e seguimos nossas vidas. A pandemia chegou e com isso o isolamento social. Deixei meu lado puto adormecido e até mesmo a visita aos meus pais deixei de fazer, saía apenas para fazer o necessário. Em uma de minhas saídas ao mercado encontrei Layla e falando sobre a situação que todos estávamos passando, me alertando que a coisa era séria, que logo chegaria na nossa cidade ela acabou me falando sobre sua preocupação com Rick. Como ela era médica estaria lidando direto com a doença e mesmo com todo cuidado a convivência com o marido o colocaria em risco já que ele tinha problema respiratório desde pequeno. Lembrando de como ele era gostoso e já pensando em putaria sugeri dele ficar no meu apartamento assim eles seguiriam juntos, apenas com um corredor os separando. Ela disse que daria a ideia pra ele e dependendo do interesse me retornaria. Não passou nem meia hora e minha campainha toca, era Layla dizendo que Rick tinha adorado a ideia e para não perder tempo fizemos a "mudança" dele naquele mesmo fim de tarde. Ajeitei um espaço para instalar seu computador (ele trabalhava na contabilidade do pai e quando a situação começou a aumentar ele já começou a trabalhar em "home office") e até duas gavetas para suas roupas. Como recompensa ganhei um ótimo jantar com direito a pudim de sobremesa. Enquanto ele ajeitava suas coisas fui tomar um banho e quando sai estava só de cueca boxer preta e camiseta cinza. Ele me olhou me dando a impressão de que tinha rolado uma manjada na minha cueca, então disse a ele se ele se importava de eu ficar de cueca e ele logo respondeu que não e brincando ainda disse "faz de conta que a casa é sua". Rimos e em seguida foi a vez dele ir pro banho. Quando saiu estava de cueca samba canção branca e regata também branca. Já havia preparado um colchão no chão pra ele (como tinha feito da outra vez) e ele logo se ajeitou e ficamos assistindo tv e conversando. Falamos de diversos assuntos e em certo momento ele agradeceu e disse que tinha ficado muito feliz, que fazia muito tempo que não dormia fora de casa, desde quando estava na sétima série da escola e ia dormir na casa de seu melhor amigo na época. Então disse a seguinte frase "sabe aquele tipo de amigo de troca troca que todo mundo tem?" Olhei para ele surpreso com a revelação e sorrindo disse "não sei nada disso de amigo de troca troca que todo mundo tem. Eu só tive minha primeira relação com outro cara quando já tinha dezenove anos. Tá certo que depois não parou mais, mas não era tão novinho não". E rindo fiquei observando a reação dele, mas sem se surpreender ele apenas disse "é, eu sei, já vi alguns desses caras saindo daqui do apê". Eu fiz uma cara de safado e ficamos um tempo em silêncio, a luz já estava apagada e só a claridade da tv nos iluminava. Criei coragem e perguntei se ele sentia saudades desse tempo de troca troca. Ele acenou que sim e já foi colocando sua mão por dentro da cueca e massageando o pau. Sem perder tempo eu desci da cama e posicionado ao seu lado, mas invertido já comecei a acariciar suas coxas e a querer arrancar sua samba canção. Seu pau já estava duro e não era tão grande. Segurei e puxando o prepúcio apareceu uma bela cabeça rosada e bem babada. Cai de boca saboreando aquele melzinho e em seguida começando uma mamada (assumo que não sou muito expert em chupar uma rola, mas saborear um cu é comigo mesmo) e ele tirando meu pau da boxer começou a fazer o mesmo. Eu chupava sua rola, lambia suas bolas e em alguns momentos mordia e beijava suas coxas enquanto ele não tirava minha rola da boca devorando até sentir na garganta e me arrancando gemidos de tesão. Nem sei quanto tempo ficamos ali, mas quando não conseguia mais segurar disse a ele que ia gozar e ao invés de tirar da boca, meteu fundo sentindo minha porra escorrer na sua garganta e no mesmo momento gozou comigo segurando seu pau e sujando minha barba e meu pescoço de porra. Nos sentamos e em seguida nos beijamos e abraçados aproveitamos aquele momento. Então ele me disse que tinha sido muito melhor que o troca troca que fazia e que tinha sido muito bom sentir um pau de macho na sua boca. Chamei ele pra subir pra cama comigo, ele aceitou e depois de alguns carinhos adormecemos. Despertamos com seu celular tocando, era Layla avisando que tinha preparado um café da manhã para nós, deixado na porta e já estava saindo para o plantão. Ele foi buscar e quando voltou vi que era uma bandeja cheia com frutas, pão, cereal, suco e até queijo branco. Ali percebi que não passaria fome nem de comida e nem de macho nessa pandemia. Espero que tenham gostado Votos e comentários são sempre bem vindos
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Q maravilha de vizinho! Amo uma rola dura grossa, branquinha da cabeça rosinha coberta com o prepúcio, que o cara tem que puxar e cabeça pula na sua cara.
Fazendo uma correção, foi no início de 2020... era começo de fevereiro quando Rick dormiu a primeira vez em casa e quase final de março quando ele mudou pro meu apê. Sou meio perdido em datas hehehehehe