Com o carinha que me ensinou a linguar um cu

Todo mundo aqui gosta de contar como foi sua primeira vez que transou, mas como minha primeira vez foi uma bosta, vou relatar aqui como rolou a minha segunda vez.
Perto de casa tinha uma mercearia que era como um mini mercado. Até existia um hipermercado um pouco mais distante onde meus pais faziam compra do mês, mas quando era pra comprar apenas alguma coisa usávamos aquele menor mesmo. Nessa mercearia sempre estavam três rapazes que pareciam ter por volta de vinte sete anos, dois deles bem parecidos (depois fui descobrir que realmente eram dois irmãos gêmeos e o terceiro era primo) e tinham um mesmo estilo de corpo e de se vestir. Os corpos eram bronzeados, sem barba, poucos pelos, cabelo curto (o do primo era um pouco maior e cacheado), com tatuagens no braço e geralmente vestiam bermuda jeans ou estilo de surfista e uma camiseta branca com o nome da mercearia no peito. É claro que eu era tarado neles e fazia o possível pra sempre ter algo pra comprar lá. Minha mãe até estranhava como eu era prestativo já que quando a casa estava cheia com parentes me oferecia a comprar algo que precisassem.
Certa vez já era tarde e com meus tios e primos em casa minha mãe decidiu fazer pipoca, mas quando foi preparar desistiu pois tinha pouco milho. Logo me ofereci a buscar e quando cheguei no caixa era o primo dos cabelos cacheados que estava. Ele era o mais bonito, gostava de sua voz quando comentávamos sobre algo e sempre ficava doido em pegar o troco de sua mão, dava um jeito de roçarmos nossas mãos e agradecendo com um sorriso nos despedíamos. Nessa noite comentei que tinha ficado com receio de chegar e já encontrar a mercearia fechada, então ele disse que como era sábado eles fechavam um pouco mais tarde, mas nos outros dias costumavam fechar às dez horas.
No domingo estava de bobeira em casa e quando olhei no rádio relógio (sim, nessa época não existia celular não) notei que já eram quase dez horas. Meus pais já tinham ido pra cama e como estava inquieto resolvi dar uma volta. Fui na direção da mercearia e vi que estavam fechando. Fiquei olhando para eles de longe e em seguida se despediram indo os irmãos numa direção e o primo na outra. Com a curiosidade e o tesão falando mais alto decidi seguir o primo para talvez descobrir onde ele morava. Fui caminhando com uma certa distância e mesmo chuviscando não me importava de segui-lo, porém no meio do caminho a chuva aumentou e ele correu parando num portãozinho que parecia ser de uma casa de fundos e eu corri também parando embaixo de uma marquise que tinha logo ao lado. Ele me olhou quando parei e me reconhecendo, me cumprimentou e perguntou se eu queria entrar pra esperar a chuva passar. Naquela hora realmente não sabia o que fazer e no final acabei aceitando. Era uma casa bem simples e pequena, tinha uma sala, uma cozinha tipo cozinha americana e uma porta que parecia do banheiro. Ele entrou nessa porta e logo voltando me entregou uma toalha enquanto se secava com outra. Ele decidiu quebrar o silêncio e sendo bem direto me perguntou se eu estava o seguindo. Fiz uma cara de "fudeu, fui descoberto", mas tentando sair daquela situação tentei responder com naturalidade que não e que estava indo buscar um livro na casa de um amigo que morava umas duas quadras depois da casa dele. Não sei se ele acreditou, mas me ofereceu a poltrona pra sentar e sentou no bicama que ficava em frente. Sem saber o que dizer fiquei ali sentado e ele me perguntou quantos anos eu tinha. Disse que tinha dezenove e antes de eu falar qualquer coisa ele já começou a falar que curtia muito carinhas assim do meu estilo, alto e magrelo e ainda falou que eu devia ter um pau enorme. Falava isso me encarando, sentado com as pernas abertas e acendendo um cigarro e me vendo ali parado meio sem reação me perguntou se eu ainda era virgem. Eu disse que não e abrindo sua bermuda foi me chamando para próximo dele. Me aproximei meio sem jeito e ele me perguntou se eu me importava de beijar um fumante. Não respondi nada, apenas fui pra cima dele e o beijei. Começamos uns amassos e logo ele pegou minha mão e direcionou pra dentro da cueca dele. Agarrei seu pau e comecei a punheta-lo enquanto ele abria minha bermuda e a arrancou junto com a cueca. Se livrou da bermuda e cueca dele também e entre beijos e já se posicionando para um meia nove me perguntou se eu curtia comer ou dar. Disse que só curtia comer (não contei que tinha comido só um cu e tinha sido péssimo) e ele com um sorriso safado disse que assim era melhor ainda. Nos chupamos e logo ele veio por cima e direcionou a bunda na minha cara. Fiquei ali com aquele cusão suado na minha frente e meio sem jeito meti a língua. Ele pediu pra ir com calma e disse pra lamber e saborear como se estivesse lambendo uma tampa de danette. Comecei a lamber com mais calma e passar minha língua pelas suas pregas e com ele esfregando a bunda na minha cara começou a gemer e chupar meu pau. Eu lambia aquele bundão e em alguns momentos lambia suas bolas e de repente ele se virou com uma cara bem safada, elogiou meu pau e disse que estava aprendendo direitinho. Na posição que ele estava conseguiu alcançar uma camisinha e encapando meu pau voltou a chupar e em seguida se virou mirando minha rola em seu cu começou a sentar. Meu tesão estava a mil e estava me controlando pra não gozar. Ele começou a rebolar sentindo meu pau por completo em seu cu e rebolando começou a se punhetar e passando o dedo na cabeça do seu pau todo babado passou na sua boca e em seguida fez o mesmo me oferecendo seu dedo. Lambi e senti pela primeira vez o sabor daquele melzinho e logo em seguida nos beijamos. Não conseguindo mais me controlar meti um pouco mais e logo gozei urrando em seu ouvido. Ele ficou sentado se punhetando e logo gozou também.
Depois de um tempo relaxados conversando vimos que já era quase meia noite. Vesti minha roupa apressado e mesmo com a camiseta cheia de porra dele fui embora. Depois desse dia ainda nos encontramos outras vezes e cada vez que ficávamos eu me lambuzava em seu cu e ele dizia que eu estava ficando cada vez melhor no cunete.
Espero que tenham gostado
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