Ola novamente, como prometi estou de volta para contar como foi que comi meu pai pela primeira vez. Bom, depois que retirei o gesso do braço eu e meu pai continuamos a transar, não tão frequentemente e em todas as vezes eu era apenas passivo, não que fosse ruim sentir aquele cacete gostoso em minha bundinha, sentir aquele peito peludo roçando em minhas costas, mas queria algo novo enfiar meu pau naquele rabão peludo. Porem meu pai nunca dava chance sempre que começava a passar a mão em sua bunda ele mudava de posição resolvi deixar um pouco de lado. Dois meses depois, na hora do almoço, meu pai disse que sairia de férias na próxima semana e que já havia muito tempo que não pescava e que estava pensando em ir, minha mãe logo disse que não iria nem em pensamento pois toda vez que ia no rancho voltava toda cheia de vergões por causa dos mosquitos, morria de nojo das pererecas e sapos e como havia anos que o rancho estava sem receber ninguém provavelmente tinha sido invadido por esses animais alem do mato e cobras e sujeira que deveria estar. Meu pai disse que ela estava exagerando e que pescar seria muito bom para desacelerar daquele ritmo de trabalho, respirar um pouco de ar puro, parar de ouvir barulho de carros, buzinas e escutar só ouvir o som da natureza, deitar na rede, nadar no rio, seria ótimo pra relaxar. Fiquei um pouco em duvida pois la não tinha luz elétrica, não adiantaria levar meu notbook, sem tv, banho quente de chuveiro, mas por outro lado teria meu paizão so pra min sem ninguém por perto, sem preocupação topei. Meu pai disse: _ Será ótimo uma semana só de pai e filho então em filhão¿ _ E as aulas¿ lembrei _ Suas notas estão boas, já passou em quase todas as matérias, faltam poucos pontos para matemática e física não é¿ _ Isso mesmo pai não precisarei nem das provas finais só com os trabalhos já passo. _ Esse é meu garoto, achou que eu só assinava seu boletim¿ estou sempre te acompanhando,e só uma semana não terá problemas. A semana demorou a passar acho que foi a ansiedade, mas enfim chegou o dia. Logo cedo meu pai bateu na porta do meu quarto. _ Acorda filhão, ta na hora, traz as sua mala já esta pronta ne ¿ Levantei, coloquei um short e uma regata, abri a porta e disse que estava pronta, bocejando, me estiquei peguei a mala encontrei com meu pai no corredor ele já pegou minha mala e me mandou ir tomar café, assim que terminar iríamos. Já na estrada disse a meu pai que estava muito feliz de estar indo só nos dois ele disse que sabia que minha mãe não iria e que realmente teríamos que dar uma arrumada no casebre, mas que seria muito bom. No meio do caminho de vez em quando ele passava a mão em minha cocha, mas fiz que não tinha nem percebido, continuei olhando para a paisagem na janela e ouvindo musica. De repente ele me diz: _ Sabe o que sempre tive vontade de fazer¿ _ O que pai¿ _ Que alguém pagasse um boquete pra min no meio da estrada enquanto eu dirigisse mas sua mãe nunca quis tinha medo que alguém visse. _ Acho perigoso enquanto o senhor dirige, mas se quiser parar o carro no acostamento eu faço, vai ficar na tensão de alguém passar mas se quiser¿ Foi só eu terminar de falar ele já colocou o carro no acostamento e abriu o zíper, cai de boca em seu pau que já estava melado. Depois que gozou continuamos, paramos so numa venda na ultima cidadezinha perto do rancho compramos duas marmitex e coisas para sanduíche e chegamos. Realmente o mato estava um pouco alto dentro estava sujo, demos uma limpada básica trouxemos as malas estendemos a rede, comemos as marmitex e deitamos nas redes cada uma. Depois que dormimos um pouco para descansar meu pai me chamou e disse que queria me comer na rede, trousse um lubrificante que ele fez questão de passar em meu cuzinho e sentei em seu pau de frente para ele na rede, cavalguei beijando em sua boca e seu peito peludo, virei de costas e ele meteu muito em meu cuzinho. Fomos para o rio a água estava gelada, mas tomamos banho mesmo assim. Não ficamos muito tempo no rio, já estava escurecendo e esfriou rápido voltamos para o casebre. Fizemos um sanduíche e fomos deitar no colchão que trocemos ficamos abraçadinhos para nos esquentar o que não demorou muito. Que delicia meu pai me enconchando, aqueles pelos de seu peito fazendo cócegas em minhas costas, ele me beijando o pescoço, as orelhas então me veio uma idéia que coloquei logo em pratica. Pedi para que meu pai me fodesse a boca ele não perdeu tempo e veio colocava ate sentir minha garganta e tirava quando eu apertava sua bunda ele de pe comecei a chupar seu sacão peludo rapidamente passei a passar a língua entre seu saco e o cu ele se arrepiou todo, também gosto muito disso, comecei separar sua nádegas para lamber seu cu ele tentou se virar mas eu não deixei estava decidido comecei a linguar seu cu deixando bem babado ele começou a gemer peguei o lubrificante e comecei a colocar um dedo gemeu mais alto, disse para ele relaxar, chupava seu pau e colocava e tirava dois dedos de seu cuzinho apertado, disse para ele ficar de quatro ele não queria disse que só ele me comia que eu queria também comer alguém e se ele não quisesse tudo bem iria procurar outra pessoa ele me trouxe para um beijo e eu meio que resistindo mas acabei cedendo me chupou forte a língua, pegou em meu pau e chupou bastante deixando bem babado e duro passei lubrificante em meu pau abri bem seu cuzão peludo passei mais lubrificante e fui enfiando. Meu pai começou a urrar comecei um movimento lento de vai e vem aos poucos ele foi relaxando e começou a rebolar em meu pau e começou a gritar: _Vai filhão me come gostoso, isso, mais rápido, mais rápido, senta essa vara em meu cu moleque tarado! Fiquei louco ouvindo aquelas coisas, antes eram so gemidos talvez por estarmos em casa ou as vezes no carro, acelerei meti com tudo ate o talo, o mais rápido que consegui segurando em sua cintura. Sentia meu suor escorrendo em minhas costas, meu pai também todo suado gemendo gritando comecei a beijar e a mordem seu pescoço, suas orelhas passar a língua em suas costas sentindo seu suor e cravando fundo em seu cuzinho quando eu diminuía o ritimo ele rebolava com mais intensidade em meu cacete. Anunciei o gozo, gozei, gozei muito em seu cuzinho quente e apertado ele se deitou me chamou pra cima dele me beijou e ficamos deitados descansando disse que tinha sido ótimo que doeu no começo mas depois que o tezão aumentou e relaxou foi ótimo que iríamos foder um ao outro sempre de agora pó diante, eu iria dar pra ele e ele pra mim principalmente nesta semana. Realmente foi o que aconteceu, depois conto outras trepadas, mas este conto já ficou enorme ate a próxima.
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Me faz lembrar uma música do Chitãozinho & Xororó. "No rancho fundo, bem pra lá do fim do mundo, teve boquete bem profundo, e o filhão socou até o fundo"