O cinquentão casado

Quando eu estava com vinte e poucos anos uma amiga minha precisou fazer na viagem e me perguntou se eu poderia passar um tempo cuidando da casa e plantas dela. Como eu ainda morava com meus pais e já estava querendo ter a experiência de morar sozinho logo aceitei a proposta. Ela morava numa casa de fundos e na casa da frente morava um casal com mais idade, ambos já cinquentões e que tratavam minha amiga como filha. O acesso para casa da minha amiga era independente pela lateral, mas a área da lavanderia era compartilhada e antes de viajar minha amiga me apresentou aos donos da casa da frente e ambos foram bem gentis. Ela era uma senhora bem reservada, de cabelos tingidos, corpo meio relaxado e ele já era mais comunicativo, grisalho, peludo, corpo em forma apesar da famosa barriga de cerveja. Como ele era aposentado estava sempre em casa, saía apenas pra jogar uma "pelada" com uns amigos e geralmente vestia uma camisa de time, shorts e chinelo. Primeira semana passou rápido e como juntei uma quantidade de roupa ao invés de mandar pra minha mãe lavar decidi usar a lavanderia. Coloquei as roupas coloridas na máquina de lavar e como eram poucas roupas brancas decidi lavar na mão. Enquanto lavava as roupas avistei um cesto de roupas e logo em cima tinha uma cueca do cinquentão que eu no meu tesão de juventude peguei pra sentir o cheiro. Era uma cueca slip branca já bem surrada, elástico bambo, mas aquele aroma era delicioso, cheiro forte de suor, mijo e porra que logo fez meu pau ficar duro marcando minha bermuda de moletom. Ouvi barulho na casa então coloquei a cueca onde estava e voltei a lavar as roupas. Não demorou muito tempo e chegou na lavanderia o cinquentão me perguntando se seria muito incômodo se ele fosse assistir o jogo que estava pra começar na casa da minha amiga. Disse que sua tv tinha dado problema e que não queria perder o jogo. Aceitei dizendo que não tinha problema e que logo iria pra lá, que quando terminasse de lavar a roupa e estender o chamaria. Ele agradeceu e se aproximou todo feliz segurando em meus ombros como se fosse me dar um abraço. Nesse momento acho que me virei e ele conseguiu reparar no volume na minha bermuda, mas ao invés de me repreender ele sorriu e ainda com as mãos no meu ombro agradeceu e saiu em seguida. Quando estendi a roupa passei até a janela e o chamei, ele chegou com uma sacola com cervejas e um pote com salame e azeitonas. O jogo começou e ficamos ali assistindo, bebendo e comendo, mas eu tava ali sem interesse algum no jogo. Ele no entanto estava bem animado e toda hora quando fazia algum comentário vinha com sua mão na minha coxa e aquilo estava começando a me dar um tesão fudido ainda mais porque tava com cheiro de suor de macho e seu shorts deixava suas coxas totalmente descobertas. Antes de terminar o segundo tempo já começou a dar aquela vontade de mijar e quando voltei do banheiro propositalmente sai do com a mão dentro da bermuda ajeitando o pau e ele não se conteve e olhando deu um baita sorrisão. Durante o intervalo ele foi pegar mais cerveja e petiscos e quando voltou disse que sua esposa tinha me chamado pra ir jantar com eles. Eu concordei e ele entrou no banheiro pra mijar, mas logo o jogo começou e o chamei. Ele saiu apressado do banheiro e vi uma marca molhada no seu shorts verde. Como ele reparou que olhei fiz questão de comentar e com ar de brincadeira falei que podia ter terminado de mijar que a volta do jogo podia ser perdida. Ele olhou pro shorts, passou onde tava mijado e levou os dedos até o nariz e a boca dizendo que o pau dele era traiçoeiro e isso sempre acontecia. Sentou do meu lado e seguimos assistindo o jogo até que novamente fazendo um comentário do jogo botou a mão na minha coxa, mas dessa vez eu criei coragem (talvez por efeito da cerveja), coloquei minha mão em cima da sua e direcionei pra bem próximo do meu pau que já estava meia bomba. Ele deu uma olhada rápida, deu um sorriso meio sacana e apertou meu pau sentindo ele crescer na sua mão. Passei minha mão em sua coxa peluda e fui enfiando por dentro do shorts e logo senti que seu pau tava duro. Consegui passar a mão por dentro da sua cueca, senti seu sacão peludo, seu pau era pequeno, grosso e já babava bastante. Ele puxou minha bermuda e cueca liberando meu pau e começou a me punhetar porém continuava assistindo o jogo. Eu massageava seu pau e como ele estava com as pernas bem abertas eu acariciava suas bolas e em alguns momentos seguia com os dedos em direção do seu cu e como não houve resistência comecei a massagear sua entradinha que estava bem suada. Ficamos nessa brincadeira até o fim do jogo e no apito final sem dizer nada ele se abaixou na minha frente e abocanhou meu pau. Enquanto me chupava ele se punhetava e comigo segurando em sua nuca, fudendo sua garganta acabei gozando e quase ao mesmo tempo senti sua porra melando meu pé. Ele ficou me olhando abrindo a boca mostrando que tinha engolido minha porra e em seguida nos beijamos. Logo em seguida se despediu dizendo que precisava ir, mas que me esperava para jantar.
Fiquei um tempo ali jogado no sofá meio ainda sem acreditar no que tinha acontecido, fui pro banho e quando deu o horário fui até sua casa para jantar. Ele ainda estava com a mesma roupa e quando sentamos para comer ficamos nos tocando com nossos pés. Sentia seu pé na minha coxa e seus dedos entrando pela minha bermuda e procurando meu pau e eu fazia o mesmo nele, porém demonstrávamos total naturalidade conversando sobre diversas coisas não deixando sua mulher desconfiar. No final do jantar me despedi agradecendo a gentileza e dizendo que eles poderiam aparecer sempre que quisessem assistir algo na tv e quando voltava pra casa passei na lavanderia, peguei aquela cueca suja, levei junto comigo e antes de dormir bati uma punheta cheirando aquela delícia.