Fragilizado

Uma mesa bem no fundo, um bar localizado numa área afastada, o famoso pé sujo como o é conhecido aqui no Rio de Janeiro, envolto em meus problemas, na terceira cerveja, como se eu saísse de um transe, a voz grossa perguntava se poderia sentar, estranhei por haver mesas vazias, tentei negar, mas não fui convincente, vi o homem usando uma camiseta e um short tipo jogador sentar e imediatamente pediu outra cerveja.
Bastante comunicativo, Pedro conseguiu me descontrair, consegui esquecer um pouco os problemas e sorri em alguns momentos. Ficamos conversando e bebendo, notei que Pedro sentou mais próximo, em alguns momentos nossos olhos se encontravam, me senti atraído por um lindo par de olhos verdes, tentava não encarar Pedro, que cada vez mais íntimo, chegava a colocar a mão sobre minha coxa, a penumbra onde estava nossa mesa nos dava uma certa cobertura.
Pedro totalmente largado, um homem atraente, passei a observar com mais atenção, e num momento fatalmente involuntário, resolvi imitá-lo e ao colocar a mão em sua coxa, encontrei uma coisa muito além da coxa, cheio de vergonha eu patolei a piroca super dura no susto segurei e apertei, tentei tirar a mão mas fui impedido, senti minha mão ser forçada de volta sem muita resistência continuei apertando bem gostoso, o mundo parecia ter parado, nos encaramos e sorrimos.
Levantei a cabeça e dei uma olhada em volta, aparentemente ninguém notou nada estranho, Pedro puxou o short de lado liberando sua piroca dura, meu coração disparou, medo e adrenalina sem saber como agir, mantinha minha mão agarrada na piroca, Pedro segurou minha mão e iniciou uma punheta, escutei ele gemer nos encaramos, uma nova arrumada na cadeira e escutei baixinho em meu ouvido "chupa um pouquinho ", com a mão livre peguei o copo e bebi enchi novamente, e sem acreditar que seria capaz de acatar a um pedido desses dentro de um bar, olhando envolta fui curvando o corpo não demorou eu já tinha minha boca cheia de piroca, o cheiro de macho suado e o gosto salobra, minha cabeça subia e descia num ritmo bem gostoso, uns minutos me ergui sem graça, afinal eu terminará de mamar um homem que acabara de conhecer e sem contar que sou Casado e pai de dois meninos, bebi a cerveja e falei que teria que ir, neste momento Pedro aceitou na boa, só me pediu para eu ajudar a aliviar e segurou minha mão colocando em sua piroca dura e me chamou para irmos no banheiro.
Sem me reconhecer aceitei fui na frente em segundos Pedro chegou a short parecia a tenda de um circo, assisti ele tirar o short, não demorou eu estava pagando um boquete bem barulhento, minha boca era fodida de forma firme, eu massageando as bolas de Pedro. Senti a piroca sair de minha boca, fui seguindo, minha camisa suspensa, meus peitinhos sofreram na bica de Pedro mordidas e chupadas me faziam gemer de prazer, foram minutos deliciosos. Fui erguido e girando fiquei de costas, uma perna apoiada no vaso sanitário, mordidas no meu pescoço me arrepiavam, o som de cuspidas e dedos cheios de saliva foram invadindo meu cu, a outra mão apertava o bico do meu peitinho, eu sentia dois dedos me invadindo, anseando por mais, forçava a bunda para trás, senti a cabeça encostar as duas mãos me seguraram na altura da cintura, e como uma lança certeira fui sendo penetrado de forma única e direta, a dor causada era grande, afinal já fazia bastante anos que não dava a bunda, finalmente colados, meu cu latejando.
Sem muita demora Pedro foi me castigando as estocadas cada vez mais forte e profunda, ergui os dois braços apoiando nos azulejos encarddidos, agora cada mão brincava com um peito, a dorzinha gostosa, as estocadas me balançavam, neste momento gozei fartamente sentia meu cu se contraia cada jato de porra que eu arremessa no vaso e na parede. Um urro uma estocada forte e passei a ter meu cu invadido por porra, a piroca de Pedro pulsava dentro de minha bunda, ficamos engatados e finalmente senti a piroca sair, levei a mão e senti todo o estrago, a porra brincando de meu cu escorria por minhas coxas.
Uma limpeza básica, sai primeiro voltando para nossa mesa, sentei de ladinho, não demorou Pedro veio nos beijamos descaradamente brincamos, neste momento vi dois homens de mãos dadas irem para o banheiro, foi quando vi que o bar é voltado para o público gay, mais relaxado fiquei namorando um pouco, mais logo teria que voltar para minha realidade e meus problemas, mas com a vantagem de estar bem mais leve. Beijos.