Quando eu era mais novo costumava muito ir numas baladinhas héteros da região e na volta sempre fazia o mesmo esquema: pegava carona no táxi da minha amiga e do namorado até um ponto que ficasse mais fácil de pegar um ônibus (minha casa era mais longe e o táxi ficaria bem mais caro e eu preferia gastar na balada que no táxi). Geralmente entrava no táxi no banco ao lado do motorista, quando chegava próximo de onde ficava melhor pra mim pedia pra ele dar uma parada que iria descer. Como era volta de balada estava sempre comunicativo e numa dessas vezes o taxista também gostava de conversar e me perguntando o por quê de descer ali eu disse que morava longe e que eu acabava gastando o dinheiro bebendo e no final tinha que voltar de ônibus. Ele deu risada e acabou me fazendo uma proposta, disse que tinha simpatizado comigo e que faria a corrida por vinte reais. Parecia que ele tinha visto minha carteira pois foi exatamente o que tinha nela e como eu estava bem cansado acabei concordando. Deixamos minha amiga e seu namorado na sua casa e partimos em direção da minha. Já tinha falado mais ou menos onde era então ele começou a comentar que ali era uma região bem movimentada, que provavelmente ele conseguiria uma boa corrida e se tivesse sorte até algo melhor ainda. Olhei pra ele com uma cara de interrogação, mas logo que vi sua cara sacana entendi do que ele falava. Só nesse momento comecei a notar melhor nele, ele aparentava ter uns trinta anos, pele morena, cabelo quase todo raspado, corpo normal, uma tatuagem no braço que era escondida por sua camiseta e vestia uma calça de tactel cinza... não era nenhum deus grego, mas atraente. Ele começou a perguntar se eu costumava sair bastante, se gostava de sair por aquela região ou se frequentava os quiosques e boates que tinham perto de casa. Logo saquei a dele pois perto de casa tem lugares frequentado pelo público lgbt e com uma resposta direta disse que também ia muito numa boate (falei o nome da boate) que tinha ali perto. Ele sendo bem direto também botou a mão na minha coxa me perguntando se eu curtia uma brincadeira entre machos. Respondi enfiando minha mão por dentro da sua cueca procurando seu pau e quando achei já comecei a massagea-lo sentindo ele endurecer na minha mão. Era um pau pequeno que já babava bastante e logo comecei a punheta-lo ouvindo a respiração dele mudar. Ele ainda acariciando minha coxa perguntou se eu não queria dar uma chupada, que ele estava louco pra me dar leite, então eu disse que chuparia se ele deixasse eu chupar o cu dele também. Ele logo se armou dizendo que era hétero e que no cu dele ninguém mexia. Disse que não ia fazer nada além de chupar e que se ele quisesse a mamada teria que deixar eu linguar seu cuzinho. Ele ficou meio relutante, mas mudando o trajeto que fazia disse que tudo bem, mas que não rolaria nada além disso. Eu já massageava suas bolas e com os dedos melados com sua baba já tocava perto de seu cuzinho. Ele entrou num bairro mais residencial e parando em frente uma contrução, atrás de um caminhão logo foi tirando os tênis, calça, cueca e com o pau apontado pro alto me pediu pra chupar. Logo botei aquele pau na minha boca, comecei a chupar sentindo o sabor daquela baba saborosa e ele a gemer e se contorcer dizendo que era a melhor chupada que já tinha recebido. Achei meio exagero afinal minha especialidade é linguar um cu e não chupar um pau, mas como ele demonstrava estar curtindo segui me deliciando e intercalando entre seu pau e seu saco. Ele baixou o banco e ergueu um pouco a perna e senti a mistura daquele cheiro de saco e pau com o chulé que vinha de seu pé. Aquele cheiro foi me tomando de tal forma que me fazia me lambuzar mais em seu corpo até que elevando mais sua perna consegui chegar no seu cuzinho suado e logo comecei a passar a língua naquela entradinha fazendo ele se contorcer e gemer mais. Eu lambia seu cu subindo até seu saco e chegando no seu pau mamava sentindo o sabor do seu tesão tomando conta da minha boca. Fiquei me deliciando ali por um bom tempo até que enquanto fudida seu cu já relaxado, com minha mão tocando em seu pau ele esporrou gozando na minha cara e meu cabelo. Depois de se recuperar e vendo o estado que deixou meu rosto começou a se desculpar. Disse que não tinha problema e com minha camiseta comecei a limpar meu rosto. Ele foi se vestindo e me agradecendo dizendo que nunca tinha sentido nada igual e eu comentei que tinha curtido demais fazer ele gozar. Ele voltou a passar a mão na minha perna, ligou o carro e seguiu com o carro pra me levar pra casa. O cheiro do sexo seguia dentro do carro, mas como sabia que não ia rolar nada mais do que já tinha rolado segui na minha e começamos a conversar sobre algum assunto aleatório. Chegando em casa ele me agradeceu novamente e não aceitou os vinte reais dizendo que já estava muito bem paga aquela corrida. Quando entrei em casa arranquei minha roupa ficando só de cueca e esfregando minha camiseta que estava suja da sua porra na minha cara bati uma deliciosa punheta gozando e melando toda a cueca. Vesti a camiseta novamente, deite e dormi todo gozado e satisfeito com a noite que tive.
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