Quem nunca? Né. Kkk (CONTINUAÇÃO)

Como relatei no conto anterior, eu e Paulo amigos de longa data, numa oportunidade de ficarmos sozinhos, as esposas e filhos foram para casa de praia. Cervejas e salgadinhos sendo consumidos durante as várias cervejas consumidas, conversas despretensiosas que nos levou ao tempo de moleque, onde eu compartilhei que sentia falta de ser mamado e Paulo revelou que sentia falta de mamar, ambos citando pessoas do mesmo sexo.
O inevitável simplesmente aconteceu nos proporcionamos prazeres que sentimos há anos atrás, onde eu gozei na boca de Paulo esse por sua vez engoliu toda minha porra sem dispersar nada.
Agora recuperados, nos encaramos, como seria de agora em diante? O quê falar? Como falar?
Tomei a iniciativa me aproximei, estávamos de pé, as respostas foram dadas de forma sutil, mas que logo ganhou intensidade, estávamos nos beijando, ambos com barba por fazer, era estranho mais ao mesmo tempo super excitante nossas piroca duras se tocando, entre beijos fomos para meu quarto, ao chegarmos tomamos uma ducha onde um ensaboava o outro, uma delícia, não demorou e estávamos em minha cama onde eu dividia com minha esposa, eu deitado, sendo beijado na boca, os beijos foram descendo, pescoço beijos e mordidas, Paulo afastou o rosto e com as duas mãos espalmadas ficou alisando meus peitinhos, os bicos chegavam a doer de tão durinho estavam, fechei os olhos e fiquei curtindo, dedos seguraram os bicos e passaram a dar apertos de leve e logo senti a boca de Paulo sugar um dos peitinhos, sem conseguir me controlar gemi e pedi para ele morder, fui atendido as chupadas e as mordidas foram se alternando nos peitinhos, agindo de forma descontrolada gemendo e pedindo mais forte, os beijos foram descendo até que Paulo segurou minha piroca com uma mão enquanto a outra massacrada meu saco, foram minutos mágicos uma punheta bem gostosa, até que senti a língua de Paulo lamber toda a extensão de minha pica para depois num movimento rápido engolir toda minha piroca, meu corpo parecia ter recebido uma descarga elétrica , eu estava prestes a gozar novamente.
Resolvi num movimento rápido inverter nossas posições, resolvi fazer o mesmo trajeto feito por Paulo, beijos na boca, pescoço, chupadas e mordidas nos peitinhos e finalmente tinha a piroca de Paulo em minhas mãos, como todos sabemos são raríssimo os casos onde você só come ou é mamado. Na maioria das meinhas você recebe e faz, essa é a lei, no meu caso não fui exceção tive meus momentos de passivo e confesso que gostei muito.
Abocanhei a piroca de Paulo o gosto e o cheiro me transportaram para um passado muito gostoso, nem eu de forma intensa e babado, Paulo gemendo de prazer, notei que ele erguia o corpo, aproveitando a saliva que escorria encostei um dedo no cu de Paulo ele ergueu o corpo e desceu, senti meu dedo penetrando seu cu, conforme forcei o dedo ia entrando cada vez mais fácil, fui surpreendido quando Paulo girou o corpo vi sua cabeça encostada nos travesseiros enquanto sua bunda ficava erguida.
Eu sempre tive vontade de chupar um cu, mas minha mulher nunca deixou, além do nojo ela nunca curtiu anal, sem pensar arreganhado a bunda de Paulo vi seu cu piscando e sem pensar passei a lamber diretamente seu cu, Paulo mordia o travesseiro, foram minutos lambendo até que havia chego a hora da penetração, encostei a piroca e com certa dificuldade fui metendo, Paulo passou a ajudar com as duas mãos arreganhava a bunda enquanto eu ia metendo a pica, não demorou eu já rodava com vontade, não demorou eu enterrei firme e despeje o minha porra dentro do cu de Paulo, caimos de lado a piroca ainda cravada no cu de Paulo, foi quando notei que ambos haviam gozado, ficamos deitados trocando carícias.
Abraçados pegamos no sono a rodada de sexo mais as cervejas, fizeram com que dormissemos por um bom tempo, acordamos e entre beijos mais um banho, só que dessa vez Paulo se dedicou a me ensaiar e deu mais atenção a minha bunda e claro mais precisamente em meu cu, seria minha vez de me entregar.
Hoje mantemos uma rotina onde sempre tem que ter a nossa hora onde assumimos nosso lado gay e nos amamos.
Espero que tenham gostado do desfecho, beijos.


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Comentários


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robtsp Comentou em 17/07/2021

Delicia. Como gostaria de ter um amigo assim. Sinto falta de uma pica me penetrando

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renner1960 Comentou em 23/06/2021

O conto foi maravilhoso. Eu sou casado, mas gosto de uma putaria com outro macho, fiquei mais de 30 anos sem viver essa experiência, faz 6 meses que graças a esse site conseguir voltar para sacanagem e tenho tido experiências inesquecíveis. Votado.

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morsolix Comentou em 21/06/2021

Experiência simples,bem contada e sem grandes romance traumático ou sentimentos pessoais por demais perturbados dos protagonistas.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Quem nunca? Né. Kkk (CONTINUAÇÃO)

Codigo do conto:
180932

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
21/06/2021

Quant.de Votos:
8

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