As coisas nem sempre saem como gostaríamos mês fora de casa, deixei para comprar a passagem de ônibus na véspera de vir embora, esqueci completamente do feriadão nacional, era praticamente uma semana em casa, resumindo dei baixa no hotel e ao chegar na rodoviária me deparo com uma multidão, agora sem passagem e sem hotel. Entro em um bar peço uma cerveja e envolto aos meus pensamentos vou bebendo e pensando numa solução, noto uma pessoa em pé me perguntando se pode sentar, assim como a rodoviaria o bar entupido, trocamos algumas palavras, falo da minha situação, fico sabendo que o homem com que converso chama-se César e é caminhoneiro, foi quando ele perguntou para onde eu ia, respondi Rio de Janeiro, César sorriu e falou que eu estava com sorte, o frete era para o Rio de Janeiro e me perguntou se eu queria uma carona, eufórico disse sim, outra cerveja e César preferiu uma purinha. César falou que sairiam de madrugada e poderíamos alternar na boléia, falamos sobre nossa vida pessoal, ambos casados e sem filhos, comemos algo e fomos num banheiro onde poderíamos tomar banho pagando um valor. Chegando no caminhão fiquei olhando o belo e moderno caminhão, nunca havia entrado numa boléia, ficamos conversando sobre a vida de caminhoneiro, César estava fora de casa há 3 meses, cheio de saudades da esposa. Perguntei como ele se virava, como resposta eu fiquei sem ter o que falar, ele falou que neste momento vira bi e vai enfrente, a conversa me excitou, quando tomei banho vi que havia usado todas as cuecas limpas, só havia uma e está era pequena, resolvi usar assim mesmo, agora estava machucando, sem opção dei uma arrumada. César percebeu e me perguntou quanto tempo longe de casa, respondi um mês, ele riu e me perguntou se.eu não aliviava a pressão, fiquei sem graça. Uma noite escura, hora de dormir, César sem cerimônia ficou só de cueca, um grande volume ficou evidente, ele deitou na cama, fiquei no banco do motorista, as conversas e ver César só de cueca me levou ao passado onde eu e um amigo de faculdade mantivemos um relacionamento homoafetivo, novamente a cueca incomodando devido a excitação, procurei me controlar. Passado algum tempo César ergue a cabeça e me pergunta se estou com frio, sem entender, foi quando ele falou que meus faróis estavam acesso apontando para meus peitinhos durinhos, senti um misto de vergonha e excitação. Seguindo recebi o convite para deitar com ele, a cama cabe dois, a única exigência era seguir o ritual dos caminhoneiros, ou seja, só pode dormir de cueca. Sem me dar conta sorri e falei tudo bem, tirei a camiseta deixando os peitinhos estilo punheteiro, logo depois de tirar a bermuda me dei conta da cueca apertada, a piroca não muito grande, não chamava tanto a atenção, agora minha bunda realçada chamava atenção, notei a cara de eto e o aperto na piroca, ainda tentei explicar, mas César não quis escutar, apenas me elogiou. Deitei de forma ficar afastado, mas era inevitável abonos ficarmos, silêncio onde nossas respirações descompasadas. Não demorou e sem nem um pudor César veio e começou a alisar meu peitinho durinho, suspirei de prazer, senti o corpo de César colar no meu, a rola dura precionando minha bunda. Ganhei elogios a minha beleza e claro a linda e redonda bunda, a barba por fazer me arranhava me deixando arrepiado, beijos e mordidas, fui sendo colocado de bruços, os beijos iam descendo por minhas costas, eu gemia baixinho e em alguns momentos soltava uns ais e falava que estava gostoso. Finalmente chegou em minha bunda ainda por cima ca cueca ganhei beijos estalados, até que a cueca foi sendo puxada, conforme ia sendo retirada César ia beijando e mordendo as áreas expostas, minha piroca chegava doer de dura. Senti minha bunda ser arreganhado e sem aviso meu Rêgo era lambido, senti meu cu ser lambido, a língua querendo penetrar, tive meu cu chupado por um bom tempo, dedos já me penetrava com certa facilidade, uma pausa, César foi se posicionando, encostou a cabeça umas cuspidas precionou e de uma vez cravou a piroca em meu cu, eu urrei de dor, me senti rasgado, o corpo de César repousava em cima do meu, agora lentamente César fui se movimentando, quase tirava a piroca mas logo enterrava de novo, nao demorou e César ja me fodia intensamente, eu estava adorando a forma rude que eu era fodido, gemia e pedia mais e mais. Algumas mudanças de posições e finalmente senti a porra jorrar dentro do meu cu, eu contraia a bunda a cada jato de porra, senti um vazio enorme quando a piroca saiu de meu cu, peguei minha camiseta e levei até minha bunda para evitar sujar a cama, ficamos namorando um tempo e dormimos um pouco. No dia seguinte acordamos cedo, durante a viagem fui muito elogiado, me sentia uma mulherzinha, uma parada para almoço e logo caímos na estrada novamente. Estranhei quando anoiteceu e César parou o caminhão numa estrada deserta, caminhão desligado um beijo bem apaixonado e fui chamado para sair do caminhão, vi César subir no lonado e novamente fui chamado, a carga toda coberta por uma grande lona, parecendo uma enorme cama. Uma noite estrelada, deitamos e começamos a tirar as roupas enquanto nos beijavamos, não resisti e cai de boca na piroca de César, mamei por um bom tempo, me delicie dei vazão e posso dizer que paguei um senhor boquete, era gostoso escutar um macho gemer enquanto você chupa a piroca dele. Fui puxado e guiado, César deitado a piroca apontando para as estrelas, percebi qual seria meu lugar, fui e sentei na piroca e passei a cavalgar a lona ajudava eu subia e.descia cada vez mais forte, tomei no cu em todas as maneiras possíveis até que chegou a hora de eu ganhar meu prêmio, tomei porra direto da fonte, uma parte engoli direto o restante eu lambia. Durante a viagem foram várias safadezas, mas formalmente chegamos, nos despedimos e ficou uma até a próxima, cheguei em casa reclamando que estava com a bunda doendo devido o caminhão ser velho e com banco muito duro, coitada da minha mulher nem em sonho sabe o quanto meu vi foi fodido. Kkk beijos.
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