Eu com 17 anos, Pedro com 18, ambos hetero com namoradas, mas isso nunca me impediu de ter uma atração por meu amigo, sempre de forma discreta e ficava admirando seu corpo e claro o volume dentro de suas bermudas, nunca tive uma oportunidade, Pedro numa conversa que tivemos falou que não curtia relação entre homens, fiquei decepcionado, mas como dizem a esperança é a última que morre. Numa tarde estávamos sozinhos conversando, numa área afastada das casas, do nada apareceu um cachorro e logo atrás outro cachorro, continuamos conversando, até que vimos os cães se cheirando e não demorou um dos cachorros trapo no outro tentando enfiar sua piroca enquanto o outro passivamente aceitava na boa e até tentava facilitar as coisas. Pedro falou não acreditar que dois cães machos poderia fazer sexo e neste momento deu uma arrumada no pau, era nítida a excitação, falei ser normal sexo com pessoas do mesmo sexo, Pedro me olhou admirador falou você acha normal, eu ri e falei que sim e que entre amigos não existe problema algum e nos encaramos, voltamos a olhar os cães, falei que soará ruim que dependendo da posição não dá para meter e beijar ao mesmo tempo. Cada vez mais interessado nas conversas, notamos os cães se lambendo, falei que era hora do 69 e claro da mamadinha para ganhar leitinho quentinho na boca . Pedro perguntou se minha namorada sabe dessas idéias que eu tenho, respondi que já conversamos sobre o assunto e que ambos tem vontades a realizarem. Voltando ao que realmente importa, Pedro estava desconfortável com a piroca dura, para incrementar falei que estava com vontade de gozar e que ia bater uma punheta, fui para um lugar mais fora de visão para que se surgisse alguém não me ver, os cães continuavam na sacanagem, pica para fora uma cuspida para lubrificar e lentamente comecei a covardia do cinco contra um, gemia baixinho, Pedro me chamava de maluco, foi quando convidei ele para bater uma, relutou mais aceitou, fiquei admirando a bela ferramenta, ele sem graça tinha a piroca a meia bomba. Liguei o botão do foda-se e patolei, Pedro levou um susto mas não tirou minha mão, foi quando comentou que não era viado, respondi que sabia disso mas que éramos amigos. A piroca endureceu na minha mão, Pedro gemia de olhos fechados, eu mamava e massageava o saco pesado, o cheiro de macho o pré gozo, não tinha como perder essa chance, parei a punheta e abocanhei Boa parte da piroca, o gostinho salgado, fui enfiando cada vez mas a piroca em minha boca, consegui engolir toda, Pedro segurou minha cabeça e passou a foder minha boca, minutos se passaram até que um urro dado por Pedro entregava, sim ele estava despejando todo seu esperma em minha boca, era inevitável escorria esperma pelos cantos de minha boca devido a grande quantidade, eu procurava escorar com os dedos e trazer para boca. Senti a piroca ser puxada, coloquei a língua para fora e como se fosse um tapete a cabeça surgiu limpinha deixando minha boca vazia, Pedro simplesmente guardou a piroca falou que não era viado e se foi, me largando sozinho, toquei uma punheta e fui para casa um tanto triste mais com um sorriso de satosfacao6no rosto.
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