Catarina vestiu uma blusa e uma calça jeans bem colada no seu quadril e Isadora usou um vestido florido com um generoso decote. Quando chegaram no endereço combinado, foram recebidas por Berenice, que animada, as recebeu alegremente.
— Meninas, o Paulo me mandou uma mensagem, parece que ele atrasará. Vocês fiquem à vontade e se precisarem de algo é só pedir.
As duas se sentaram à mesa e ligaram seus notebooks. Catarina navegava pela internet e Isadora se distraía com Berenice desfilando de um lado a outro da cava usando uma blusa e um short curto. Berenice tinha um sorriso fácil e um jeito desinibido que a fazia lembrar de sua amiga. Catarina, entediada, começou a falar de si para Isadora, fazer intrigas e falar dos rapazes da faculdade.
— Ai que saudade do tempo da faculdade, que eu pegava esses meninos todos.
As duas estudantes riram com a desinibição de Berenice, que se juntou às duas. Catarina seguiu falando de pequenos flertes e aventuras que já tinha mesmo no início da Faculdade.
— Tem que ser assim mesmo, não pode deixar o tempo passar. — diz Berenice se identificando bastante com Catarina. — E você, não pega ninguém não? — perguntou, olhando para Isadora.
— Não. — Respondeu Isadora, sem graça.
— Acho que ela gosta de boceta. — Debochou Catarina, provocando uma expressão indignada em Isadora.
— Não fala isso! — respondeu Isadora. Berenice percebeu que a tímida garota se sentia ofendida fácil demais, a ponto de se manifestar.
— E você não gosta? — perguntou Berenice a Catarina, provocando olhares de eto nas duas jovens — vocês não sabem o que é bom.
— Você gosta? — Perguntou Catarina, impressionada.
— Para caralho! Não tem coisa melhor que mulher chupando a sua boceta.
Catarina estava boquiaberta com a sinceridade e espontaneidade de Berenice. Isadora olhava para ela admirada.
— Querida, se você gosta de boceta, não liga para ela não. É a sua vida. Eu só acho melhor provar ambos e aproveitar o melhor dos dois mundos.
As duas riram com Berenice, que estava satisfeita em ter deixado o clima mais leve., sobretudo com Isadora.
— Mas agora você é casada, não pode aproveitar os dois. — Provocou Catarina.
— Quem disse que não? — respondeu Berenice com um sorriso malicioso no rosto
— Como assim? — diz Catarina, boquiaberta.
— Ué! Nosso casamento é assim. Faço o que quero, e ele faz o que ele quer.
As duas meninas olhavam para Berenice sem saber o que dizer.
— Você pensa que não sei que o Paulo comeu você esses dias?
A expressão das duas mudou radicalmente, abandonando os risos e as surpresas e tomando um tom sério.
— Vocês pensam que ele não me conta? Ele me disse que comeu uma pretinha gostosa que tinha um gemido delicioso de ouvir… — diz Berenice olhando para Catarina, que apertava as coxas na cadeira — … e que tinha outra gostosa rebolando a bunda para ele ver. — continuou agora olhando para Isadora, com seu rosto cada vez mais vermelho.
A temperatura das duas jovens subiu, seja pelas bochechas enrobustecendo, seja pelas bocetas excitadas. A naturalidade de Berenice em falar sobre tudo aquilo como se fosse uma coisa banal deixava as duas um pouco mais à vontade.
— Eu não acredito que ele te contou isso. — diz Catarina com um sorriso no rosto.
— Ele conta tudo e é sempre quando ele está me comendo.
As duas riram. Mesmo Isadora, mais tímida, exibia um sorriso fácil com a desenvoltura com que Berenice falava de si. Catarina, empolgada instigou Berenice a falar mais sobre a relação dela com Paulo e ouviu histórias que nunca imaginaria ouvir.
— Ai, meninas, essa conversa está me dando calor. — diz Berenice, ameaçando tirar a blusa. — Vocês não se incomodam, né?
Com a negativa das mulheres, Berenice tirou a sua blusa, deixando seus seios expostos.
— Sou assim, gente. Vivo andando pelada em casa. — diz Berenice.
— Igual à Catarina! — diz Isadora, implicando com a amiga, como poucas vezes faz.
— Sim, eu só ando pelada em casa.
— O Paulo demora, vocês podem ficar à vontade enquanto ele não chega.
Catarina tirou sua blusa rapidamente. Ela e Berenice olharam para Isadora, que usava um vestido.
— Não quer tirar também? — Perguntou Berenice.
— Essa aí tem vergonha, passará calor. — provocou Catarina.
Incomodada com a provocação e mais à vontade do que ela mesmo esperava, Isadora se levantou para tirar o vestido. Berenice, se levantou para ajudá-la, deixando Isadora com os seios expostos, vestindo apenas uma calcinha.
— Olha que peito bonito, queria eu ter um assim!
Berenice brincou de apalpar aqueles seios por trás. Isadora sentiu aquele calor imediato do corpo de Berenice e os seios dela sendo pressionados pelas suas costas. Seu rosto enrubesceu mais uma vez com aquele carinho prazeroso, desta vez na frente de Catarina.
— Ela deve estar gostando de você tocando-a assim. — Provocou Catarina.
— E você está gostando de olhar, sua boba. — Responde Berenice.
Isadora se sentiu defendida enquanto aquelas mãos maravilhosas apertavam os seus seios. Gradualmente, Isadora foi largando a timidez e segurou as mãos de Berenice, impedindo-a de soltá-la. Ao dar mais atenção a Isadora, Berenice aproximou seu rosto ao dela, sendo surpresa com um beijo. Por um instante, Berenice arregalou os olhos, sem reação, mas logo apertou os fartos seios de Isadora enquanto chupava os grossos lábios daquela moça. Catarina olhava tudo boquiaberta.
— Deixaremos ela com inveja. — diz Berenice, sussurrando no ouvido de Isadora antes de chupar a sua orelha, fazendo-a gemer.
Berenice encochou Isadora e levou uma de suas mãos para dentro da calcinha masturbando-la. Sua boca explorava o pescoço de Isadora e a respiração dela acelerava. Isadora se virou e abraçou Berenice beijando-a na boca. As mãos desceram para a bunda. Berenice sorriu. As mãos de Isadora apertavam com vontade a bunda de Berenice, que logo tirou o short e a calcinha para sentir melhor as mãos daquela mulher no seu corpo. As duas se apertavam e se beijavam com intensidade.
Berenice fez Isadora se sentar na mesa, ajoelhou-se em frente a ela e beijou suas coxas sob os olhares de Isadora, com os lábios mordidos. Os beijos lentamente se aproximavam da sua boceta, deixando a respiração de Isadora mais intensa, até que os lábios da sua boceta foram tocados pelos lábios de Berenice. Isadora gemeu mais alto.
Com o corpo arqueado, Isadora geme na boca de Berenice, olhando para Catarina. Sua amiga já havia subido a saia jeans até a cintura e procurava se segurar, esfregando as coxas uma na outra. Isadora mordeu os lábios olhando sua amiga nos olhos enquanto sentia a língua de Berenice passear pela sua boceta Isadora gozou, puxando a cabeça de Berenice firme contra sua boceta.
Ao sentir a pressão das mãos contra sua cabeça diminuírem, Berenice se levantou distribuindo beijos pelo corpo de Isadora até chegar a sua boca. Depois de um longo beijo, as duas olharam para Catarina, que apertava as próprias coxas com as mãos. Berenice fez um sinal com os dedos para Catarina se juntar as duas sendo obedecida. Ela tira a saia jeans e a calcinha de Catarina deixando totalmente nua e a conduz a se sentar sobre a mesa.
— Mostra para ela o que eu te ensinei. — diz Berenice a Isadora, que logo se ajoelha entre as pernas de sua amiga.
Catarina geme com uma expressão de surpresa no rosto. Nunca havia sido chupada daquela forma. Isadora conduzia aquela língua quente e úmida magistralmente, fazendo Catarina se contorcer na mesa. Berenice puxa o seu rosto contra si e lhe dá um longo beijo, correspondido. Catarina é chupada na boceta enquanto Berenice chupa a sua língua e passeia as mãos pelo seu corpo. Catarina se contorce. Berenice olha maliciosa para Catarina tirando-a da mesa e deixando ela de pé. Isadora volta a se ajoelhar em sua frente, colando sua boca na boceta de Catarina, que acaricia os cabelos da amiga. Berenice cola seu corpo atrás do de Catarina beijando seus ombros, seu pescoço, sua boca. Tudo enquanto aperta seus seios.
— A língua dela está gostosa?
— Huuummm… sim!
— Não é gostoso dar a boceta para ela?
— É… muito… huuuuummm!
Berenice se ajoelhou distribuindo beijos pelas costas de Catarina, que se arrepiara. A preta sentia os lábios macios tocarem suas costas pela linha da coluna até chegar na sua bunda, mordiscada várias vezes até que o toque da língua voltou, deslizando entre suas nádegas.
— Que isso!? Huuummm, que língua é essa… ai caralho! Que delícia!
Catarina teve duas mulheres ajoelhada à sua volta, chupando o seu cu e sua boceta. Era muito prazer inédito de uma vez só. Quando o seu gozo veio, ela procurou se apoiar na mesa próxima enquanto gemia alto enquanto as mulheres em beijo apertavam as suas coxas e sua bunda com firmeza. Quando Berenice se levantou, Catarina a abraçou e lhe deu um beijo longo, com Berenice a abraçando por trás.
Catarina e Isadora envolveram Berenice, lhe distribuindo beijos e tocando o seu corpo. Quando Isadora começou a tocar a sua boceta para lhe masturbar, Catarina deslizou um dedo dentro do seu cu, fazendo Berenice gemer desesperada. Berenice gemia e rebolava nas mãos das duas enquanto as beijava. O gozo de Berenice veio forte, abraçando as duas moças que empurravam ainda mais os dedos na sua boceta e no seu cu.
As três ainda ficaram ali, nuas, trocando beijos e carícias por um tempo até voltarem a se vestir, antes de Paulo chegar. Paulo só soube o que aconteceu a noite, na cama com Berenice.
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Assim sim, agora entendi o final, bem votadssmo
Carinhos entre femininas, tudo coroado com sodomização, é um paraíso que só quem passou por ele, é que sabe valorizar. Cada vez gosto mais da visão real deste escritor. Votado!