Sempre é tempo de ser feliz.

Sou pastor numa região bem povoada por pessoas que não tiveram muitas opções e se envolveram com tráfico. Eu procuro sempre ajudar da melhor maneira possível, entre muitos jovens um quis ser ajudado, conhecido como Escobar, Paulo seu verdadeiro nome, aceitou minha ajuda e passou a morar na congregação,
A luta era diária, a vida nada fácil vivia batendo na porta, as crises de abstinência devido às drogas são devastadoras. Numa dessas crises, resolvi passar a noite com Paulo, conversávamos sobre nossas vidas, perguntei sobre namoradas, muito franco, Paulo me confidenciou que sempre preferiu se envolver com homens, fiquei em choque com a revelação, Paulo me perguntou se era errado e se eu tive algum envolvimento com homem.
Eu com 55 anos, deitado com um jovem numa cama, sozinhos, respondi que o errado é a promiscuidade, uma relação com amor é respeito não é considerado pecado. Em relação a segunda pergunta, resolvi ser direto, afinal dependendo de minha resposta eu poderia colocar tudo a perder.
Bem eu como muitos homens tive algumas experiências em minha juventude, me relacione com um primo por um longo período, mas um dia demos um basta e passamos a conviver como primos que somos.
A conversa por mais séria que era me fez ficar excitado, um longo silêncio, foi quebrado por outra pergunta o motivo de eu não ter ninguém. Respondi que resolvi evitar relacionamentos que poderia atrapalhar em minha jornada, neste momento lembrei do meu primo, lembrei que fomos obrigados a nos separarmos, senti lágrimas escorregam por meu rosto, Paulo percebeu e ficou me pedindo desculpas sem parar, a cena me emocionou, nos abraçamos e juntos choramos nossas mágoas.
Quando nos recuperamos meus olhos encontraram os de Paulo e simplesmente nos beijamos, de forma tímida, mas logo nos beijavamos de forma alucinante, as mãos iam tirando as nossas roupas, Paulo assumiu o macho alfa, enquanto eu me entregava passivamente, pelados, nossos corpos constrastavam Paulo jovem, moreno, musculoso, uma ferramenta possante entre as pernas, no meu caso um corpo cansado da vida, um pouco acima do peso, uma ferramenta de uso amador e louco para ser.comido.
Os beijos foram descendo pescoço entre mordia a e beijos, sussurros em meu ouvido, um capítulo a parte quando senti meus peitos.serem sugado e mordidos por uma boca sedenta eu gemia de forma descarada tentando não gritar, uma sensação imaginável, os peitos devidamentes mamadas e mordidos, foram deixados os beijos iam descendo, não acreditei quanto senti meu piru ser engolido na totalidade enquanto o saco passou a ser lambido, passei a ganhar um boquete maravilhoso, Paulo levou as duas mãos e enquanto me mamava ficou apertando meu bicos, ao perceber que iria gozar ele parou e me virou de costas.
Uma mordida em cada banda de.mimha farta bunda e sem nenhuma cerimônia arreganho minha bunda e passou a lamber meu cu, mordo as fronhas travesseiros tudo que podia, a língua me fudendo, dedos me penetrando e finalmente chegou a hora ergui minha bunda, me arreganho a cabeça encostou e imediatamente foi forçada uma dor suportável que foi desaparecendo, Paulo me comia com maestria eu totalmente entregue gemia curtindo cada estocada, neste momento a minha piroca doendo de dura, dei uma cuspida em minha mão lambuzei a cabeça e com poucos movimentos gozei meu cu parecia morder a cada jato de porra que saia de meu piru.
Uma sequência de estocadas mais fortes até que uma esticada entrou e ficou, sentia a piroca de Paulo jorrar porra dentro de minha bunda, ficamos engatados até que caímos de lado, a piroca saiu possibilitando que uma grande quantidade escorrece de meu cu.
Não preciso dizer que viramos marido e mulher e juntos continuamos a ajudar pessoas que queiram ser ajudadas, nosso relacionamento só diz respeito à.nos dois, não fazemos questão que outros saibam. Beijos.