O poder da cachaça.

Um trabalho numa casa localizada na região serrana aqui no Rio de Janeiro, a temperatura estava bem agradável, eu fui mais para ajudar a um amigo.
Zeca trabalha com obras, seu ajudante não pode ir, como eu estava de férias resolvi ir, a casa estava fechada para as reformas, como seria um trabalho curto levamos poucas roupas, a sorte foi levarmos duas garrafas de cachaça, chegamos na sexta na parte da tarde, além das cachaças compramos coisas para comermos, a primeira noite não foi das piores.
Acordamos cedo no sábado, um café e começamos nos trabalhos, nem percebemos que a temperatura estava caindo, paramos para o almoço e nem voltamos, os trabalhos era externos.
O frio veio com vontade trazendo uma chuvinha fina e gelada, para esquentar resolvemos tomar uma dose de cachaça, fomos bebendo sem nos darmos conta, eu bem mais fraco giquei logo bem alegre, Zeca ria das.minhas bobeira, numa dessas brincadeiras comentei que minha piroca tinha sumido, Zeca pediu para eu mostrar eu claro me neguei, mas duas doses depois o mesmo pedido foi feito por Zeca, desta ves sem pestanejar eu simplesmente abaixo a bermuda que eu estava usando, deixando a piroca a vista e por tabela minha grande bunda, realmente a piroca tinha encolhido mais do que já é normalmente, alguns goles depois resolvi intimar Zeca a mostrar Também a sua piroca, falei que deveria ter sumido.
Eu não deveria ter falado nada, pensei, vi Zeca levantar parar na minha frente e a menos de dois palmos abaixou a bermuda deixando uma piroca cabeçuda amostra, realmente era uma senhora piroca, Zeca notou que eu fiquei encantado aproximou mais a piroca e rindo perguntou se eu queria chupar, graças , acredito que devido a cachaça, falei que não iria mamar uma coisa suja.
Surpreso vi Zeca pegar o copo ai da com cachaça e simplesmente enfiou a cabeça da pica que quase não ocupe no copo, pronto agora está limpa e esterilizada, senti o cheiro da cachaça e logo depois o gosto, a piroca dura foi deslizando e logo estava toda enfiada em minha boca, lentamente minha boca foi sendo fodida, já não havia volta, mamava descaradamente, chegando a eu mesmo chicotear meu rosto, mamei por um longo tempo, senti a piroca sair de minha boca, não foi precioso falar, me posicionei apoei as mãos num sofá pernas afastadas deixando minha bunda pronta para ser penetrada, na base do cuspe meu cu foi sendo lubrificado, dedos entravam e saiam cada vez com mais facilidade, duas cuspidas na mão que logo lubrificava a cabeça da pica, a operação foi simples, encostou, uma pressão, senti meu cu esticar, mordo o encosto do sofá abafando minha vontade de gritar, nem sei por que agi assim, poderia gritar sem medo estávamos longe de tudo e se todos, a piroca foi me invadindo de forma firme a minha bunda, parecia não ter fim, nossos corpo se tocaram, Zeca parou eu não tive paciência forcei a bunda de encontro, mensagem prontamente entendida, passei a ser enrabado com vontade, uma sensação de ser dominado e dominar ao mesmo tempo, eu assumia e ordenava para meter com força, uma seção de vai e mais, mudamos de posição um ajuste e agora minhas pernas apoiadas nos ombros de Zeca, estocadas firmes nos encaramos mordo os lábios e gozei, a cada jato expelido meu cu contraia simulando mordidas, foi quando Zeca cravou a piroca e começou a gozar, ele urrava de prazer, curti cada gota de porra colocada dentro de meu cu, mais algumas estocadas e a piroca deslizou saindo e consequentemente liberando esperma que passou a escorrer de meu cu, exaustos caímos de lado nos abraçamos e trocamos beijos.
Corremos para o banheiro e antes do corpo esfriar tomamos banho, na volta comemos algo e achamos vinho na cozinha brincamos com vinho, na cama ainda rolou um boquete onde depois de muito chupar ganhei minha recompensa um esperma denso e gostoso foi degustado engolido com prazer.