Saindo de um relacionamento, resolvi passar uns dias no sítio de nossa família. Separei umas roupas e parti, na viagem pensava no namoro de 3 anos com Kátia, mais não ia dar certo foi melhor terminar.
Chegando no sítio fui recebido por seu Arnaldo nosso caseiro, perguntei por dona Dilma, ele me informou que ela foi ver um parente doente.
Bom me alojei e fiquei curtindo o lugar, fazia algum tempo que não vinha, lembrei das brincadeiras com primos, a vegetação densa servia de esconderijo e de tudo que acontecia entre nos, saudades, lembrei também do flagrante que levei de seu Arnaldo, eu e dois primos onde eu mamava um enquanto o outro me comia, um susto e o medo de todos ficarem sabendo. Evitei encontrar seu Arnaldo, mas não teve jeito, nos encontramos no Rio que passa nos fundo, antes de eu falar algo seu Arnaldo mandou eu tomar cuidado e que não iria falar nada, fiquei aliviado e agradecido.
Seu Arnaldo é moreno, alto, um corpo atlético mesmo estando na casa dos 60, um sorriso cativante e sempre solicito.
Eu já estava há 4 dias no sítio, resolvi ir no Rio, mal cheguei pisei em falso numa pedra e cai sentado por entre várias outras pedras, senti muita dor, com muita dificuldade retornei ao sítio, tomei uma banho, me sequei e me atirei na cama, me cobri com um lençol, passado algum tempo seu Arnaldo sentiu minha falta e veio ao meu quarto, expliquei o acontecido e que estava com muitas dores no local, felizmente não cortou.
Seu Arnaldo saiu e voltou trazendo um vidro na mão e me falou que era um óleo muito usado aqui na região, aceitei na boa, mas falei que não conseguiria passar o óleo devido às dores, meio sem graça seu Arnaldo falou que passaria, mas claro se eu consentir, o fato dele passar não teria problema, só teria vergonha prlo fato de me depilar, habito adquirido com Kátia, mas as dores eram maiores que a vergonha.
Respondi claro que aceito a sua ajuda seu Arnaldo, um pedido de licença e o lençol foi sendo puxado, fui sentindo a suavidade, agora eu estava pelado, a bunda lisinha e muito bem tratada com cremes estava a mostra. Evitei olhar para trás, seu Arnaldo demorou alguns segundos para reagir a visão de minha bunda.
Senti o óleo tocar minha bunda e sem demora as mãos ásperas devido os trabalhos de manutenção feitos no sítio, passaram a deslizar em minha bunda, as dores incomodavam, gemia em alguns momentos, seu Arnaldo procura ser o mais gentil possível, senti uma pressão, fui arreganhado um pouco, nem sei o que ele pensou quando viu meu cuzinho depilado, posso passar um pouquinho aqui?
Pode seu Arnaldo, o óleo foi jogado de forma gradual, os dedos idealizaram em meu rego, dedos calejados não demoraram e me tocaram, soltei um gemido, doeu? Perguntou seu Arnaldo, me vi obriga do a mentir, o gemido foi de prazer, mordi o lençol, para evitar os gritos ou.gemidos, o óleo facilitava senti uma falange de um dedo entrar e sair, esse movimento foi se repetindo e por consequência não demorou e eu tinha dois dedos me penetrando, percebi que havia erguido a bunda e passei a gemer sem nenhum pudor.
Foram minutos de muito tesão o óleo parecia quente, já nem lembrava do tombo, sem perceber fui me posicionando, estava na beirada da cama, o rosto colado no colchão, a bunda arreganhada continuava sendo dedada em meu cu, senti as.maos se afastarem o som de roupas sendo tiradas, algo sendo lambuzando de óleo, uma das mãos separou uma das bandas, a cabeça encostou, sem saber tamanho, espessura e gosto, senti meu cu sendo invadido, senti doer mais era só mais uma dor, uma piroca dura ia me invadindo, de forma ininterrupta foi metida toda, corpos colados, meu cu contraindo, tempo para acostumamos, rebolo forçando minha bunda, foi a senha que faltava, seu Arnaldo tomou as rédeas e me dominando passou a me comer com vontade, o som de nossa foda o cheiro de sexo, escutei seu Arnaldo gemendo, uma esticada firme e passei a ser inundado por porra, um urro alto dado por seu Arnaldo demonstrava o tão prazeroso estava sendo para ele.
Engatados, fui facilmente movido, agora estava sentado tendo toda piroca ainda graças a em meu cu, ganhei beijos e mordidas em meu pescoço, seu Arnaldo sussurrando em meu ouvido, falou que sonhou por esse momento, eu todo arrepiado, senti minha piroca praticamente sumir na mão de seu Arnaldo, fui masturbado e rapidamente gozei soltei um gemido alto e longo, meu cu se contraia parecendo morder a piroca dentro de meu cu.
Caimos de lado, a piroca deixa meu cu, porra passa a jorrar, levo minha mão e seguro uma piroca que mesmo estando mole impunha respeito, admirado e orgulhoso em ter recebido cada pedacinho dentro do meu cu.
Conversamos ainda na cama, as dores do tombo nem lembrava, estava sentindo um desconforto no cu, mas nada que impedisse mais uma seção de pirocada.
Pegamos no sono, horas depois acordamos, um banho onde nos ensaboamos juntos, eu não resisti sentei no trono de todo boqueteiro que se preze, o vaso sanitário e abocanhei a cabeça e mais um pedaço, minha bica passou a ser fodida por um longo tempo até que recebi uma carga de esperma em minha garganta, sem dispersar engoli tudinho.
Ficamos metendo direto até que dona Dilma retornou, passamos a meter nos matos. Tive que voltar mais quase todo final de semana eu voltava para seu Arnaldo me comer.