Voltando ao passado.

Tenho 58 anos, ao me aposentar comprei uma casa de praia, era o sonho meu e de minha esposa, estávamos ansiosos para irmos morar lá. Bem isso era o que eu pensava, deixei minha esposa em casa e fui em nossa nova moradia acertar uns detalhes e só voltaria no dia seguinte.
Como resolvi as pendências resolvi voltar no mesmo dia, antes de chegar em casa deixei o carro numa oficina perto de minha casa para uma geral e.pegaria no dia seguinte. Fui caminhando para casa, um carro estacionado na porta da garagem me chamou a atenção, para encurtar peguei minha mulher treinando em nossa cama com um amante, tirei fotos antes de me mostrar, separação onde fiquei com a maioria dos bens inclusive a casa de praia.
Resolvido tudo me mudei para casa de praia de vez, uma semana depois, a baixa estação e a temperatura baixa afugenta os turistas, praia vazia, resolvi ir na praia, passei num mercadinho comprei uma garrafa de vinho e fui, procurei uma parte bem distante de tudo e de todos, lentamente fui degustando o vinho, a noite foi chegando.
Observei um homem vindo em minha direção, chegou perguntou se podia sentar, sem muitas opções concordei, era um pescador local, ofereci vinho, ele aceitou e foi buscar copos, não demorou voltou com copos e uma garrafa contendo batida de limão, ficamos conversando, o vinho não demorou a acabar, relutei mais terminei aceitando um pouco da batida, João o pescador era bem engraçado cheio de histórias engraçadas.
O tempo passava rápido já estávamos na metade da garrafa de batida, quando eu resolvi pedir para tirar uns tragos no cigarro de João, anos sem fumar tossi muito, escutava as gargalhadas de João, bebi mais um pouco da batida, a noite sem lua deixava tudo um breu, para tentar melhorar a barra depois da tossi, falei que estava fazendo coisas que há muito tempo não fazia.
João rindo perguntou quais as coisas que eu estava fazendo.
- beber cachaça com limão, fumar e ficar de.concersa com um estranho.
João me perguntou se só seria isso é falou que eu tenho uma cara de criança bem saliente. Neste momento agradeci a noite escura, sentia meu rosto quente, sabia que estava vermelha, sim fui bem saliente com alguns amiguinhos, por um momento as lembranças das mamadas e das pirocas que levei na bunda.
Me recuperei e falei que ele estava enganado, eu era muito bem comportado. Um silêncio quebrado por um brinde ao passado, bebemos mais umas goladas, já não sentia tanto frio, um convite douto para um mergulho pelado, me neguei a aceitar, e tome o restinho do copo, João bebeu o dele e encheu os copos de.novo.
Vi João levantar e falar que já que eu não queria mergulhar ele ia sozinho e na minha frente começou a se despir, não demorou e estava pelado, dando alguns pulos eu via o vulto de uma piroca grande subindo e descendo, um novo brinde onde eu simplesmente virei todo o copo na boca e falei que iria também, tirei minhas roupas, uma piroca bem menor pulsava livremente, feitos crianças corremos para o mar, mergulhos aconteciam, até que João mergulhou ficando algum tempo submerso e ao subir estava em minhas costas, ao ser abraçado senti toda dureza encostar em minha bunda, antes que eu pudesse reagir senti meu pescoço ser beijado e mordido, uma onda de arrepios percorreu todo meu corpo fazendo com que eu soltasse um gemido. As ondas balançavam nossos corpos, eu rebolando descaradamente, fui girado e beijado na boca, correspondia com a mesma intensidade, novamente girado, João esfrengando a piroca dura em minha bunda, suas mãos buscaram meus peitos, os bicos sendo apertados eu gemia enquanto rebolava uma das mãos abandonou meu peitinho, senti o corpo de João se afastar e a cabeça encostou em meu cu, forcei a bunda para trás, nunca me imaginei ser enrabado dentro de uma praia, no balanço das ondas, senti meu cu delatando, senti doer, João me chamado de putinha safada enquanto ia metendo, corpos colados ondas batendo, João ia me fudendo de forma intensa, fomos na direção da areia, sempre engatados, fui sendo posicionada, de quatro e arreganhado fiquei ganhando medidas fortes até que uma metida forte, João cravou a piroca e ficou despejando sua porra dentro de meu cu, até que caímos de lado, ficamos trocando beijos apaixonados.
Entramos no mar novamente uma limpeza e voltamos para areia, um brinde e mais beijos, segurei a piroca causa de João, uma punhetazinha básica e logo levei a boca, fui sentido ela endurecer dentro de minha boca, João deitado de pernas abertas eu Tam bem deitado entre suas pernas tente a piroca dentro de minha boca, minha cabeça subia e descia, cada vez engolindo mais um pedacinho até que finalmente engoli toda, de boca cheia massageava o saco cabeludo, mamei até ser brindado com uma gozada direto na boca o que eu não consegui engolir e escorreu eu lambia tudo que encontrei.
Não preciso dizer que virei amante de João ele sempre dorme aqui em casa, onde me fode gostoso e de todas as forrmas possíveis, minha raiva por minha ex praticamente desapareceu, graças a ela estou realuzado sexualmente.
Beijos.