Minha tia Carolina, irmã de minha mãe, se casou com um fazendeiro viúvo e foi morar no interior de São Paulo, região de Sorocaba. Tio Otávio, como eu e meu irmão o chamávamos é um homem forte, jovem ainda, tem cerca de uns 40 anos, 1.80m, forte e bem encorpado pelas atividades na fazenda. Tem uma pele bronzeada naturalmente pela exposição ao sol no dia a dia. Ele tem um filho do primeiro casamento, um rapaz um pouco mais velho do que eu, que estuda na cidade e aparece sempre aos finais de semana na fazenda do pai.
Eu, muito meninão e me descobrindo sexualmente, fiquei encantado com a primeira visita que fiz à fazenda. Minha tia estava de resguardo e minha mãe foi para dar uma ajuda me levando com ela.
Sempre fui um molecão comprido, com um corpo bem legal, coxas grossas e uma bunda bem empinada, o que as vezes me incomodava um pouco, pois sentia alguns olhares gulosos as vezes.
Tinha dois peões na fazenda que me chamavam a atenção. Eles moravam, durante a semana, numa casinha perto dos celeiros e iam para suas respectivas casas aos finais de semana. Um alto e moreno, corpo atlético e o outro negro, mais baixo e parrudo.
Certa vez meu tio me levou para ver os cavalos, era final de tarde e os peões já estavam de volta à casa. Meu tio se distraiu um pouco e eu, indo até o fundo do celeiro, vi por uma fresta os dois caras tomando banho num chuveiro atrás da casa e fiquei encantado com aqueles corpos ensaboados, paus enormes e corpos sarados. Foi a primeira vez que vi e fiquei apreciando dois homens nus em estado bruto e fiquei excitado, quase salivando de desejo. Meu pauzinho inexperiente deu sinal de vida ficando duro e ao me virar eu vi tio Otávio me olhando e me vendo apreciar aqueles machos se banhando.
Fiquei completamente sem graça. Disfarcei um pouco mas senti um sorrisinho meio estranho nos lábios de meu tio.
- Vamos conhecer o riacho onde tomamos banho mocinho? – Disse meu tio passando a mão em meus ombros e me conduzindo para fora dos celeiros. Andamos uma meia hora e logo chegamos ao riacho cristalino que ficava entre árvores bem frondosas. Fiquei encantado com a beleza do riacho, afinal era um moleque da capital, sem contato com a natureza.
Já estava escurecendo e meu tio vendo meu encantamento me sugeriu de tomarmos um banho.
- Mas eu não trouxe sunga de banho tio. – Respondi para ele.
- Que sunga que nada meninão. Só estamos os dois aqui e está calorzão. Vamos tomar banho pelados mesmo. – Ele disse isso e já foi arrancando a roupa ficando nu em minha frente. Fiquei encantado com aquele corpo másculo, respirei fundo e disfarcei. Arranquei minha roupa com uma certa timidez, com medo de ficar excitado e entrei na água junto com ele. Não sei se era impressão minha mas notei olhos gulosos de meu tio em minha bunda farta e empinada. Bunda de molecão.
- Gostou da água garoto? Aproveita bastante que em São Paulo não tem isso.
- Gostei muito tio. – Respondi já meio solto e brincando na água. Meu tio começou a brincar comigo, me jogando água e, ao se aproximar de mim, me segurou por trás tentando me derrubar. Senti aquele volume imenso da rola dele roçando em minha bunda e para minha surpresa ele estava com o pau meia bomba. Era uma rola grande, grossa e pesada. Fiquei um pouco assustado mas continuei brincando com ele. Cada vez que ele me abraçava eu sentia seu pau mais duro e ele quase nem disfarçava as roçadas que dava em minhas nádegas. Em um momento cheguei a sentir aquela jeba encaixada bem no meio de minhas bandas da bunda.
De repente nos demos conta da hora e saímos do riacho para irmos pra casa pois já estava escuro.
- Vamos embora garotão, senão sua mãe e sua tia me matam. Amanhã nós voltamos um pouco mais cedo e aproveitamos mais.
Ao nos vestirmos eu pude ver como era grande e como estava duro o cacetão de meu tio que teve até dificuldade de acomodá-lo na calça.
À noite, sozinho em meu quarto, eu não parava de pensar nas imagens do dia. Primeiro os peões tomando banho e depois o pauzão de meu tio no riacho. Fiquei tão excitado que bati uma punheta antes de dormir. Eu era apenas um carinha virgem e encantado com essas descobertas visuais.
No dia seguinte, no final da tarde mais ou menos à mesma hora do dia anterior eu disfarcei e fui ao celeiro sozinho, na esperança de ver o banho dos peões. Estava bem distraído olhando pela fresta entre as tábuas na esperança deles aparecerem a qualquer momento. Estava muito excitado e com o short meio abaixado alisando meu pauzinho que estava duro.
- Ainda é cedo garoto. Eles ainda não voltaram para tomar o banho. – Ouvi essa frase bem perto dos meus ouvidos e tomei um susto imenso. Olhando pra trás vi meu tio alisando o caralhão por cima da calça e olhando com olhos famintos para minha bunda meio exposta. Ele estava suado, cheirando a trabalho e vestido com a roupa do dia de trabalho.
Comecei a gaguejar e tentei explicar mas meu tio apenas meteu a mão em minha bundona e abaixou mais o meu short deixando meu rabo bem exposto.
- Eu estou lhe olhando desde que você chegou aqui moleque. Eu sei que você tá doido pra levar rola de macho nessa bunda gostosa que você tem. Você já deu esse cuzinho? – Meio envergonhado e sem saber o que fazer apenas balancei a cabeça em sinal negativo.
- Já chupou um caralho de macho? – Novamente balancei a cabeça em sinal negativo.
- Que maravilha! Um molecão desses, com uma bunda de fazer inveja a qualquer mulher e ainda por cima cabaço. Eu sei que logo, logo, esses peões vão te arrebentar as pregas. Eles comem até égua, quanto mais uma bundinha como a sua. É melhor você perder o cabaço com alguém da família do que com um bruto qualquer. – Ele dizia isso e tentava enterrar o dedo em meu cuzinho apertado. Eu gemi fundo sentindo o cheiro forte daquele macho que já se roçava em meu corpo.
- Você quer? Estou numa seca danada desde que sua tia pariu. É melhor começar comigo do que cair nas mãos desses peões brutos que vão te estourar sem pena. – Dessa vez, cheio de tesão, eu balancei a cabeça afirmativamente. Meu tio abriu o zíper da calça e me empurrou pra baixo me deixando cara a cara com aquela jeba imensa, cheirando a suor.
- Abre a boca e chupa como se fosse um sorvete, sem passar os dentes pra não machucar. – Abri bem a boca e tentei engolir o máximo que podia, sentindo um gosto meio salgado em minha boca. Nunca tinha feito isso e meu corpo estava todo arrepiado. Meu tio gemia feito um bicho e segurava meu cabelo tentando socar a rola toda em minha boca. Ele me puxou pra cima, arrancou meu short e me encostou em pé nas tábuas e me ordenou:
- Empina o rabo garoto. Abre bem as pernas que eu vou te preparar pra vida. – Ele se abaixou e deu uma lambidas fortes em meu cuzinho. Eu quase desfaleci com a coisa mais gostosa que já tinha sentido na vida. Ele cuspiu no próprio pau e encostou em meu cuzinho.
- Coisa mais deliciosa garoto, esse cuzinho todo apertadinho. Empina o rabo e abre o cuzinho pro tio te foder. – Instintivamente eu abri bem as pernas e empinei a bunda sentindo ele pincelar a cabeçona do caralho no meu buraquinho. De repente ele deu um tranco e eu senti uma dor enorme, como se estivesse sendo rasgado. Gritei e pedi para parar.
- Calado putinho! Aguenta firme que daqui a pouco fica gostoso.
- Tá doendo tio. Tá rasgando meu cu.
- É pra rasgar mesmo moleque. Deixar você pronto pra aguentar esses peões que eu sei que vão te arrombar. Empina o cu e deixa o tio te foder. – Ele então deu outro tranco, eu senti minhas pregas estourando, meu cu se alargando, queimando e um volume imenso preenchendo meu cuzinho. Tentei me afastar e gritar mas ele me prensou nas tábuas do celeiro, tapou minha boca com a mão e começou a entrar e sair de meu cu. Passou uns dois minutos e ele já me estocava fundo e forte. Eu comecei a gostar daquilo e a sentir uma coisa gostosa.
- Isso putinho! Um rabo desse merece muita rola. Teu tio vai ser teu macho sempre que você quiser. – Eu já gemia baixinho e ele estocava fundo e rápido, sentindo que eu estava gostando.
- Ai meu cu tio. Tá doendo muito mas tá gostoso.
- Putinha. Teu tio tá quase gozando em teu cuzinho apertado. – Ele aumentou o ritmo das metidas e a gemer mais forte. Meu pauzinho roçava nas tábuas e eu sentia uma coisa gostosa se aproximando.
- Vou gozar moleque. Vou encher teu cuzinho. – Ele estava gemendo e fungando em meu cangote, eu senti o pau de meu tio pulsando e enchendo meu cu com um leite grosso e muito quente. Ao mesmo tempo, sem tocar no meu pau, eu gozei juntinho com ele e vi pelas frestas os dois peões olhando tudo e socando uma punheta com os pauzões imensos e duros.
Ele limpou meu cuzinho com um pano que estava em seu ombro e eu pude ver que tinha sangrado um pouco. Sentia as pernas bambas e uma fraqueza grande pelo corpo.
Ele me abraçou e voltamos juntos pra casa.
- Isso foi só o começo moleque. Hoje à noite deixa a porta do seu quarto aberta que eu vou terminar a lição que comecei no celeiro. – Falou com a mão em meu ombro.
- Não sei se aguento tio.
- Aguenta sim putinho. Quando eu terminar contigo você vai poder dar esse cu pra quem quiser, sem medo.
Depois do jantar eu me recolhi em meu quarto que ficava no final da casa, bem distante dos outros e fiquei ansioso sem saber o que aconteceria. Acabei adormecendo.
Muito ainda estava por vir. Aquela viagem me reservava grandes descobertas.
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