Como relatei no conto anterior (191220 - MEU TIO ME JOGOU NAS MÃOS DO NEGÃO PEÃO DA FAZENDA), eu fui fodido ferozmente pelo marido de minha tia, a quem chamava de tio e mais três peões, no rancho de sua outra fazendo que ficava perto da fazenda principal. Fiquei meio incomodado e assustado com tudo e resolvi voltar mais cedo para casa.
Chegamos em casa e pra minha surpresa encontrei o filho de meu tio, que morava na cidade e veio passar dois dias na fazenda.
Alex, era esse o nome dele, era um cara lindo! Moreno, forte, tinha 23 anos, estudava agronomia e era a primeira vez que nos víamos. Ele era 5 anos mais velho que eu, estava quase se formando, enquanto eu ainda estava me preparando para entrar na faculdade. Eu fui me enturmando com ele, apesar da diferença de idade éramos dois jovens com mais afinidades do que estranhezas. Falei para minha mãe que queria voltar pra São Paulo, pois estava com saudade dos amigos e de meu irmão que ficou em casa sozinho, mas na verdade estava achando que já era hora de me afastar daquele lugar onde minha vida tinha mudado radicalmente. Chegara ali como um moleque virgem e curioso e em 15 dias já tinha me transformado numa putinha, tendo dado o cu para vários machos, inclusive meu tio, que fora o primeiro a me foder e tirar meu cabacinho. Minha mãe disse que não podia me levar, pois minha tia ainda precisaria de ajuda. Falei pra ela que era bobagem, que eu já estava bem grandinho e que poderia voltar sozinho pra casa, era só alguém me levar até à rodoviária da cidade.
Alex, ouvindo a conversa, logo veio em meu socorro, disse que como estava de carro, ele iria passar em Sorocaba para pegar dois colegas e ia pra Campinas e eu poderia ir com eles e pegar o ônibus lá, que seria bem mais rápido até Sampa. Tudo acertado, continuamos a conversar ele me perguntava várias coisas e eu também perguntava a ele. Ele me disse conhecer São Paulo e o bairro onde eu morava, pois ia muito pra lá curtir uma baladas com os amigos. O tempo todo eu ficava olhando aquele cara e meu coração sentia uma coisa diferente, eu não identificava o que era, mas era muito bom ficar ali escutando ele falar. Aos poucos me dei conta de que ele era uma cópia jovem de meu tio Otávio, não só fisicamente, mas os gestos o tom da voz, tudo lembrava meu tio. Era como se eu estivesse falando com tio Otávio vinte anos atrás.
Meu tio chegou no final do dia e ficou alegre em ver o filho, mas assim que teve oportunidade me falou baixinho:
- Que putaria é essa de ir embora agora moleque? Ficou aborrecido com alguma coisa?
- Não tio, tenho que ir para ficar com meu irmão e também me preparar para o vestibular. – Disse tentando disfarçar para que ninguém notasse.
- A gente ainda vai falar sobre isso. – Ele me respondeu e passou a mão disfarçadamente em minha bunda. O resto da tarde ele ficou com o filho andando pela fazenda e mostrando tudo. Eu notei que o filho dele falava pouco com minha tia. Depois fiquei sabendo que ele era adolescente quando a mãe morreu e não gostou muito do pai ter se casado tão rápido com outra mulher. Ciúmes de filho, mas me pareceu muito feliz com o fato de ter ganho um irmãozinho.
À noite, depois do jantar e de muita conversa entre todos, eu me recolhi no meu quarto e comecei a ler um pouco. Todos se recolheram e por volta das 23:00 a casa estava um silêncio total. Estava deitado de bruços, só de cueca, lendo um livro quando vi minha porta se abrir.
- Tá dormindo carinha? Posso entrar? – Era Alex, que colocou a metade do corpo pra dentro de meu quarto. Vestia um short de pijama de malha bem fininho, quase transparente e uma regata também muito levinha.
- Entra aí Alex, eu estou lendo um pouco. E você tá sem sono? – Ele entrou, encostou a porta e sentou na beira de minha cama. Continuei deitado, apenas me virei para ficar de frente pra ele. Me disse que não costumava dormir tão cedo e sempre que estava na fazenda ficava deslocado na hora de dormir. Ao entrar eu pude ver através da transparência do short que ele era tão pauzudo quanto o pai. O pauzão pendurado para o lado do short sem cueca, se mostrava ser uma bela ferramenta, grande e grossa. Senti um arrepio pelo corpo e quase não ouvia o que ele falava.
- Você gostou da fazenda carinha? Aproveitou bastante? – Ele perguntou tirando-me do transe em que me encontrava. Respondi que sim. Que tinha conhecido muita coisa que nunca tinha visto.
- E os peões te trataram bem carinha? Cuidaram bem de você? – Fiquei meio confuso com essa pergunta mas agi naturalmente. Ele me disse que ia me visitar em Sampa assim que possível, para a gente ver umas coisas juntos e conhecer meu irmão também. Ficamos conversando mais um pouco e eu vi ele dá uma ajeitada no pau, virando para o lado, o que me fez olhar na direção e tive a impressão que ele notou meu olhar guloso para seu caralhão.
- Você é fortinho né carinha? Faz alguma academia? – Ele me perguntou.
- Não faço nada não. – Respondi meio sem graça.
- Deve ser coisa da idade. Perna grossa, bunda grande. Coisa de menino. – Ele disse isso e deu um tapinha na minha coxa. Fiquei meio sem jeito mas um pouco excitado. Virei de bruços, olhei minha bunda e respondi:
- Acho grande minha bunda. Parece bunda de menina. Quando era menor eu tinha vergonha. – Ele olhou minha bunda e deu uma risadinha. Mexeu no pau novamente e respondeu:
- Coisa de menino mesmo! Eu também tinha alguns complexos quando tinha sua idade, mas você não tem nada de errado, é um molecão muito bonito! – Ele disse isso e deu uma palmadinha em minha bunda me deixando vermelho e com um calorzinho de tesão. A presença de Alex mexia comigo e me fazia sentir algo diferente do que sentia quando estava com meu tio. Continuamos conversando, já passava um pouco da meia noite quando a porta se abre de repente e ouço meu tio falar algo pela metade:
- Putinho que história... – Ele não concluiu a frase ao perceber que o Alex estava sentado em minha cama. O susto e o embaraço eram evidentes em seu rosto. Alex olhou para mim e para o pai e falou:
- Oi pai o que você quer aqui no quarto do moleque? – Meu tio meio sem jeito explicou que vira a luz acesa e tinha vindo ver o que era. Perguntou o que estávamos fazendo e Alex respondeu que estava sem sono e veio conversar comigo um pouquinho. Eu não falava nada, quase nem respirava sem jeito e envergonhado com a possibilidade de o Alex ter percebido algo. Meu tio fechou a porta e saiu nos deixando a sós. Alex me olhou de uma maneira estranha, mexeu novamente no pau que me pareceu mais volumoso e perguntou:
- Meu pai costuma vir em seu quarto de madrugada carinha?
- Às vezes ele vem ver se está tudo bem. Só isso. – Respondi meio gaguejando.
- E ele sempre te chama de putinho? – Naquele momento tive certeza de que ele estava desconfiado de alguma coisa.
- Eu nem percebi como ele me chamou. – Eu disse meio baixinho e torcendo pra aquele papo tomar outro rumo. Continuei de bruços e notei que Alex agora olhava para minha bunda descoberta. Ele se levantou e sentou encostado no espelho da cama ficando alinhado com minha cabeça. Como meu rosto ficou na mesma linha de seu colo eu pude perceber que seu pau estava ficando duro. Foi então que ele fez um gesto que me deixou quente de tesão.
- Quer dizer que você tem vergonha dessa bundinha carinha? – Ele disse isso passando a mão em minha bunda e apertando um pouco. Com a outra mão ele apertava o próprio cacete, que agora estava duro. Nada respondi. Apenas dei um gemidinho leve e empinei um pouco a bundinha, sentindo a mão firme dele me apalpar. Ele então puxou o short para baixo e o pauzão enorme, groso e duro, saltou quase na minha cara. Eu segurei o pau dele e fiquei admirando como se fosse uma obra de arte. Ele meteu a mão por dentro de minha cueca e logo senti seu dedo médio amaciando minhas preguinhas. Gemi gostoso e ele ordenou:
- Chupa moleque! Engole meu pau! – Dei uma lambida na cabeçona daquele caralho que babava de tesão e fui aos poucos engolindo, sentindo a cabeça se aproximar de minha garganta e me sufocar um pouco. Alex gemia baixinho, afundando minha cabeça de encontro ao seu pau e com a outra mão enfiava o dedo em meu cuzinho. Eu empinava a bunda e me abria ao máximo para sentir o dedo dele em meu cuzinho. Meu coração palpitava de emoção, além do tesão eu sentia algo jamais experimentado. Ele tirou o dedo de minha bunda, molhou em sua boca e voltou a forçar as minhas preguinhas. Seu dedão agora entrava e saía de meu cuzinho, como se fosse uma pica me fodendo.
Ele tirou a mão de minha bunda, segurou minha cabeça com as duas mãos e bombou em minha boca como se fosse uma boceta, me fazendo engasgar. Eu estava enlouquecido com aquilo tudo e segurava o gemido com medo de acordar alguém. Minha bundinha estava descoberta com a cueca no meio das pernas, empinada e abertinha, meu cu piscava cheio de desejo de ser fodido por aquele cara cheio de tesão.
A porta de abriu devagarinho e eu tentei virar o rosto mas fui impedido pelo Alex que segurava minha cabeça firmemente, fodendo a minha garganta. Ouvi a porta sendo fechada a chave e a voz de meu tio falando baixinho.
- Eu sabia que vocês estavam fazendo uma putaria boa. – Ele disse isso e já arrancou a minha cueca fora me deixando nu e aberto para ele, enquanto Alex me fodia a boca.
- Chega aí paizão! Eu saquei que você estava fodendo esse putinho, do jeito que a gente fazia antes de você se casar com essa mulher. Tenho certeza que já fodeu ele com os peões assim como a gente fazia com outros putinhos. – Meu tio nada respondeu e eu também não olhei em nenhuma direção, apenas engolia e chupava o pau do Alex, que socava fundo em minha garganta. Agora sabia o porquê dele não gostar de minha tia, era ciúmes mesmo. Senti a língua quente de meu tio invadir o meu buraco e meu corpo se arrepiou inteiro. A língua quente e grossa invadia minhas preguinhas abertas pelos dedos de Alex e molhava meu reguinho.
- Fode ele paizão! Arromba o cuzinho desse putinho! – Eu continuava sem nenhuma resistência, apenas chupava o pau de Alex e sentia meu corpo sendo invadido por uma onda imensa de prazer. Senti a cabeça do caralho de meu tio sendo forçada pra dentro de meu cu e logo estava sendo estocado com força. Meu tio me segurava pela cintura e o filho dele socava em minha boca. Era como se eu estivesse sendo fodido pelo mesmo homem em dois tempos, atual e vinte anos depois. Os dois tinham a mesma pegada.
Senti meu corpo sendo jogado para a frente devido ao poder das estocadas de meu tio e minha garganta ardia recebendo o caralhão de Alex.
- Arromba ele paizão! Faz do jeito que você me ensinou. Soca no cu desse putinho. Eu vou gozar vendo você fodendo ele. - Senti o pau de Alex crescer em minha boca, ele pulsou, segurou forte minha cabeça e os jatos foram jogados em minha garganta. Sentia meu cu aberto pelas estocadas de meu tio e gozei sem tocar no pau. A contração de meu anus ao redor do pau de meu tio fez ele gozar no fundo de meu cu e se jogar em minhas costas. Três homens gozando em sintonia. Foi uma explosão de prazer.
Meu tio saiu rapidamente do quarto assim que gozou. Alex se recompôs, passou a mão em meus cabelos e disse:
- Dorme bem carinha! Amanhã a gente vai tomar banho na cachoeira. – Eu nada ouvia, apenas olhava maravilhado para aquele homem sem entender muito bem o que estava acontecendo.
OBRIGADO A VOCÊ QUE LEU MEU CONTO. AGUARDO SEU VOTO E SEU COMENTÁRIO PARA ME INCENTIVAR A ESCREVER A CONTINUAÇÃO DESTA HISTÓRIA.
ABRAÇOS A TODOS!!!