Olá turma de querido leitores! Demorei um pouco a postar, pois estava pensando se valeria a pena se dedicar a escrever um bom texto, pois como respeito meus leitores, sempre procuro me esforçar para escrever um texto bom. Dias desses falei para um escritor que tem publicado muito ultimamente, dizendo a ele que os textos precisavam de correção e ele me falou que, pra ele, o que importa é se os leitores estão votando, pois ninguém está muito interessado em textos escritos corretamente, que o leitor do site não tem inteligência pra ficar vendo erros.
Fiquei pensando nisto. A julgar pelo tanto de votos que textos ruins tem, parece que faz sentido, mas pra mim isso não serve, tenho cuidado com meus textos, pois quero oferecer sempre o melhor para quem me ler. Vamos ao conto!
Depois que fodi com meu irmão mais velho e os amigos dele e que ouvi ele conversando na cama com o amigo Davi, (Conto Anterior) eu fiquei de boa uns dias. As coisas foram correndo naturalmente, os meninos estavam ocupados com a reforma da casa que o Pai do Pedro tinha alugado para eles montarem a república.
Na terça feira eu e meu irmão acordamos pouco antes do meio dia. Ele tomou banho e estava se arrumando para ir encontrar os amigos e dar uma força lá na república, quando ouvimos a campainha tocar. Fui abri a porta e tomei um susto imenso quando me deparei com meu tio Otávio em pé na minha frente. Foi uma surpresa imensa, não esperava essa visita e ver aquele homem que tanto mexeu comigo na viagem que tinha feito à fazenda me deixou desconcertado.
- Tio Otávio! O que você tá fazendo por aqui? – Perguntei surpreso e abrindo a porta para ele entrar. Eu tinha acabado de tomar banho, estava com os cabelos molhados e toalha no ombro, usando só um bermudão de malha.
- Oi meninão! Eu vim resolver umas coisas urgentes aqui em Sampa. Vim buscar uma peça nova para o trator e sua mãe me pediu para vir aqui ver como vocês estão e também trazer umas frutas e legumes para vocês. – Ele disse entrando e me olhando bem nos olhos, o que me fez corar. Aquele homem mexia muito comigo. Logo em seguida meu irmão entrou na sala e se sentou junto conosco.
- Oi tio que surpresa o senhor por aqui! O senhor quase nunca vem a Sampa! – Disse meu irmão depois de cumprimentá-lo.
- Nossa rapaz como você está grande! A última vez que lhe vi você estava criando pelo na cara e agora está um homem feito, seu irmão também cresceu bastante. – Falou tio Otávio para meu irmão e passou a mão em meus cabelos molhados. Ele foi até ao carro e trouxe as caixas e cesta que minha mãe tinha enviado com produtos da fazenda. Ofereci alguma coisa pra ele comer, mas ele recusou dizendo que já tinha almoçado e que queria voltar logo para a fazenda, já que pegaria umas três horas de estrada.
- Poxa tio que pena que o senhor está tão apressado para voltar! Vou fazer um suco para o senhor. – Eu disse me levantando e indo em direção à cozinha.
- Eu gostaria mesmo é de tomar um banho antes de pegar a estrada. Pode ser Vitinho? – Ele disse me olhando de um modo muito intenso, me deixando vermelho e quente ao mesmo tempo.
- Claro tio! Eu vou pegar uma toalha para o senhor. – Fui em direção ao quarto de meus pais pegar a toalha. Meu irmão se despediu da gente, dizendo que ia ajudar os meninos e logo voltaria. Deu um abraço em meu tio e saiu. Eu estava no quarto de minha mãe, de costas para a porta procurando uma toalha no armário quando fui abraçado por trás e senti meu corpo arrepiar.
- Saudades de você moleque! Deixa eu sentir esse teu cheirinho gostoso. – Disse meu tio me abraçando com aqueles braços fortes.
- Tio para com isso! Que loucura é essa? – Eu disse tentando me segurar pra não pular no pau dele que eu percebia já endurecer por baixo da calça. Ele não me deu ouvidos, me apertou em seus braços, me virou e me beijou intensamente, me deixando de pernas bambas.
- Estava com muita saudade de você meu putinho gostoso! Não via a hora de te ver novamente. – Ele dizia enquanto me beijava, roçando a barba em meu pescoço, me deixando louco de tesão. Meu pau já estourava de duro dentro do meu short de malha, fazendo uma barraca.
- Para com isso tio! A gente tem de se controlar! O que aconteceu ficou pra trás e não devemos insistir nisso tudo. – Eu disse tentando me convencer também, pois nem eu acreditava no que estava falando, tamanho era o tesão que me tomava o corpo. “Olha aqui a toalha, vá tomar banho enquanto eu lhe faço um suco” – Eu disse lhe entregando a toalha e ele foi em direção ao banheiro, com o pauzão grande e grosso estourando a calça.
Eu estava na cozinha fazendo um suco de laranja e organizando as coisas que minha mãe havia mandado, quando ouvi uma voz vindo do pequeno quintal de nosso apartamento térreo, me chamando. Fui até lá e vi o nosso vizinho Luiz, o grandão amigo de meu pai que havia me fodido dias atrás, debruçado sobre a parede que dividia os dois quintais.
- Oi Vitinho! Tudo bom carinha? Olha aqui as chaves que eu peguei emprestado. Vou devolver logo antes que teu pai volte da viagem e descubra que eu peguei as ferramentas dele. – Eu dei risada e peguei as ferramentas da mão dele. Ao fazer isso ele segurou minha mão firmemente e me olhou nos olhos falando: “Você tá bem meninão? Não esqueci do nosso encontro, quero repetir dia desses, topas?” – Eu pisquei meu olho para ele e apenas respondi que sim, vendo ele abrir um sorrisão safado e tentador. Estava assim distraído com ele segurando minha mão quando vi meu tio em pé na porta, com a toalha enrolada na cintura, nos olhando. Soltei a mão do Luiz e apresentei meu tio a ele e entrei para o apartamento para servir o suco para meu tio.
- Quem é esse cara que estava segurando tua mão? – Me perguntou meu tio assim que lhe entreguei o copo com suco.
- Amigo de meu pai que mora ai ao lado. Ele estava devolvendo as ferramentas que pegou emprestado. – Respondi servindo um pouco de suco para mim também.
- Ele me pareceu bem entusiasmado segurando tua mão. Já tá de putaria com outro macho moleque? – Perguntou meu tio com um tom meio brusco. Dei uma risadinha com essa cena de ciúmes.
- Não tem nada disso tio. O senhor tá vendo coisa. – Eu respondi e fui saindo em direção a sala, quando ele me abraçou por trás e começou a lamber meu pescoço, me excitando novamente.
- Eu sei muito bem como você é safadinho e guloso por rola moleque. Eu vi você fazendo coisas incríveis com esse rabinho gostoso com vários machos, lembra? – Ele dizia isso e apalpava minha bunda enquanto caminhávamos em direção ao sofá. Tentei me soltar de seus braços, mas ele me segurou forte e meteu a mão dentro de meu short e passou o dedo grosso em meu cuzinho, me arrancando um gemido forte de tesão. Minha pele estava toda arrepiada. Ele lambeu minha orelha e beijou minha boca novamente.
- Tô com muito tesão por você moleque! Desde que você foi embora da fazenda que eu só penso em ter você novamente. Olha como estou! – Ele disse isso e arrancou a toalha da cintura e eu pude ver aquele pau que eu tanto conhecia e que tinha arrancado meu cabacinho. Pauzão grande, grosso, veiúdo e já babando de tesão. Não me contive e sentei no sofá já engolindo o caralhão que logo bateu em minha garganta. Ele deu um gemido forte e segurou meus cabelos, puxando minha cabeça e empurrando o pau bem no fundo de minha goela, me fazendo engasgar.
- Chupa meu bezerrinho! Chupa o pau de seu macho! – Eu nada respondi. Apenas engolia aquele caralho e chupei gostoso como se fosse um sorvete. Engolia todo e quando chegava ao tronco do pauzão eu passava a língua em suas bolas, arrancando gemidos intensos daquele homem grande que parecia estar há dias sem foder.
- Chupa gostoso minha putinha! Teu macho tá louco pra gozar em sua boquinha! Engole meu pau, ninguém sabe fazer isso como você. – Eu estava com muito tesão em ver aquele macho totalmente entregue a mim, delirando com minha boca. Intensifiquei a mamada e logo ouvi ele urrando e puxando minha cabeça de encontro a seu pau que pulsou forte e derramou muito leite quente em minha garganta.
- Tô gozando moleque! Bebe meu leitinho meu bezerrinho puto! – Eu ouvia isso e sentia seu pau pulsando em minha boca. Meu pau estava estourando de tesão. Me levantei rápido e fui até a porta passando a correntinha, estava instintivamente com medo de meu irmão chegar e entrar no apartamento.
- Isso é loucura... – Nem terminei a frase e ele já me abraçou por trás. Seu pau continuava extremamente duro, mesmo tendo acabado de gozar em minha boca. Ele passou a língua em meu pescoço enquanto roçava o pau bem no meio de meu rego, me fazendo gemer e empinar a bundinha. Ele arrancou meu short fora e me jogou no sofá onde eu fiquei de quatro imediatamente.
- Empina essa bundinha minha putinha! Seu macho vai te foder. – Ia protestar, mas senti a língua dele em meu buraquinho, quente e molhada como se quisesse me invadir. Eu gemia gostoso e me abri todo pra sentir sua língua me lambendo o rabo. “Geme gostoso moleque! Eu vou meter meu pau em teu cuzinho! Eu vim aqui só pra te ver novamente.”
- Temos de ser rápidos! O mano pode voltar a qualquer momento. – Disse eu, empinando o rabo pra ele que logo começou a roçar a cabeça grande e quente de seu pauzão em meu cuzinho molhado por sua saliva. Senti ele forçar a pica em meu buraquinho e logo a cabeçona entrou me rasgando as pregas.
- Ai meu cuzinho tio! Tá me rasgando gostoso! – Gemi feito uma putinha.
- Vou te rasgar mesmo putinho! Vou arrebentar esse teu buraquinho pra você ficar com saudade. Ainda sou teu macho moleque! Vou ser sempre o macho que arrancou teu cabaço. Você pode dar pra quem quiser, mas nunca vai esquecer disso. – Ele dizia isso e estocava o pauzão em meu rabo, entrando e saindo, metendo com força como se estivesse bravo. Eu sentia seu pau bater bem no fundo de meu cuzinho.
- Me fode meu macho! Arromba meu cuzinho! Me enche de leite meu macho gostoso! – Meu tio parecia um bicho selvagem me socando com força, meu corpo ia todo pra frente, sentindo fundo aquelas estocadas. Senti o corpo dele suando e sua língua quente percorrendo meu pescoço. Aquilo me causou uma sensação deliciosa e eu senti que ia gozar.
- Mete tio! Arromba meu cuzinho que eu vou gozar! – Disse olhando pra cara dele.
- Goza moleque! Adoro ver minha putinha gozando com meu pau atolado no cuzinho.
- Ai caralho! Tô gozando! Ai meu cuzinho! Tá gostoso demais! – Eu dizia isso enquanto sentia seu pau pulsando novamente me enchendo o rabo de leite. Os jatos de porra que gozei foram aparados em meu short que estava ao lado, evitando assim que tivessem encharcado o sofá. Ele caiu em cima de mim e eu senti seu pau saindo de dentro de meu cuzinho. Ele me beijou gostoso na boca e fomos despertados pelo barulho de chave na porta. Meu irmão estava chegando. Meu tio correu para o banheiro e eu fui até o quarto rapidamente colocar um outro short. Joguei o sujo ao lado da cama e voltei pra sala rapidamente.
- Tira a corrente Vitinho! – Ouvi meu irmão falar e me lembrei que tinha passado o pega ladrão na porta. Tirei a corrente e vi a cara de meu irmão me olhando estranhamente.
- Por que você passou a correntinha na porta cara? O que tá acontecendo? Você tá bem? Tá com uma cara assustada! – Ele dizia me olhando e olhando o ambiente. Parecia adivinhar o que tinha ocorrido.
- Passei sem querer quando entrei com as caixas que a mãe mandou. - Respondi meio gaguejando. Ele me olhou e estava claro que achava estranho.
- Sei! Cadê o tio? Já foi? – Ele perguntou.
- Ele está no banheiro tomando banho. – Respondi e fui em direção à cozinha tentando aparentar normalidade, comecei a colocar os copos na pia e limpar umas coisas tentando disfarçar, enquanto ele me olhava e se servia de um copo de suco.
Minutos depois meu tio saiu do banheiro já trocado e começou a se despedir.
- Vou embora rapazes! Tenho uma longa jornada pela frente. Só vim mesmo para saber como vocês estão. Apareçam na fazenda. Vai ser muito bom receber vocês. – Ele disse indo em direção à porta.
- Tá cedo tio! Deixa pra ir amanhã. - Disse meu irmão enquanto ele ia em direção ao carro. Meu tio falou que não podia e logo saiu me deixando com um gosto estranho na boca, uma saudade e um bem estar misturados. Mal entramos em casa e meu irmão me puxou pelo braço.
- Achei muito estranho a história da porta Vitinho! Você nunca trancou a porta com o pega ladrão. – Ele falava me olhando nos olhos.
- Deixa de bobagem Mano! Você tá vendo coisa onde não tem. – Falei e fui em direção ao quarto, sendo seguido por ele.
- Você sabe que pode confiar em mim né maninho? Se tiver acontecendo alguma coisa pode falar comigo. – Ele insistia.
- Não aconteceu nada cara! Você tá sendo chato! – Eu falei para ele e vi seu olhar em direção ao short sujo de porra ao lado da cama. Ele se abaixou, pegou o short e eu fiquei vermelho, sentindo meu rosto queimar. Ele encostou o short perto do nariz e jogou novamente no chão.
- Você estava fodendo com o tio Vitinho? É por isso que a porta estava trancada? – Ele me perguntou segurando meu rosto.
- Não quero falar sobre isso cara! Me deixa sozinho um pouco! Quero descansar. – Eu falei pra ele e me joguei na cama.
- Bem que eu senti uma coisa diferente em você quando você voltou da fazenda. Tudo bem maninho, não vou insistir, mas se quiser falar alguma coisa pode contar comigo. Vou tirar um cochilo em meu quarto.
Ele saiu e eu me deitei, olhando o teto e pensando em como iria contar tudo pra ele.
OBRIGADO A VOCÊ QUE TIROU UM TEMPINHO PARA LER MEU NOVO CONTO.
ESPERO MERECER SEU VOTO E COMENTÁRIO. ISSO ME INCENTIVA A ESCREVER MAIS E MELHOR.
ABRAÇOS A TODOS!