Como narrei no conto anterior ( 200978 ), depois de ser fodido gostosamente pelo amigo de meu pai, nosso vizinho que me viu crescer, eu dormi tranquilamente e acordei no início da noite, com meu irmão mais velho e mais três amigos invadindo meu quarto. Eu percebi estar nu por baixo do edredom e puxei ele por cima de mim, na tentativa de me cobrir melhor.
- Acorda moleque preguiçoso! – Disse meu irmão, se jogando em cima de minha cama e me abraçando carinhosamente. Vi que os outros três ficaram em pé ao redor da cama. Reconheci o Davi e vi um carinha magrão, alto e de cabelos cacheados e um baixinho, também magro, com uns óculos de grau e uma carinha de nerd.
- O que vocês estão fazendo? Que bagunça é essa no meu quarto? – Eu disse sorrindo e tentando me cobrir direito para que ninguém percebesse que eu estava pelado por baixo do edredom. Percebi que eles estavam meio alegrinhos demais, com certeza tinham bebido um pouco. Aquela semana estava agitada, estávamos todos aproveitando intensamente a liberdade e fim de férias.
- Os meninos vieram ver uma casa na rua de trás, o pai do Pedro alugou uma casa grande e eles vão sair da república e vão vir morar aqui pertinho. - Disse meu irmão se deitando ao meu lado e entrando embaixo de meu edredom, com certeza percebendo que eu estava nu. Pedro era o baixinho magro com cara de nerd. O grandão magrelo era o Lipe, fiquei sabendo ao ser apresentado pelo Davi que se sentou do outro lado de minha cama, afinal ele já tinha uma certa intimidade conosco.
- Legal! Espero que vocês curtam morar aqui no bairro. Vocês estavam bebendo né? - Eu disse sorrindo e sentindo meu irmão se aconchegar ao meu corpo, passando a mão em minhas coxas por baixo do edredom. Todos riram.
- A gente tomou só uma latinha ali no boteco, mas eu estou querendo me trocar e tomar um banho aí a gente veio aqui. Vamos voltar pra lá. Levanta pra ir com a gente! – Disse meu irmão me apertando em seus braços, enquanto os dois carinhas saíram para irem ao banheiro. Eu fiquei deitado entre o meu irmão que me abraçava por baixo do lençol e o Davi que se aconchegava na cama junto com a gente.
- Cai fora Davi! Só quem pode se aquecer com o maninho sou eu. – Disse meu irmão sorrindo e empurrando de leve o Davi. Virei meu rosto olhando meu irmão e ele me deu um selinho na boca, Davi ficou olhando e logo emendou:
- Você pode dividir ele comigo! Somos amigos e amigos dividem. – Meu irmão deu risada e Davi se encaixou debaixo do edredom e agora eu estava pelado entre dois machos debaixo do edredom. Senti meu pau querendo dar sinal de vida. Virei de lado ficando de conchinha com meu o irmão que me abraçava e senti um volume crescendo e roçando minha bundinha. Davi me olhou nos olhos e me deu um selinho mais demorado. Meu irmão nada falou e eu senti a mão de Davi puxando meu irmão para mais próximo de mim, fazendo um sanduiche gostoso. Os dois deram uma risadinha e eu senti o pau do Davi duro por baixo do short e ele me deu mais um selinho.
- E aí, vocês vão ficar aí nessa fuleragem ou a gente vai voltar pro boteco? Não cabe todo mundo aí nessa cama. – Disse o Lipe, voltando do banheiro junto com o Pedro, que era meio silencioso, rindo de vez em quando.
- Vamos sim cara! Vamos fazer uma boquinha aqui em casa, depois a gente vai. – Disse meu irmão ajeitando o pau por baixo do lençol e saindo com os dois em direção à cozinha. Eu continuei deitado e o Davi continuou ao meu lado, acho que esperando o pau amolecer para que ninguém percebesse.
- Tá animado né Davi? – Eu disse passando a mão em seu pauzão duro. Lá na cozinha os carinhas junto com meu irmão faziam barulho, mexendo na geladeira, com certeza fazendo uns lanches.
- Você é um putinho cara! Tá aí pelado embaixo do edredom. Me deu uma vontade de socar nesse teu rabo gostoso. Pena que agora não dá, tenho de disfarçar para os carinhas não perceberem. – Ele disse isso, me deu um beijo de leve nos lábios e levou a mão até meu rego, passou o dedo médio em minhas preguinhas, me arrepiando o corpo. Ele levantou, disfarçou o pau duro na calça e foi para a cozinha se juntar aos demais.
Continuei deitado na cama, excitado e com preguiça de levantar. Uns 40 minutos depois meu irmão entrou no quarto e perguntou se eu não ia levantar. Os meninos foram para o boteco e ele ia tomar um banho e trocar de roupa para ir também.
- Vai lá tomar banho que eu estou com preguiça de sair da cama. Depois eu decido se vou ou não. – Ele saiu em direção ao banheiro já arrancando as roupas. Eu continuei deitadinho, ainda excitado e com um pouco de preguiça.
Ele tomou banho rapidinho e entrou no meu quarto com os cabelos molhados, enrolado apenas na toalha. Ainda estava animadinho, sob o efeito da bebida que já tinha tomado.
- Já tomei banho maninho! Vou me trocar e vou pro boteco encontrar os carinhas. Você vai ficar aí na cama? – Ele disse, em pé me olhando.
- Tô com preguiça, acho que vou ficar em casa de boa vendo umas séries. O Davi vai dormir aqui hoje? – Perguntei e ele me olhou com uma cara meio estranha, com um sorrisinho nos lábios.
- Não sei moleque! Depende da hora e do estado que a gente volte do boteco. Tá louco pro Davi dormir aqui né? – Ele disse sorrindo e se jogando em cima de mim.
- Para mano! Você tá molhado e pelado, sai de cima de mim! – Disse empurrando ele, mas, no fundo, já excitado de ter aquele homem lindo e pelado em cima de mim. Ele puxou meu edredom e jogou por cima de nós dois e agora estava sentado em cima de mim, por baixo do edredom. Ele estava sem a toalha e eu senti sua bunda carnuda e gostosa sentada bem em cima de meu pau, que estava ficando duro.
- Tô molhado não maninho! Já me sequei, sente aí! – Ele disse pegando minhas mão e passando em suas coxas, eu senti seu pau crescendo e ficando praticamente na frente de meu rosto. Ele sentiu meu pau duro roçando sua bunda de macho, se abaixou e me deu um beijo leve, porém quente e molhado. Em seguida subiu mais o corpo, ficando na altura de meu peito e segurou o pauzão já duro, apontando pra minha boca.
- Você não acha que devemos falar mais sobre isso? - Nem terminei a frase e senti ele puxando minha cabeça em direção ao seu pau.
- Não acho nada maninho! Apenas quero curtir o momento sem pensar nessas questões. – Eu entendi perfeitamente suas palavras e abocanhei aquele pauzão gostoso, sentindo um gemido intenso sair de seu corpo, que também estava excitado. Engoli aquele pau com todo carinho e fome que o desejo me impunha. Senti ele pulsando no fundo de minha garganta, enquanto meu irmão gemia gostoso e pedia mais.
- Isso maninho! Chupa gostoso, tá bom demais moleque! – Eu continuei mamando aquele cacetão e logo ele estava deitado sobre meu rosto, fodendo minha boca como se fosse um cuzinho ou uma boceta. Eu engolia o caralhão, sentindo meu corpo todo arrepiar.
- Vou gozar maninho. Vou te dar leitinho! Chupa seu mano, chupa! – Suguei forte seu pau e senti os jatos de porra me inundando a garganta. Seu corpo estremecia sobre o meu. Ele caiu sobre mim, me beijou a boca e sussurrou em meu ouvido:
- Goza também seu safadinho.
- Agora não! – Falei baixinho.
- Tá querendo mais putaria, né putinho? Nunca pensei que meu maninho fosse tão safadinho assim. – Ele me beijou delicadamente no rosto e se levantou, indo em direção ao seu quarto. Logo apareceu vestido com um agasalho e se despediu, indo para o boteco encontrar os amigos.
Eu me levantei um pouco depois e fui para a cozinha preparar alguma coisa pra comer. Sentei na sala pra ver umas coisas na TV e assim fiquei até perto da meia noite, quando vi a porta sendo aberta e meu irmão entrou junto com o Davi e o baixinho nerd, Pedro. Pareciam meio bêbados, o nerd como sempre silencioso, meu irmão e o Davi sorridentes.
Meu irmão trazia uma sacolinha na mão com umas latinhas e me entregou, desabando no sofá ao meu lado, os meninos pegaram uma latinha cada um e sentaram na poltrona em frente.
- Já que você não foi, nós trouxemos uma cervejinha pra você. – Meu irmão disse com a voz meio embolada e me deu uma latinha de cerveja que eu comecei a beber sorrindo. Perguntei pelo outro carinha, o Lipe e eles me disseram que ele tinha ido pra república de Uber.
Tomamos as cervejas que eles trouxeram, eu tomei 3 latinhas e já estava bem levinho, meu irmão logo estava cochilando e os meninos me ajudaram a levar ele pra cama, onde logo ele estava roncando e dormindo pesado, como sempre fazia.
- Vou tentar chamar um Uber pra gente! – Disse o Pedro olhando para o Davi.
- Pode dormir aqui cara! Eu dou um jeito. Um dorme no meu quarto e outro aqui no sofá. – Eu disse animado e o Davi fez sinal positivo para o nerd. Eu fui ao quarto jogar o colchão ao lado da minha cama.
- Eu quero tomar um banho moleque! Tem jeito? – Disse o Davi. Eu fui até o meu quarto e peguei duas toalhas.
- Você quer tomar banho também cara? – Eu disse, estendendo a mão com uma toalha para o Pedro que a pegou, se sentou no sofá e já foi tirando o tênis e a roupa. O Davi foi para o banheiro e eu fiquei olhando o Pedro se despir, sem cerimônia, em minha frente, nem parecia aquele nerd silencioso que eu observara. Ele era magrinho e baixinho, mas tinha um corpo todo definido. Ao olhar ele tirar a cueca eu pude ver uma bela rola que, mesmo mole, dava pra ver ser muito grande e grossa, destoando de seu corpo pequeno. Engoli em seco, estava ainda excitado depois da mamada que dera em meu irmão.
Estava nesse devaneio quando ouvi a voz de Davi me chamando no banheiro. Fui até lá e, mesmo tendo bebido só 3 latinhas, me sentia leve e excitado.
- Como eu regulo a água aqui pra ficar mais quente moleque? São dois misturadores e eu não estou conseguindo, acho que estou meio bêbado. – Ele disse sorrindo e eu pude ver que seu pau estava meia bomba e seu corpo um pouco ensaboado.
- Vou me molhar cara! Vai mexendo aí que você consegue regular. – Disse olhando para o pau dele.
- Chega aí moleque! Entra aqui comigo! - Ele disse abrindo o box e me puxando.
- Você tá louco Davi? Seu amigo tá na sala esperando pra tomar banho também. – Eu disse resistindo.
- Pega nada não carinha! O Pedrão é de boa, não se altera com nada! Teu irmão, a gente já sabe, só vai acordar amanhã. Chega aí. – Movido pelo tesão e pelo álcool, eu tirei a roupa e entrei no box. Ele logo me molhou o corpo todo e começou a me alisar, me beijando a boca com fome, enquanto seus dedos pressionavam meu cuzinho, me fazendo gemer.
- Você tá animado hoje Davi! Nunca foi de me beijar! – Eu disse, me esfregando nele e deixando seus dedos penetrarem meu buraquinho que piscava de tesão.
- Você que me abriu a cabeça moleque. Eu gosto desse teu jeitinho puto de ser. Com você eu não sinto culpa de nada. – Ele me empurrou pra baixo e eu engoli seu pauzão que estava duro e se alojou em minha garganta sedenta. Mamava feito um bezerro quando vi alguém entrar no banheiro.
- Porra! Que putaria é essa cara? Nem me chamou pra brincar também! Posso entrar? – Olhei e vi o nerd Pedro com a toalha no ombro e um pauzão imenso e torto para o lado, duro feito pedra, apontado pra gente como uma arma.
- Entra aí parceiro! Pega nada não. Chega junto! – Disse o Davi me olhando e sentindo que eu aprovava.
- E o teu irmão moleque? Ele é nosso parceiro, não quero encrenca com ele. – Disse o Pedro, batendo uma punheta no pauzão e com uma cara de desejo e dúvida.
- O Carlos não acorda mais cara! Meu irmão tem sono pesado, agora só amanhã. Fica sussa! – Eu falei e logo ele estava se espremendo no box junto com a gente. Tive dificuldade de engolir aquele pauzão imenso e torto, mas logo estava como um bezerro faminto me revezando entre aquelas duas varas de nervos, duras feito pedra. Mamava e sentia os machos gemerem com minha boquinha quente e molhada sugando eles.
O Pedro puxava minha cabeça e socava o pauzão fundo, quase me sufocando. Teve uma hora em que o Davi se encostou na parede e eu me ergui um pouco para mamar seu cacete, ficando curvado de costas para o Pedro, senti as mãos dele abrindo minha bunda e seus dedos alisando minhas preguinhas, eu me abri um pouco e ele esticou o braço, pegou um vidro de creme e eu senti ele melecando toda a minha bunda, meteu um dedo em meu cuzinho, depois enfiou mais um e eu gemi, sentido ele me alargando, continuei mamando o pauzão do Davi, que se curvou, abriu as bandas de minha bunda e falou para o amigo:
- Mete Pedrão! Mete esse pauzão no cuzinho dele! Esse putinho adora rola no cu! – Senti o baixinho pincelar o pauzão em meu buraquinho e, sem muito esforço, aquela estava foi me abrindo e escorregando pra dentro de meu reto, ardia e doía muito, mas estava muito lubrificado pelo creme e logo eu senti tudo dentro. Ele segurou minha cintura e começou a entrar e sair de meu cuzinho me socando fundo.
- Delícia Pedrão! Esse carinha é muito mais gostoso do que aquelas putinhas da facul, que a gente pega lá na república.
- Delícia de cu moleque! Meu pauzão está todo dentro de teu buraquinho quente. – O nerd dizia isso e castigava a rola em meu cuzinho. Eu gemia gostoso e pedia mais.
- Fode cara! Arromba meu cu! Mete gostoso!
- Quero meter também cara! - Disse o Davi virando meu rabo pra ele e já socando o pauzão em meu cu. Ele socava com mais força e me fazia quase escorregar no box, enquanto eles se revezavam em meu cu, ora um, ora outro, entrando e socando meu rabo guloso.
- Que cu gostoso moleque! Eu vou te arrombar muito! - Dizia o Davi, enquanto o Pedro me abria todo com seu pauzão torto.
- Eu vou gozar cara! Não vou aguentar muito. Tô num tesão da porra fodendo esse cuzinho! – Gemeu o Pedro. Sentindo que ele logo gozaria eu me afastei um pouco e me ajoelhei no box!
- Goza em cima de mim cara! Eu quero um banho de porra! – O dois putos começaram a punhetar os pauzões apontados pra mim e logo eu senti os jatos atingindo meu peito e minha cara, me deixando todo lambuzado. O calor daquele leite de macho me excitou tanto, que eu apenas dei uma mexida no pau e gozei gostoso.
Tomamos banho os três juntos. Relaxamos embaixo da água quente, nos enxugamos e fomos os três para meu quarto. O Davi se deitou em minha cama. E o Pedro no colchão ao lado. A madrugada prometia ser animada.
OBRIGADO A VOCÊ QUE TIROU UM TEMPINHO PARA LER MEU NOVO CONTO. ESPERO MERECER SEU VOTO E COMENTÁRIO. ISSO ME INCENTIVA A ESCREVER MAIS E MELHOR.
ABRAÇOS A TODOS!