Como relatei no conto anterior ( 188122 ), meu tio me chamou para ir dormir com ele e mais três peões, em um rancho nas terras de outra propriedade dele que ficava distante da sede e onde eles fariam umas cercas no dia seguinte...
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- E aí moleque tá tudo bem? Hoje, mais tarde, vou para outra região da fazenda onde eu e os peões que eu trouxe ontem faremos umas cercas. Vamos dormir no rancho que tem por lá. É um lugar bem bonito e se você quiser pode ir com a gente, assim você se distrai um pouco. Já falei com tua mãe e ela disse que tudo bem.
- Claro tio, quero ir sim, deve ser divertido. Que horas vocês vão sair?
- Umas vinte horas, vou jantar, tomar banho e descansar um pouco aí nós vamos.
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Saímos de casa ao anoitecer. Fomos na caminhonete de meu tio, na frente ia meu tio e o Damião, o cara mais velho, baixinho, parrudo, moreno bem escuro, quase negro. No banco de trás eu fui com os dois irmãos: Jorge, alto, forte, uns trinta anos e Josias o mais jovem, alto também, mas com o corpo magro, devia ter uns 24 anos e eu ainda me lembrava do volume imenso balançando no meio das pernas dele quando fomos à casa dos peões.
Sentei-me entre os dois e seguimos rumo ao rancho. Levamos uns 50 minutos até o nosso destino. O rancho era muito bonito, parecia um chalé, todo feito de madeira, tinha uma varanda muito grande na frente, três quartos internos e um espaço amplo onde cozinha e sala eram um ambiente único.
Meu tio ficou no quarto da frente, onde tinha uma cama pequena mas que cabia duas pessoas, eu fiquei no quarto do meio onde tinha uns colchões encostados e logo eu arrumei o cantinho onde dormiria. O último quarto era mais amplo e tinha muitos colchões encostados na parede e ali os três rapazes dormiriam.
Depois de tomarmos café com leite, queijos, bolos e frutas, cada um foi para um lado do rancho. Damião, o mais velho, colocou uma rede na varanda e lá ficou deitado fumando um cigarro forte, dava pra ver que talvez dormisse por lá, os dois irmãos se afastaram um pouco pela propriedade, meu tio foi para o quarto dele, eu fui arrumar umas coisas na cozinha e depois iria dar uma olhada na área do rancho para ver tudo.
Depois de dar um jeito na bagunça da cozinha eu estava indo em direção ao meu quarto quando ouvi meu tio me chamando. Entrei em seu quarto e ele estava deitado na cama, sem camisa, apenas com uma cueca samba canção folgadona. Me chamou pra perto dele e, abrindo uma sacola que estava ao lado da cama, tirou um pacotinho de dentro e me entregou. Curioso eu abri e, para minha surpresa, tinha uma calcinha de renda vermelha dentro, olhei surpreso para ele que apenas me falou:
- Comprei outro dia lá na vila, veste aí, eu quero ver como fica essa bundinha gostosa dentro de uma calcinha. – Fiquei surpreso. Até pouco tempo atrás eu era um moleque virgem. Agora, já tinha sido fodido por meu tio que me tirou o cabaço, tinha sido arrombado por vários machos e agora me via diante da possibilidade de me vestir como uma putinha para meu tio ver.
- Tio, eu nunca usei isso. Tem os caras aí fora, fico sem jeito. – Disse olhando pra ele com uma cara indecisa entre tesão e receio.
- Deixa de ser bobo moleque! Esses caras trabalham comigo há tempos, já fizemos muita bandalheira juntos. Já fodemos até uns veadinhos juntos. Eu quero ver você vestido como uma putinha com essa calcinha.
- Fico sem jeito deles verem e zombarem de mim.
- Se eles te virem assim, eles vão querer foder esse teu rabo gostoso também. Você não gosta de muita rola? Não deu o cuzinho para os peões lá do sítio? Pode dar pra eles também, assim eles trabalham felizes. Anda logo, põe isso que eu quero ver! – Aquela voz de macho mandão me deixava com muito tesão, fiquei um pouco chateado de ser tratado quase como um objeto mas obedeci. Encostei a porta do quarto e vesti a calcinha, era pequena e entrou no meu rabinho. Ele, me vendo assim, me olhou com um brilho diferente nos olhos e me puxou pra cima da cama. Me apertou nos braços fortes, me beijou quente na boca e começou a bolinar minha bunda, puxando a calcinha de lado e metendo os dedos em meu buraquinho.
Todo esse ritual sacana me deixou com muito tesão, eu fiquei todo arrepiado e gemia feito uma putinha no cio. Ele arrancou a cueca e ficou nu na cama, puxou minha cabeça para o meio de suas pernas e enfiou aquele caralhão duro e quente em minha boquinha. Eu estava de quatro na cama e nem me importava com os outros cara que poderiam ouvir meus gemidos, apenas chupava e lambia aquele caralhão gostoso que me fazia sentir tão bem.
Ele estava tão excitado que o pau parecia ter dobrado de tamanho, estava duro feito pedra e eu mamava como um bezerro ouvindo o gemido grosso e rouco dele. Ele segurava minha cabeça e socava fundo em minha garganta. Logo começou a gemer e eu senti seu pau pulsar em minha boca.
- Vou gozar minha putinha! Toma leitinho do teu macho, safadinho gostoso. – Ele dizia isso enquanto seu leite quente inundava minha boca e goela quase me fazendo engasgar. Fiquei com muito tesão, meu cu piscava de tanto desejo, mas ele me pareceu cansar com o gozo forte. Eu vesti meu short por cima da calcinha, botei minha camiseta e comecei a sair quarto.
- A gente ainda vai foder muito moleque. Se prepara que até a gente voltar pra casa você vai levar muita rola nesse cu. – Ele disse ao me ver saindo do quarto. Assim que olhei para a porta da frente eu vi o Josias, molecão, olhando em direção ao quarto de onde eu saía. Com certeza ele ouviu os nossos gemidos e sacou o que tinha acontecido, pois eu percebi um olhar meio sacana dele em minha direção.
Aquele jogo sexual com meu tio me deixou muito aceso e meu cu piscava pedindo rola. Ao invés de ir para o meu quarto eu fui em direção à varanda onde Damião estava deitado na rede, pelado da cintura pra cima devido ao calor da noite. Josias ao me ver se aproximar se afastou um pouco e foi na direção lateral do rancho. Olhei para Damião na rede, seu corpo forte, escuro e parrudo, suas coxas grossas e fortes, expostas, me deixaram a imaginar como seria o pau daquele homem tão simples e rústico.
Passei por ele e fui na direção onde tinha ido o Josias. A calcinha entrava no meio de minha bunda e roçava meu cuzinho me deixando com mais tesão. Vi o vulto do Josias em pé, encostado no fim da parede lateral do rancho, me aproximei e vi que ele estava mexendo no pau, parecia estar mijando.
- Oi! Tá mijando cara? – Perguntei meio sem saber o que ouviria de resposta.
- Fala moleque. Já mijei, estou só balançando o pau. – Olhei para o pau dele, tentando ver alguma coisa na penumbra da noite, a pouca iluminação vinha da luz indireta da cozinha. Ele, vendo meu olhar curioso, se virou e continuou a balançar o pau que já estava ficando duro. Era um pau muito grande que contrastava com o seu corpo franzino. Era grande e bem torto para à esquerda.
- Você gosta de pau né moleque? – Ele me perguntou balançando aquele caralhão em minha frente.
- Como você sabe disso?
- O negão lá do sítio me falou e também vi você lá no quarto do seu tio, gemendo feito uma putinha.
- Gosto sim cara. Se for um pau bonito como o seu melhor ainda. – Eu disse isso e segurei aquele pauzão com minha mão pequena e trêmula. Ele deu um gemido gostoso e eu pude ver aprovação naquele gesto. Me abaixei e abocanhei o caralho dele dando uma lambida na cabeça e passando a língua em todo o corpo daquela maravilha. Dei umas leves chupadas e lambidas e ele logo me puxou bruscamente pelo braço me deixando em pé e, metendo as mãos grandes e ásperas em minha bunda, me empurrou contra a parede e abaixou meu short de malha.
- Você tá de calcinha moleque? Tá parecendo uma putinha, do jeito que a gente gosta. – Eu nada respondi, apenas empinei a bunda deixando ela bem arrebitada. O cara meio que pirou. Puxou minha calcinha de lado e esfregou os dedos em meu cuzinho como se estivesse sentindo a largura e textura de meu buraquinho. Eu gemia baixinho enquanto ele molhava os dedos na boca e passava no meu anelzinho que parecia estar estufado de tanto tesão.
- Vou te foder putinha! – Ele disse isso já pincelando meu cu com seu pauzão duro que, como eu pude sentir, estava todo babado. Senti ele forçando a cabeça e logo meu cu foi aberto com força, recebendo aquele caralho que entrou me rasgando as pregas.
- Ai meu cu cara! Tá doendo, vai devagar.
- Empina o cu, putinha. Tem de aprender a aguentar rola de macho. Se quer ser um veadinho gostoso tem que dar sem reclamar. – O pau dele já entrava e saía de meu rabo que parecia pegar fogo, era uma sensação maravilhosa sentir aquele pau tão fundo dentro de mim.
Me abri o máximo que pude e empinei o rabo bem gostoso para receber aquele macho bruto e faminto. Ouvi passos vindo em nossa direção, tentei me movimentar e ele empurrou minha cara contra a parede falando brusco:
- Quieto putinho! É só o mano que tá vindo. – Ele mal terminou de falar e eu ouvi a voz do Jorge, seu irmão, ao nosso lado.
- Já está estourando o cu do veadinho maninho? Ele aguenta rola no buraquinho? – Ouvir aquele comentário tão puto me deixou com muito tesão e medo ao mesmo tempo, achando que meu tio podia aparecer e ficar bravo comigo.
- Aguenta sim mano! Ele estava usando uma calcinha de puta. É muito macio o cu do veado. Quer meter também?
- Quero sim. Espera um pouco que já volto. – Ele se afastou enquanto o Josias continuava me estocando como uma britadeira. Logo em seguida eu ouvi os passos se aproximando e desta vez eu percebi que o Damião também estava com ele. Agora eram três machos atrás de mim, enquanto eu era estocado pelo Josias.
- Delícia rapazes! Hoje nós temos bocetinha de veado novinho. Faz tempo que eu não furo um putinho desses. – Ouvi Damião falando com uma voz rouca e grossa. Não sabia como agir, então apenas me submeti e empinei o rabo pra ver o que aconteceria. Jorge se encostou na parede e meteu a rola dura em minha boca, era um cacete bem menor do que o do irmão que me fodia, porém estava muito duro e, enquanto eu chupava, sentia ele tocando em minha garganta.
- Deixa eu meter agora guri? Não gosto de muita frescura, eu gosto mesmo é de arrombar o buraco. – Ouvi a voz do Damião e logo as mãos dele seguraram em minha cintura e seu caralho foi empurrado pra dentro de mim. Dava pra sentir que era um caralho menor, mas muito mais grosso do que o do Josias. Ele estocava muito forte também me fazendo gemer muito.
- Geme putinha. Geme na rola do macho. – Ele falava e me arrombava ao mesmo tempo. Já sentia um espaço aberto em minha bunda. Meu cu estava sendo arrombado sem dó há mais de 40 minutos. Eles se revezavam em meu rabo enquanto eu engolia o caralho do Jorge que me fodia a boca como se fosse uma boceta. Em meio àquelas estocadas violentas eu senti o Josias arfar, respirar mais forte e falar entrecortado:
- Vou gozar porra! Vou esporrar nesse rabo.
- Goza guri. Enche a boceta dessa putinha de leite de macho. – Essa era a voz de Damião. Senti uma estocada funda e o pau pulsando dentro de mim enquanto o Josias gemia e gozava gostoso. Ele arrancou o pau de dentro de mim e logo senti o do Damião entrando macio, facilitado pelo leite do Josias que inundou meu cuzinho.
Damião estocou forte e também gozou dentro de mim, ele urrava baixinho enquanto seu pau pulsava num gozo sem fim. Parecia que ele nunca mais iria para de jorrar leite em meu buraco. Sentindo a intensidade daquele gozo eu também senti meu gozo se aproximando. Jorge tirou o pau de minha boca foi para trás de mim e meteu o pau em meu cu e com apenas duas estocadas começou a gozar e gemer gostoso.
- Veadinho gostoso do caralho! Tu é uma putinha moleque. - Ele dizia em meu ouvido enquanto eu sentia minha porra voar forte na parede e meu corpo todo tremer num gozo intenso.
Pode parecer estranho, mas nós quatro gozamos quase que simultaneamente, um a um. Eu levantei meu short e peguei a calcinha na mão, sem falar nada acompanhei os três machos que tinham me arrombado e só ao chegar na varanda vi meu tio em pé, limpando o pau que parecia ter acabado de gozar. Ele tinha assistido aqueles machos me arrombando, enquanto batia uma punheta gostosa.
Os caras olharam pra ele com uns sorrisos satisfeitos no rostos e ele falou na maior naturalidade do mundo:
- Agora que todo mundo gozou gostoso, vamos dormir que amanhã cedinho tem muito trabalho. Eu entrei de cabeça baixa e fui direto para meu quarto, onde me limpei e deitei exausto no colchão.
Me sentia muito satisfeito, mas muito envergonhado e até culpado por ter me deixado usar como um brinquedo sexual. Onde tudo isso ia me levar?
Ainda tínhamos mais um dia para ficar no rancho. Eu e aqueles quatro machos famintos.
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