COM MEU IRMÃO MAIS VELHO E O AMIGO DELE

Como narrei no conto anterior, ao voltar para casa depois de uma temporada na fazenda de meus tios, onde eu perdi o cabaço com meu tio e tive muitas experiências sexuais com homens diversos, eu descobri que ficaria um tempo sozinho com meu irmão mais velho, já que meu pai tinha viajado a trabalho e minha mãe permaneceu na fazenda.
Na primeira noite o Davi, amigo de meu irmão, dormiu em meu quarto ao voltar da balada e acabou rolando uma bela mamada na madrugada, mas parece que ele não encarou com naturalidade e foi embora rapidamente ao amanhecer.
Depois que meu irmão me abraçou na cozinha só de cueca e eu entrei no banheiro para tomar meu banho, eu fiquei imaginando e visualizando o quanto meu irmão era gostoso e como eu agora o via com olhos diferentes, acho que tinha mudado sexualmente a minha condição e agora enxergava o mundo e as pessoas com outros olhos. Com esse novo olhar veio também um pouco de culpa, eu estava embaixo do chuveiro, excitado ao lembrar do abraço de meu irmão e de sua rola grande e grossa roçando acidentalmente as minhas coxas.
Tomei meu banho, me enxuguei, coloquei uma toalha na cintura e voltei para a cozinha, onde meu irmão continuava sentado, de cueca, tomando um suco.
Peguei uns ovos na geladeira e comecei a fazer uma massa rápida que minha mãe me ensinou na fazenda, para fazer uma espécie de panqueca. Estava em pé encostado ao fogão, de costas para meu irmão, quando ele veio por trás e me abraçou falando:
- Tá diferente mesmo hein maninho! Tá com um ar diferente e um brilho estranho nos olhos, agora tá fazendo comidinha, nem parece aquele moleque mimado que sentava em meu colo há tão pouco tempo. Alguma coisa boa aconteceu nessa sua temporada na fazenda. Vai fazer um bolinho desses pro seu irmãozão também? – Ele disse isso, me abraçou mais apertado e ficou olhando para a tigela enquanto eu mexia a massa. Nessa hora eu senti seu pau bem encostado e apertado contra meu corpo. Ele é um pouco mais alto que eu e eu sentia seu pau bem no meio de minha bunda, devido ao tecido da toalha ser fino e macio. Sentir aquele corpo quente me apertando e aquele pau me roçando a bunda me excitou extremamente e um arrepio tomou conta de meu corpo. Imediatamente e numa reação espontânea eu empinei a bunda e senti seu pau, por baixo da cueca, quase encaixado em meu rego e me pareceu que ele estava meia bomba. Novamente a culpa me bateu e eu empurrei ele um pouco com a bunda, tentando agir naturalmente.
- Se você me soltar eu consigo fazer nossos bolinhos! – Disse sorrindo, tentando esconder minha excitação. Com o movimento brusco que fiz a toalha caiu e eu fiquei pelado, com a bunda virada pra ele. Me abaixei de costas mesmo, para que ele não visse meu pau já quase duro e com certeza ele viu minha bunda grande e carnuda se abrir enquanto eu me abaixava. Acho que ele notou meu pau meia bomba, pois quando me recompus e olhei pra ele, vi que ele estava me olhando na região da cintura e seu pau fazia um volume maior na cueca. Ele rapidamente se dirigiu ao banheiro falando apressadamente:
- Vou tomar um banho rapidão, enquanto você faz os bolinhos e já venho pra gente comer.
Continuei fazendo os bolinho e logo estavam todos prontos num prato em cima da mesa e ele ainda não havia saído do banheiro. Fui até à porta do banheiro para chamá-lo e, ao me aproximar, vi pela porta entreaberta, ele embaixo do chuveiro, todo ensaboado e com os olhos fechados batendo uma punheta. Fiquei olhando por instantes e pude ver, pela primeira vez, como era lindo o pau de meu irmão. Grande, devia ter uns 20cm, reto e grosso com uma cabeça arredondada. Senti meu pau endurecer e minha boca salivou. Me afastei para não ser visto e nem atrapalhar aquele momento tão íntimo. Fiquei pensando em quem meu irmão estaria pensado ao bater aquele punheta gostosa. Seria alguma gatinha, ou a imagem de minha bunda aberta em sua direção na cozinha o objeto de desejo dele neste momento?
Fui ao meu quarto, coloquei uma roupa e arrumei a cama. Ao voltar para a cozinha ele já estava lá, vestido com um bermudão e beliscando os bolinhos. Tomamos um café gostoso e ele me elogiou novamente:
- Parabéns maninho! Tava uma delícia seus bolinhos! Agora vou deixar por sua conta nosso café da manhã. – Ele disse sorrindo, me puxando e dando um beijo em minha testa.
- Vai me fazer de sua doméstica agora é? – Eu disse sorrindo.
- Isso mesmo! Agora é hora de você retribuir todo o chamego que eu fiz por você, quando era moleque. – Ele respondeu, deu um tapa em minha bunda e foi para o quarto dele.
A tarde passou rapidamente, eu tirei um cochilo e acordei com o barulho da voz de meu irmão falando com alguém.
- Entra aí cara! Eu vou colocar a camisa e acordar meu irmão. Deixa de ser bobo você é de casa, vai fazer cerimônia agora por causa de meu irmãozinho? – Despertei e vi que já tinha escurecido, passava das 19:00h e estava um pouco frio. Olhei pela janela e vi que o tempo tinha virado, coisas de São Paulo. Estava frio lá fora e com o tempo bem nublado. Saí do quarto e fui em direção à sala, onde vi o Davi entrando com meu irmão. Ao me ver ele ficou desconcertado, meio vermelho.
- Gente acho que dormi demais! Até o tempo mudou! Vocês vão sair? – Disse me espreguiçando todo.
- Vamos sim. Tinha um happy hour combinado com uns camaradas e a gente vai lá ver se a turma comparece, mesmo tendo esfriado um pouco. Se o Davi entrar logo e aguardar eu me trocar. – Disse meu irmão.
- Entra aí Davi. Fica à vontade cara! – Eu disse, vendo ele com aquela cara de cachorro que caiu da mudança. Ele vestia um conjunto de moletom e estava tão bonito quanto na noite anterior. Ele deu uma risadinha e veio em minha direção, enquanto meu irmão foi para o quarto dele trocar de roupa. Ele ia passar a mão em minha cabeça como fez da vez anterior, mas eu me antecipei e dei um abraço nele, apertei bem meu corpo de encontro ao dele, sentindo seu calor e seu perfume. Falei em seu ouvido, bem baixinho:
- Delícia de perfume cara! Você fica mais gostoso com esse cheiro de macho. – Ele se afastou um pouquinho, meio sem graça.
- Seu irmão tá aí moleque! Para com essas brincadeiras. – Ele falou me olhando.
- Deixa de ser bobo Davi! Eu não te conheço direito, mas somos dois adultos e o que rolou ontem na madrugada foi muito bom e os dois gostaram, portanto isso é natural e se te incomoda eu prometo que será nosso segredo. E tem mais, vou adorar repetir a hora que você quiser. – Ele ficou visivelmente vermelho e me olhou com aqueles olhos bonitos e sorriu de cantinho de boca. Meu irmão entrou logo na sala, me convidou pra ir com eles mas eu resolvi ficar em casa. Descongelei uma lasanha, comi e por volta das 22:00h abri um lado do sofá imenso que fica na sala de casa e me deitei com uma mantinha para ver uma série na TV.
Estava deitadinho, coberto com minha mantinha, quando ouvi a porta se abrir e os dois entraram. Percebi que eles já tinha bebido um pouco, pois estavam alegrinhos e carregavam duas caixinhas de cervejas nas mãos.
- E aí maninho tá de boa vendo suas séries? – Disse meu irmão sorrindo e demonstrando que já tinha bebido bastante.
- Vocês voltaram cedo! Não estava boa a farra? – Perguntei.
- Está muito frio e o lugar estava meio chato, então pegamos umas bebidas e viemos terminar de beber em casa com meu irmãozinho. – Ele disse isso, abriu a outra parte do sofá, transformando tudo numa grande cama de casal. Tirou o sapato, tirou a calça ficado só de cueca boxer e sentou ao meu lado já abrindo uma latinha pra ele e me entregando outra. Do outro lado sentou o Davi, também sem sapato e bebendo uma latinha. Tomamos algumas latinhas, conversamos um pouco e logo eu já me sentia meio leve, não tinha o hábito de beber.
- Muito bem irmãozinho! Agora já está bebendo como um homenzinho! Tô gostando de ver essa mudanças. Daqui a pouco vai estar saindo pra foder umas minas junto com a gente. – Disse meu irmão já com a fala meio embolada. Puxou minha cabeça pra beijar minha testa e seu beijo foi direto em meus lábios. Ao invés de soltar, ele segurou minha cabeça, deu um selinho demorado em minha boca e deitou a cabeça em meu colo. Davi me olhou sorrindo e puxou a coberta pra perto dele se cobrindo também.
-Tá frio carinha! Teu irmão já tá molinho né? Ele é fraco pra cerveja. Bebe rápido e logo fica tonto e dorme. – Disse Davi dando um gole na latinha.
- Eu também não aguento beber muito, tô aprendendo agora. – Olhei pra cara do Davi e vi ele se aconchegando no sofá, ficando quase deitado ao meu lado, embaixo da minha mantinha. Meu irmão se virou em meu colo e sua cabeça estava bem em cima de meu pau que começou a ficar duro com aquela situação. Estava usando minha samba canção de bichinho fininha e se meu pau ficasse duro com certeza ele perceberia. Fiquei incomodado e excitado ao mesmo tempo.
Olhei para o Davi e percebi que ele me olhava também de maneira estranha. Escorreguei um pouco no sofá e fiquei cara a cara com ele. Deslizei minha mão entre suas pernas e apalpei seu pau por cima do moletom, sentindo aquele volume meio flácido, mas que mostrava uma certa potência. Ele deu um suspiro baixinho e ia abrir a boca pra falar algo, mas eu coloquei os dedos em meus lábios em sinal de silêncio e ele nada falou.
- Você tá confortável cara? Deixa eu sentir como você está! – Disse isso apertando seu pau e sentindo aquele volume crescer rapidamente em minhas mãos. Meu irmão tirou a cabeça de meu colo, se virou de costas pra gente e se encolheu no canto do sofá, já adormecido pelo efeito do álcool. Meti a mão dentro do moletom do Davi apalpei bem seu pau e suas bolas e levei minha mão ao nariz, sentindo o perfume daquele macho. Ele me olhava com um olhar medroso e excitado.
- Você é maluco moleque? Teu irmão tá aí do lado!
- Desce a calça cara! – Falei baixinho.
- Aqui não dá moleque! Você tá maluco? Meu amigo aí ao lado! – Ele disse assustado.
- Desce logo caralho! Deixa de ser cuzão! – Eu disse meio áspero, talvez pelo efeito das cervejas que tinha tomado. Ele fez uma cara de macho ferido no ego, abaixou a calça até a metade das pernas e eu apenas me curvei e engoli aquele caralho grande e macio até o talo, sem nenhuma dificuldade. Ao chegar ao talo da pica dei uma lambida nas bolas, ouvindo ele respirar profundamente, segurando o gemido para não fazer barulho. Continuei sugando aquele caralho e logo ele estava segurando minha cabeça e socando o caralho bem no fundo e falando baixinho:
- Engole seu putinho! Não é pica que você quer? Então mama gostoso! – Eu nada respondi, só mamei gostoso como um bezerrinho faminto. Meu irmão estava encolhidinho no canto do sofá e já roncava baixinho em sono profundo. Eu parei de mamar o caralhão do Davi, me virei de lado ficando quase em conchinha com meu irmão, mas mantendo um distância pequena, abaixei minha cueca e empinei bem a bunda ficando de ladinho para o Davi. Passei saliva no cuzinho e com a mesma mão abri a banda de minha bunda e ordenei:
- Fode meu cuzinho cara! Me come! – Ele encostou bem em mim e roçou a cabeçona do caralho na minha portinha. Logo eu senti a pressão de seu pau forçando entrada e a cabeça foi deslizando pra dentro de meu cu, afastando minhas preguinhas que arderam um pouco.
- Ai meu cu cara! Me fode!
- Calado putinho! Não faz barulho! Teu irmão está aí do lado! – Ele disse isso e tapou minha boca com uma das mãos, com a outra ele segurou minha cintura e deu um tranco socando o pau lá no fundo. Senti um dor forte e gostosa. Aquele macho estava me arrombando como eu gosto de ser arrombado. Ele começou o movimento de entra e sai com cuidado para não fazer barulho ou movimentos bruscos, mas entrava fundo e firme em meu cuzinho. Ficou uns dez minutos bombando, logo eu senti sua respiração forte e ele deu uma estocada funda, segurou bem minha cintura, enquanto seu pau pulsava em meu cu me enchendo de porra. Me abraçou forte e sussurrou em meu ouvido:
- Você é o putinho mais maluco e gostoso que eu já conhecei moleque! Nunca pensei em fazer isso com o irmão de meu amigo e ainda ao lado dele. Eu me virei para ele, desencaixando seu pau de meu cu. Nessa hora nossos olhos se fixaram e eu dei um selinho em sua boca.
Apesar de não ter ejaculado eu senti um relaxamento pelo corpo e acho que ele também, pois lodo se virou, puxamos a manta e adormecemos os três no sofá.
Depois de um bom tempo senti uma mão me abraçando e percebi que meu irmão estava de conchinha comigo, me deixei abraçar, afinal costumávamos dormi juntos quando éramos menores.
Ele se aconchegou bem em mim e eu senti seu pau muito duro roçando a minha bunda. Não sei se ele estava sonhando, pois estávamos no escuro, mas seu pau estava bem encaixado em meu rego, lembrei que estava com a cueca abaixada e tentei puxar ela pra cima, mas ele me apertou mais um pouco e deu uma roçada profunda em minha bunda. Senti o quanto o pau dele estava duro e como se encaixava direitinho em meu rego. Ouvi um gemido baixinho enquanto seu pau roçava minha bunda. Logo senti um leve estremecimento e seu pau pulsava em meu rego, eu sentia tudo, mesmo ele estando de cueca. Percebi algo quente e molhado bem no meio das bandas de minha bunda, percebi que ele tinha gozado e sentia o calor de sua porra encharcada na cueca. Gozei gostoso sem tocar em meu pau, tamanha foi a excitação de sentir o calor da porra de meu irmão em minha bunda. Adormeci em seguida.
Despertei com o barulho de panelas na cozinha. Abri os olhos e vi que meu irmão e o Davi estavam na cozinha fazendo umas coisas. Recolhi a manta e o lençol, verifiquei se não tinha mancha ou algum vestígio de gozo no sofá e levei tudo para meu quarto, agindo naturalmente.
Passava do meio dia, cumprimentei os dois na cozinha, entrei no banheiro para tomar banho e logo meu irmão veio à porta do banheiro e falou:
- Maninho eu vou dar uma saída com o Davi e logo estou de volta! Tem café pronto pra você.

- Tchau moleque! Depois a gente se fala. – Disse o Davi.

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