AMIGO DE MEU PAI... GRANDÃO ACABOU COMIGO!

No dia seguinte à foda intensa que tive com meu irmão mais velho, como relatei no conto anterior, ele saiu de casa por volta do meio dia, depois de tomarmos café e não tocou no assunto, foi como se nada tivesse acontecido. Fiquei pensando que talvez fosse por ele estar bêbado na hora da foda e não lembrar, porque estivesse tentando esquecer o acontecido ou com medo de encarar a realidade.
Arrumei a cozinha e voltei para meu quarto, falei com alguns amigos e fiquei passeando pelas redes sociais. Estava vestido com um pijaminha de malha e meio com preguiça, pois estava fazendo aquele friozinho típico de Sampa.
Após uma hora, mais ou menos, eu me lembrei de ir ao nosso quintal molhar as plantas de minha mãe. Como já falei, morávamos no térreo de um prédio antigo e tínhamos um quintalzinho onde minha mãe plantava várias coisas em vasos e meu pai tinha um quartinho de ferramentas. Minha mãe tinha me pedido para cuidar de suas plantas, antes de eu voltar da fazenda. Estava molhando as plantinhas quando ouvi uma voz vinda do quintal ao lado.
- Vitinho! Tudo bem moleque? Teu pai ainda está viajando né? – Reconheci a voz do Luiz, nosso vizinho do apartamento ao lado. Ele era amigo de meus pais, morava no prédio desde criança, tinha ficado um tempo fora, mas assim que sua mãe faleceu ele voltou para cuidar do pai que já estava velhinho e morava sozinho num apartamento imenso. O Luiz era um cara ligado a esportes, estava sempre malhando, andando de bicicleta, correndo no parque ou no elevado. Era um tipo meio italiano, grandão, cabelos lisos e jogados para trás, pele sempre bronzeada, pois o pai tinha apartamento na praia. Devia ter uns 45 anos e nunca o tinha visto com namoradas. De vez em quando apareciam uns amigos e eles saiam ou faziam almoços em casa, mas não tinha muito contato com ele, embora ele morasse ali desde que eu nasci. Ele era muito ligado ao meu pai. As vezes os dois faziam caminhadas juntos.
- Meu pai tá viajando Luiz! Acho que vai demorar para voltar. – Respondi.
- Moleque tem como você me emprestar uma chave sextavada? Eu estou precisando fazer um reparo em minha bicicleta e eu sei que teu pai tem todo tipo de ferramenta aí no quartinho. – Ele me disse sorrindo e já colocando a cabeça por cima do muro baixo que separava os dois quintais. Como falei anteriormente, depois que fui iniciado na fazenda de meu tio, comecei a ver as pessoas de uma forma mais adulta, mais intensa e, as vezes, conseguia ver detalhes em pessoas que já conhecia e nunca tinha percebido antes. Olhei para o Luiz e vi o quanto aquele homem maduro era bonitão e eu nunca tinha percebido.
- Luiz eu não sei o que é isso não! Não faço ideia o que seja uma chave sextavada, só sei o que é chave de fenda. Vem aqui pegar! – Disse isso pra ele e vi a cara dele dando risada.
- Estou indo aí moleque! Abre lá a porta pra mim. – Eu parei de molhar as plantinhas e fui rapidamente abrir a porta da frente para ele entrar. Ele estava vestindo um conjunto de moletom muito elegante e que deixava ele com um ar muito esportivo e viril. Era um cara enorme, deveria ter 1.90m no mínimo. Ele entrou e me deu um abraço, apertando minha cabeça de encontro ao seu tronco e eu senti um cheiro gostoso de perfume masculino.
-Tá grande hein moleque! Faz tempo que não te vejo! Nem parece aquele menininho que sentava no meu colo e me pedia chocolate. O tempo passou muito rápido! – O abraço viril daquele homem me deixou aceso. Ainda estava muito excitado depois do ocorrido na madrugada com meu irmão. Levei ele até o quintal e logo ele estava abrindo uma gaveta e pegando umas ferramentas.
- Vou levar estas três Vitinho! Assim que terminar eu trago, eu sei como teu pai cuida bem das ferramentas dele. Ele me disse e foi saindo em direção à sala. Ao passarmos pela cozinha eu ofereci um café para ele que me olhou e sorriu.
- Quem fez o café? Eu sei que tua mãe não está em casa. – Eu dei uma risada pra ele e indiquei a cadeira pra ele sentar.
- Eu fiz o café Luiz! Eu sei fazer muitas coisas! Cresci um pouquinho né? – Eu disse isso e fui servir um cafezinho pra ele, que logo falou:
- Cresceu um pouco, mas ainda tem uma carinha de moleque levado. Ainda me lembra aquele menininho que sentava em meu colo. – Novamente ele tocava no fato de eu sentar em seu colinho quando era moleque. Aproveitei a oportunidade e fiz uma gracinha pra descontrair, enquanto ele provava o café.
- Do tamanho que estou agora acho difícil que você me aguente no colinho né? – Disse isso olhando bem nos olhos dele e ele deu uma refletida, me olhou com uma cara engraçada e inquisidora, deu um gole longo no café e falou me olhando na cara.
- Aguento sim moleque! Você cresceu, mas ainda pode ser meu menininho! – Ele disse isso, abriu as pernas e bateu na coxa como que mandando eu sentar. Eu dei uma risadinha e senti meu cuzinho piscando com essa brincadeirinha inesperada. Sentei em sua coxa e passei a mão em seu ombro, como fazia quando era novinho. Ele passou a mão em minha cintura e deu uma risadinha me olhando. Mesmo sentindo ele descontraído, dava pra sentir uma tensão no ar.
- Isso moleque! Era assim mesmo que você sentava em meu colo quando menininho. – Eu dei mais uma risadinha e já sentia meu pau ficando duro por estar sentado no colo daquele homem grande e viril. Me ajeitei um pouco em seu colo e pude perceber que um volume se formava no meio de suas pernas. Ele estava ficando excitado também e dava pra ver que o volume era muito grande. Ele percebeu meu olhar para seu pau e falou:
- Senta direitinho senão vai adormecer minha perna. – Ele colocou a xícara em cima da mesa, abriu mais as pernas e me puxou pela cintura. Eu, entendendo bem a mensagem, sentei bem em cima do volume no meio de suas pernas e senti um volume grande e quente se alojando no meio da minha bunda carnuda e gulosa. Estava sendo uma surpresa imensa pra mim aquela situação toda. Aquele homem maravilhoso morava ao meu lado durante tantos anos e eu nunca tinha percebido o potencial sexual daquele vizinho, amigo de meu pai. Ele segurou minha cintura e deu uma roçada forte, encaixando bem o pauzão em meu rabo e eu percebi, pelo calor, que ele estava sem cueca por baixo do moletom. Soltei um suspiro profundo e olhei para ele. Ele apenas puxou minha cabeça e deu um beijo leve em meus lábios.
- Molecão! Cresceu e virou um belo putinho! Você sabe o que está fazendo? – Ele me perguntou passando a língua em meus lábios e apertando minha bunda com a mão. Nesta hora eu lembrei de meu tio quando me fodeu, tirando meu cabaço. Meu cuzinho piscou de desejo. Apenas balancei a cabeça afirmativamente. Ele se levantou, ficou em pé na minha frente e me empurrou pra baixo ao mesmo tempo que descia sua calça de moletom e o pauzão duro e babão pulou pra fora.
- Chupa moleque! Hoje não tem chocolate, mas tem um caralho duro pra você. Putinho gostoso! Como eu não percebi isso antes? Sempre achei você meio delicado, mas não sabia que tinha ficado um putinho tão gostoso. – Eu nada respondi. Apenas dei uma lambida nas bolas dele e subi com a língua até a cabeça do pauzão e engoli tudo até o talo, sentindo aquela jeba atolar em minha garganta quente. Ele deu um gemido intenso, parecia um susto de prazer.
- Caralho moleque, que gostoso! Chupa meu pau! Engole tudo putinho! – Obediente, eu suguei gostoso como se fosse o sorvete mais saboroso do mundo. A cada chupada eu sentia seu pau mais duro e seu corpo todo arrepiado. Aquele homem viril tremia de desejo sentindo minha mamada em sua rolona. Ele me puxou novamente e me deu um beijo intenso. Senti minhas pernas bambas com a intensidade e delicadeza do beijo. Ele então me virou bruscamente me arrancando do devaneio e abaixou meu pijama até embaixo e arrancou fora. Em seguida abriu bem as minhas pernas e se abaixou, metendo um língua quente e molhada em meu cuzinho. Delirei com isso!
- Delícia cara! Chupa meu cuzinho! Tá muito gostoso! – Eu disse como um louco safado.
- Vou chupar e vou te foder moleque! Você aguenta levar rola nesse cuzinho? – Eu nem respondi. Se ele soubesse o que eu já tinha encarado não teria me feito essa pergunta.
- Fode cara! Mete esse pau em meu cu! – Foi o que consegui falar pra ele, tamanho era o meu tesão naquele momento. – Ele não me perguntou nada mais, deu mais umas lambidas em meu cuzinho e uma cuspida no próprio pau. Parecia ter urgência em me foder. Ele se levantou, esfregou o pau em meu rego, segurou o próprio pau apontando certeiramente em meu buraquinho e começou a forçar. Senti meu cuzinho relaxado, talvez por ter sido fodido por meu irmão na madrugada. O pau entrou macio e me preencheu completamente, era um pau grande e grosso. Logo ele começou a entrar e sair, leve porém intenso, segurando a minha cintura.
- Cuzinho gostoso moleque! Rabo macio! Já levou rola nesse cuzinho né putinho? – Ele comentou e começou a estocar fundo. Eu gemia forte e empinava o rabo, respondendo a pergunta dele com o cu.
- Mete cara! Arromba meu cuzinho! Ele agora é todo seu! – Ele estocou fundo, metendo sem dó. A mesa fazia barulho como se fosse quebrar, tamanha era a força com que ele metia. Eu sentia aquela rola bater em meu estômago e gemia de prazer. Ele estocava gemendo e falando muita putaria, o que me excitava ainda mais. Ele arrancou o pau do meu cu, me virou me deixando de frango em cima da mesa e socou novamente, metendo forte.
- Putinho! Aguenta muita rola nesse cu! Vou te foder muito moleque! Vai ser minha putinha! Geme veadinho! Geme com meu pauzão no rabo! Adoro comer cu de macho! – Ele dizia e socava sem parar.
- Eu vou gozar cara! Soca no meu cuzinho! Me faz gozar com tua rola no meu cuzinho. – Eu comecei a tocar uma punheta, sentindo que gozaria logo.
- Goza putinha! Goza na rola do macho! Vou te foder todo dia que você quiser! Vai ser minha putinha e de meus amigos! – Quando ele disse isso eu não aguentei e comecei a gozar fortemente. Um jato voou em minha cara, tão forte foi o gozo que senti.
- Isso moleque! Goza gostoso! Vem cá putinha! – Ele disse isso e me puxou para o chão, me pondo de joelhos.
- Abre a boca seu puto! Vou gozar na tua cara! – Logo eu senti jatos quentes de leite em minha cara e alguns em minha boca. Engoli tudo, sentindo meu corpo relaxado de prazer. Ele me puxou, me levantou e me abraçou suavemente. Parecia outro homem depois do sexo.
- Adorei moleque! Nunca pensei que faria isso com você um dia! Isso tem de ser um segredo nosso. Não quero estragar a amizade com sua família. – Ele disse me beijando os lábios suavemente.
- Fica tranquilo cara. Eu adorei foder com você! Foi uma grande surpresa. – Disse isso sorrindo e pegando no pau dele.
- Moleque puto! Nós vamos fazer muita coisa juntos! – Ele foi embora e eu para o banheiro.
Tomei um banho gostoso e me deitei para relaxar. Adormeci e despertei no final da tarde com meu irmão me acordando. Ele estava com o Davi e mais dois carinhas e invadiram meu quarto fazendo gracinhas para me acordar. Me espreguicei e percebi que estava pelado por baixo do edredom.

OBRIGADO A VOCÊ QUE TIROU UM TEMPINHO PARA LER MEU NOVO CONTO. ESPERO MERECER SEU VOTO E COMENTÁRIO. ISSO ME INCENTIVA A ESCREVER MAIS E MELHOR.

ABRAÇOS A TODOS!