Conforme relatei no conto anterior ( 186498 ), os peões da fazenda de meu tio me foderam fortemente e me deixaram com o cu todo abertinho, o que me causou uma certa dor mas muito prazer também.
Antes de me foderem eles me disseram que meu tio tinha ido à cidade buscar alguns trabalhadores para refazerem umas cercas na fazenda e também em outra propriedade que ele tinha, um pouco mais distante.
Depois do banho eu me deitei um pouco no meu quarto sentindo um incômodo no cuzinho, sentia um certo ardor e um vazio, como se meu cuzinho estivesse completamente aberto. Passava os dedos na borda e sentia um certo inchaço, mas nada muito assustador, afinal tinha sido fodido por três caralhões e isso realmente tinha de deixar algumas marcas, mas só de lembrar daqueles homens rústicos me fodendo eu sentia todo o desejo e tesão voltando.
Após o jantar, já um pouco descansado e recuperado, eu vi meu tio chegar com alguns homens e saí à varanda para ver do que se tratava. Ele trazia consigo três homens, um cara baixinho e bem moreno, quase negro, parrudo e com cara de poucos amigos, devia ter uns 40 anos. Veio também dois caras mais claros, um bem atlético e alto, devia ter uns 30 anos e um também alto, bem mais jovem e magro, devia ter uns vinte e poucos anos. Esses dois eram irmãos conforme eu fiquei sabendo depois.
Eles me cumprimentaram e meu tio mandou que eles entrassem e fossem para a cozinha onde jantaram e depois meu tio disse que iria levá-los à casa onde dormiam os outros peões e onde eles também dormiriam, já que a casa funcionava como um alojamento dos funcionários da fazenda e tinha vários quartos com colchões e redes.
Meu tio resolveu ir andando até o alojamento com os funcionários novos e me chamou para acompanhá-lo, dizendo que assim eu perderia o medo de andar pela fazenda à noite.
Fomos andando e meu tio ia conversando com os homens falando sobre os trabalhos que eles fariam no dia seguinte e pelo período que eles ficassem na fazenda, eu ia ouvindo tudo e sempre olhando para aqueles homens rústicos e meio calados. Pude observar que o mais novo e magro tinha um volume grande no meio das pernas, como se estivesse sem cueca na calça folgada e batida, roupa simples de trabalhador. As vezes seu pau balançava e dava pra ver que era grande. Meu tio de vez em quando me olhava e eu tive a impressão de que ele notava meus olhares.
Chegando ao alojamento eles se soltaram mais e cumprimentaram os outros três peões que há pouco tempo tinham me fodido, parecia que já se conheciam. Assim que entrei na casa, os peões me olharam surpresos ao me verem ali com meu tio, mas não falaram nada. Meu tio conversou com eles dando algumas ordens e eu fiquei na porta olhando pra fora. A casa tinha luz elétrica, mas um pouco mais adiante, no vasto terreno, ficava um pouco escuro. Estava assim distraído, olhando pra fora e de costas pra dentro da casa quando senti uma mão firme apalpando minha bunda. Me assustei um pouco, mas não fiz alarde, ao olhar para trás vi que o negão estava com as costas encostadas na minha e fingia olhar as instruções de meu tio. Com a mão pra trás ele apalpava minha bunda e eu deixei. Ele, aproveitando a distração dos demais, meteu a mão dentro de meu bermudão e eu senti seu dedo tocar meu buraquinho que ainda ardia um pouquinho.
Ele bolinou meu cuzinho e eu, pra ver até onde ele ia, abri as pernas e empinei o rabo sentindo seu dedo. Ele meteu o dedo na boca, molhou bastante e depois meteu a mão em minha bundinha e socou o dedo novamente em meu cuzinho, agora seu dedo entrou e eu gemi bem baixinho pra ninguém ouvir.
- Eu vou te pegar no meio do mato sozinho e vou estourar esse teu cu, veadinho puto. – Ele disse baixinho. Logo em seguida meu tio começou a se despedir dizendo que voltaria cedo para iniciarem o trabalho. Disfarçamos bem o que estava acontecendo e ninguém percebeu nada.
Meu tio e eu saímos e no caminho de volta ele botou a mão em meu ombro me abraçando, era uma delícia sentir a força daquele homem meio que me protegendo.
Quando nos afastamos da casa ele passou a mão em minhas costas e foi descendo até alcançar minha bunda onde deu uns amassos, me fazendo gemer um pouco.
- Fez o que hoje putinho? Tá com um cheirinho bom de quem tomou banho agora. - Ele disse isso e meteu a mãozona forte e calejada em minha bermuda, apertando minhas nádegas.
- Fiz nada demais. Fiquei por aqui de boa andando e lendo um pouco. – Eu disse com a voz entrecortada sentindo a mão dele em meu rabo e seu dedo quase chegando em meu buraquinho.
- Tô muito cansado moleque e cheio de tesão. Trabalhei muito hoje mas estou com muita vontade de foder gostoso. Tua tia ainda vai demorar muito pra levar rola na boceta e, até lá, eu espero que tu fique por aqui pra me satisfazer. – Me senti um objeto e também muito desejado ao mesmo tempo, ainda me sentia muito surpreso com todas as surpresas sexuais que estavam me acontecendo.
O caminho estava meio escuro em alguns trechos e já avistávamos a casa quando meu tio me puxou para debaixo de uma árvore e, me empurrando de encontro ao tronco da grande árvore, me deu um beijo metendo a língua na minha boca. Eu sentia aquele cheiro de homem suado e forte que me deixava maluco.
- Tio, não é perigoso alguém nos ver? – Disse, ainda sentindo ele me agarrando e o pauzão dele, já duro, batendo em minhas coxas.
- Quem vai nos ver aqui moleque? Tá todo mundo em casa e aqui tudo escuro. – Ele me beijava com força e dava pra ver a fome que aquele homem estava. Ele abriu as calças e, pondo o pauzão duro pra fora, me empurrou pra baixo e meteu aquela trolha dura em minha boca. Comecei chupando a cabeçona do caralho, logo estava engolindo tudo e passando a língua nas bolas dele que gemia e fodia minha boquinha como se fosse um cu.
- Chupa meu pauzão, putinho. Faz o tio gozar gostoso. – Ele disse isso entre gemidos, enquanto puxava meus cabelos e socava o pau no fundo de minha garganta me fazendo engasgar.
- Respira putinho. Respira e chupa meu pau. Eu sei que você gosta de rola. Vi você olhando o pauzão do moleque que eu trouxe hoje. – Fiquei surpreso com a observação dele, tentei argumentar, mas ele continuou socando em minha boca enquanto falava:
- Relaxa molecão. Você pode dar pra quem quiser, eu já tirei teu cabacinho mesmo. Por mim você pode ser arregaçado por quem quiser, contanto que esteja sempre pronto pra mim. – Ouvindo aquilo eu tive certeza de que era apenas uma puta que meu tio usava pra se aliviar, poderia ficar magoado, mas não pensei nisso e, mesmo com o cu ainda dolorido, eu estava disposto a satisfazer aquele macho.
- Tá gostoso moleque. Você aprendeu rápido, ninguém nunca me chupou assim. Estou quase gozando sentindo tua boquinha quente e gulosa. – Continuei engolindo aquele caralhão e logo ele me puxou, me empurrou de encontro a árvore me deixando de costas, desceu minha bermuda até embaixo, arrancando fora me deixando pelado. Abri bem as pernas e empinei meu cu, sabendo que, mesmo doendo, meu rabo receberia aquela rolona dura. Meu tio se abaixou e meteu a língua em meu buraco que, como ainda estava meio aberto da foda da tarde, sentiu aquela língua quente e úmida lá dentro. Gemi gostoso e me abri todo.
- Esse teu cu levou rola hoje putinha. Aqueles peões te arrombaram né? Tenho certeza disso. Conheço bem um cuzinho quando levou rola. – Não respondi nada e senti ele me abraçando com uma certa força, como se estivesse com raiva. Meu cuzinho estava molhado e eu senti seu pauzão entrando, me arrombando todo, ardia e doía um pouco, mas eu estava disposto a aguentar.
- Devagar tio! Tá doendo! – Gemi alto.
- Cala a boca e abre o rabo putinha. Tá doendo porque você deu o rabo pra outro. – Obedeci empinando bem meu rabinho e senti as estocadas fundas de meu tio. Seu pau entrava fundo me arregaçando e eu sentia quando entrava e também quando saía. Ele estocava tão fundo e forte que se não estivesse apoiado na árvore eu cairia. Logo senti meu macho arfando e gemendo em meu ouvido.
- Vou gozar putinho. O tio vai encher teu cuzinho. Tô gozando moleque.
Sentia a pulsação forte de seu pau dentro de meu cuzinho e o leite entrando em jatos fartos dentro de meu rabo quente.
Não tive condições de gozar. Fomos pra casa e ele continuou a me abraçar até entrarmos.
No dia seguinte ele acordou muito cedo e só voltou no final da tarde. Eu estava em casa deitado, me recuperando do dia anterior, em que fui fodido por muitas rolas. Estava mais confortável e relaxado quando ele entrou no meu quarto e falou com sua voz grossa:
- E aí moleque tá tudo bem? Hoje mais tarde vou para outra região da fazenda onde eu e os peões que eu trouxe ontem faremos umas cercas. Vamos dormir no rancho que tem por lá. É um lugar bem bonito e se você quiser pode ir com a gente, assim você se distrai um pouco. Já falei com tua mãe e ela disse que tudo bem.
- Claro tio, quero ir sim, deve ser divertido. Que horas vocês vão sair?
- Umas vinte horas, vou jantar, tomar banho e descansar um pouco aí nós vamos.
Fiquei animado e me perguntando o que poderia acontecer num rancho, onde dormiria com meu tio e mais três trabalhadores.
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