Como narrei no conto anterior (194706) meu tio e seu filho invadiram meu quarto na madrugada e nós fodemos gostoso, eu estava muito confuso sem saber o que estava sentindo em relação ao Alex, filho de meu tio Otávio, acho que a semelhança total entre os dois mexeu comigo. Meu tio tinha sido meu primeiro macho, eu tinha um tesão absurdo por ele, mas ele era o marido da minha tia e por mais tesão que pudesse ter, nada poderia ocorrer além do sexo.
Eu era um moleque recém iniciado no mundo da putaria gay, não entendia muito de sentimentos por outro homem, mas estava sentindo algo diferente por Alex, disso eu tinha certeza, era como se eu pudesse ter alguma coisa com meu tio sem culpa, já que não era ele e sim o filho.
Tentei dormir depois da foda, mas a promessa de irmos à cachoeira no dia seguinte me deixou alerta, pensando em como seria meu novo contato com Alex naquele lugar tão bonito. Estava cheio de desejos, ansiedade e com o coração iluminado. Já amanhecendo o dia eu fui pego pelo cansaço e só então consegui dormir. Despertei com minha mãe mexendo em minhas pernas e me acordando suavemente.
- Tá tudo bem filho? Você nunca dormiu tanto assim. São quase 11:00h. – Disse minha mãe passando a mão em meu rosto.
- Nossa mãe já é tarde assim? Eu demorei a dormir, então acabei ficando muito cansado. Cadê todo mundo? O Alex já acordou? – Perguntei meio ansioso e nem disfarçando o interesse pelo meu recém-conhecido quase primo.
- Todo mundo já acordou e foram fazer suas tarefas. O Alex foi até Sorocaba, parece que um amigo dele ligou e ele foi lá buscar o rapaz. Vocês se deram bem né filho? Que bom! Fico feliz, ele me parece ser um bom rapaz. – Pensei comigo: se minha mãe soubesse o meu interesse em Alex talvez ela nem aprovasse.
- É que ele é quase da minha idade né mãe? Assim temos mais assuntos em comum. Vou levantar, ele me falou que quer ir na cachoeira. – Disse isso e me levantei, tomei banho, comi bastante, pois a energia gasta na noite de foda estava se manifestando agora em forma de fome.
Era duas horas da tarde quando o carro de Alex parou na frente da casa e ele entrou fazendo barulho, estava acompanhado por dois rapazes mais ou menos da mesma idade dele. Um moreno escuro, quase negro, fortão com cara de jogador de futebol, chamado Zeca e um branco, magrinho, cabelos lisos e amarrado em um rabo de cavalo, chamado André. Ele nos apresentou a todos, disse que os rapazes estudavam com ele e moravam juntos na mesma república em Campinas. Estavam muito falantes e eu percebi que eles tinham bebido. Alex me abraçou e me agitou para irmos para a cachoeira.
- E aí carinha, vamos pra cachoeira! A gente fica lá a tarde toda aproveitando e amanhã cedo vamos embora. Eu te deixo na rodoviária de Campinas. – Me animei com a energia dele, mas achei que iríamos só nós dois e não ele e mais dois amigos. Minha mãe aprontou umas comidas para levarmos e logo estávamos no carro em direção à cacheira. Dentro do carro eu percebi um cooler cheio de cervejas e saquei que eles estavam bebendo, por isso aquela animação toda.
Assim que saímos em direção à cachoeira eles começaram a beber e Alex me ofereceu uma latinha de cerveja.
- Bebe aí moleque! Tá geladinha! Hoje nós vamos aproveitar a tarde e matar as saudades da cachoeira, eu e meus manos aqui, assim você já fica enturmado. – Ele me disse e o Zeca já abriu uma latinha me oferecendo. Fiquei receoso, afinal nunca tinha bebido cerveja.
- Eu não tenho costume de beber Alex acho melhor não, vai que eu fique bêbado. - Disse me esquivando um pouco.
- Deixa de ser bobo moleque! Se já sabe foder gostoso já está pronto pra beber. Se você ficar bêbado a gente cuida de você. – Os três riram e eu aceitei a cerveja, não queria parecer um moleque bobo sem experiência. Achei estranho ele falar abertamente sobre foder na frente dos amigos. Bebi com muita sede e acabei gostando do sabor amargo da cerveja e logo já estava na segunda latinha.
- Gostou né carinha? Cuidado! Cu de bêbado não tem dono e nós somos três cachorrões solteiros e muito sacanas. – Disse André sorrindo e passando a mão em meus cabelos. Ao lado o Zeca passou a mão no pau dando uma apertada e piscando o olho pra mim e todos riram animados, inclusive eu que levei tudo na brincadeira.
Chegamos na cacheira e os caras já foram arrancando a roupa fora e pulando na água linda e cristalina, eu desci do carro, arrumei a cesta de comida e peguei mais uma latinha, estava me sentindo alegre e bem levinho, mas resolvi pegar leve pra não dar vexame de bêbado. Os caras estavam de sunga de banho, menos Alex que estava com uma bermuda de tactel. Fiquei em pé na beira da cachoeira, indeciso entre tirar a bermuda, ficar de sunga de banho ou entrar como estava. Resolvi entrar de sunga e deixar minha bermuda no carro.
Ao me aproximar para entrar eu vi um olhar guloso de Alex pra minha bunda avantajada, dentro da pequena sunga e ao mesmo tempo uma piscada de Zeca para ele. Entrei e logo estávamos os três brincando e jogando água um no outro. Passados alguns minutos André saiu e foi até o cooler pegar uma cerveja, eles bebiam muito e estavam bem animados. Ao voltar ele olhou para Alex e perguntou:
- Dá pra ficar pelado aqui cara? Essa água tá tão gostosa que dá vontade de tomar banho nu.
- Fica à vontade André. Aqui é uma propriedade privada. Nesta hora tá todo mundo atarefado e o máximo que pode acontecer é meu pai ou algum peão aparecer, mas aí está tudo bem. Aqui só estamos nós mesmos, podemos ficar tranquilos e à vontade. – Ele ouvindo isso arrancou a sunga fora e eu pude ver um pau enorme, muito comprido e um pouco fino que, mesmo molhado, parecia ser enorme, contrastando com seu corpo franzino. Em seguida Zeca foi pegar uma cerveja também e arrancou sua sunga revelando um pauzão mais curto do que o do André, mas muito grosso, imaginei que aquele pau duro ficaria igual a uma latinha de coca-cola.
Alex estava em cima de uma pedra grande e continuou bebendo e brincando com os amigos, se mantinha vestido em sua bermuda e eu na água de sunga, me sentindo estranho no meio daqueles desconhecidos pelados.
Começamos uma brincadeira de subir nas costas um do outro e empurrar para baixo, dando mergulhos. Logo eu sentia o atrito daquelas rolas encostando em meu corpo e me senti excitado, a sorte era que estava na água senão eles me veriam de pau duro. Senti que o Zeca sempre que podia roçava em minha bunda e eu comecei a perceber um certo volume crescendo, a latinha de coca-cola estava dando sinal de vida, ficando dura. Me mantive tranquilo com medo de confundir as coisas, afinal não conhecia os caras e meu pensamento era todo voltado para Alex. Ele nos olhava de cima da pedra dando risadas. Ele foi até o cooler pegou mais uma cerveja e trouxe uma pra mim também. Eu fiquei com receio de beber, já tinha bebido três e me sentia levinho.
- Bebe aí moleque! Fica tranquilo! A água corta o efeito do álcool. – Disse ele me convencendo. Comecei a beber e fiquei ali brincando com os caras. Teve uma hora que os dois me cercaram, um na frente e outro atrás segurando em meus ombros. Senti a rola grossa de Zeca, que agora estava bem dura, roçando em minha bunda e, para minha surpresa, a rola imensa de André, longa e dura roçava minhas coxas. Me assustei com isso, mas eles continuaram assim e sorriam olhando minha cara. Saquei na hora que eles estavam de sacanagem comigo. Engoli o resto da cerveja de um gole só, me sentindo bem levinho e alegre, joguei a latinha perto da margem para depois recolher. Me mantive entre eles, sorrindo com a brincadeira. Senti Zeca pressionar o pau em minha bunda e levei a mão para trás apertando sua rola grossa e dura. Com a outra mão eu segurei a rola grande do André e fiz um movimento de punheta.
- Isso carinha! Segura nas rolonas dos machos! – Disse Zeca em meu ouvido. Da água eu olhava a cara do Alex e vi que ele estava percebendo o que estava acontecendo, eu queria muito que aquele cara viesse me pegar e dizer aos caras que eu era só dele. Naquele momento eu senti que estava gostando do Alex, estava admirando o cara que me lembrava meu primeiro macho, mas nem pensava em meu tio, queria Alex ali perto de mim. Ele pareceu entender meu olhar e se levantou na pedra me revelando estar de pau completamente duro. Aquele caralhão gostoso, fazia uma barraca na bermuda leve que ele usava. Ele arrancou a bermuda e pulou na água indo em nossa direção. Os caras continuavam a roçar os paus em meu corpo, Alex se aproximou e, passando a mão nas costas dos amigos, sorriu gostoso e falou com uma voz meio alterada pela bebida:
- Seus putos! Já estão caindo na putaria antes mesmo de mim. Vocês são uns sacanas! Vamos mais pra frente que tem uma curva e uma pedra enorme onde cabe todo mundo. – Fomos andando por dentro da água e logo chegamos numa pedra grande e plana como uma grande cama. Logo Alex subiu na pedra e sentou na beira com as pernas abertas. Seu pauzão duro como pedra apontava pra cima, André e Zeca ficaram na água, que nesse ponto era mais rasa e deixava a metade de nossos corpos descobertos, inclusive a minha bunda. Eles roçavam os caralhões duros em minha bunda e coxas e logo Alex puxou minha cabeça ordenando:
- Chupa meu pau putinha! Hoje tem muita rola aqui pra você! Esse teu rabão vai fazer a gente feliz hoje, moleque gostoso! – Ouvir a voz daquele macho me ordenando a mamar, enlouqueceu minha cabecinha já leve pelo efeito da cerveja. Engoli seu pau duro e afundei ele na boca sentindo a cabeça tocar em minha garganta. Ele gemia e empurrava minha cabeça pra baixo, fodendo minha boca como se fosse uma boceta molhadinha. Senti as mãos dos caras arrancando minha sunga, me deixando completamente pelado e a mercê daqueles caras putos e famintos. Logo senti uma língua quente explorando meu buraquinho e apenas gemi com a rolona atolada na boca, abri bem as pernas e empinei a bundinha pra trás.
- Caralho que bunda gostosa que tem esse moleque! Parece bunda de funkeira! Bem que você falou cara. Leva ele pra república pra ser nossa putinha. – Ouvia a voz do Zeca falando para Alex. Quer dizer que ele já tinha comentado com os caras sobre minha bunda? Era apenas a bunda de uma putinha que ele queria, então resolvi aproveitar e esquecer minha primeira decepção no mundo gay. Decidi que ia gozar muito com aqueles putos e seguir em frente.
Enquanto engolia o pauzão de Alex eu senti uma cabeça de rola pincelando meu rabinho, empinei a bunda pra deixar o cuzinho livre e logo sentia aquela cabeça me alargando as pregas e entrando em meu buraquinho. Pela grossura percebi ser o pau do André que entrou fundo e foi quase ao meu estômago, era mais fino, porém muito longo. Gemi sentindo um incômodo, mas não reclamei e logo ele começou a entrar e sair.
- Caralho que cu gostoso moleque! Adoro foder um cuzinho! Se tu morasse perto eu ia te foder todo dia. – Eu apenas engolia e mamava o pau de Alex e gemia gostoso sentindo a picona de André no rabo. Ele socou alguns minutos e logo arrancou o pau de dentro. Em seguida eu senti outra cabeça roçando meu cuzinho e, olhando um pouquinho pra trás, vi a cara de tarado faminto do Zeca. Ele segurou minha cintura e empurrou a cabeçona no meu cuzinho, senti uma resistência nas preguinhas pois a pica dele era muito mais grossa e cabeçuda.
- Ai meu cu cara! Vai devagar! – Reclamei um pouquinho e logo ouvi a voz do Alex, forte e potente.
- Aguenta putinho! Putinha gostosa tem levar rola no cu sem reclamar. – Era apenas o que eu era, uma putinha gostosa. Abri mais o rabo e senti aquele caralho groso entrar, rasgando as minhas preguinhas. Logo Zeca estava me fodendo como um touro, socando forte em meu cu, me deixando totalmente arrombadinho.
Continuei mamando no pau do Alex como se fosse um bezerro faminto, enquanto os dois caras se revezavam em meu cuzinho, saía um e entrava o outro. Aqueles caras pareciam não foderem há muito tempo e as estocadas eram cada vez mais fortes e fundas.
- Chega seus putos! Agora é minha vez de arrombar a putinha! – Alex disse isso e se posicionou atrás de mim. Encostou a cabeça do caralhão na portinha de meu cu, segurou os meus ombros com as duas mão e socou o pau com tudo dentro de mim. Era como uma estaca me invadindo. Não sofri mais porque já estava aberto pelas outras duas picas. Senti uma emoção enorme de ser finalmente fodido por aquele homem que, em apenas dois dias, me arrebatou o coração. Sabia que não passava de um brinquedo sexual para aquele macho, por isso empinei o rabo e deixei ele meter com força.
- Me fode cara! Arromba meu cuzinho! – Pedi com uma voz manhosa e senti umas lágrimas se aproximarem de meus olhos. Segurei a emoção e levei no cu como uma putinha profissional. Enquanto era estourado pelo Alex, eu olhei em direção a uma vegetação baixa à margem do rio e vi, escondido entre as folhas, o rosto de tio Otávio que nos olhava. Pude ver uma certa melancolia nos olhos dele, talvez fosse só impressão minha. Que sentimento aqueles caras podiam ter por mim? Eu era apenas um delicioso brinquedinho sexual, um putinho gostoso que todo mundo fodia. Vi ele se afastando sem ninguém perceber e continuei sendo fodido pelos machos famintos.
Fui colocado de frango em cima da pedra e fodido ferozmente por aqueles três caras. Numa metida mais intensa de Alex eu senti meu pau explodir e eu gozei gostoso, sentindo a pica de meu macho gozando também, me enchendo de leite quente. André e Zeca gozaram em minha cara me lambuzando todo.
Ainda ficamos mais um pouco na cacheira e eu ainda chupei os três, sentindo eles gozarem em minha boca. Chegamos em casa já anoitecendo, minha mãe viu minhas costas meio arranhadas, devido ao atrito com a pedra e me perguntou o que era. Inventei uma desculpa qualquer. Os caras dormiram na fazenda e ao amanhecer eu já estava com minhas coisas prontas para irmos embora. Alex ia passar em Sorocaba para pegar as mochilas dos amigos e depois íamos todos pra Campinas onde eu pegaria meu ônibus para São Paulo.
No caminho eles ficaram relembrando a nossa tarde de putaria na cacheira e perguntaram se eu não queria ir para a república onde, com certeza, rolaria uma putaria ainda maior já que eles moravam com mais dois caras.
Desconversei e o tempo todo ficava olhando para Alex ali ao meu lado, logo lembrei da imagem de meu tio me abraçando ao se despedir de mim e sussurrando em meu ouvido:
- Eu gosto de você moleque! Logo eu vou dar um jeito de te ver.
Chegando em Sorocaba eu pedi a Alex que me deixasse na rodoviária, iria pegar o ônibus ali mesmo. Ele me olhou com uma cara estranha, acho que se perguntando por que uma putinha estava rejeitando mais sexo.
Segui em frente e logo estava a caminho de casa. Na rodoviária da Barra funda eu pude respirar o cheiro de São Paulo. Estava de volta em casa, mas não era mais a mesma pessoa. Tinha crescido e experimentado coisas inesquecíveis.
OBRIGADO A VOCÊ QUE LEU MEU CONTO OU TODA A SAGA VIVIDA NA FAZENDA DE MEU TIO. GOSTARIA MUITO DE TER O SEU VOTO E SEU COMENTÁRIO.
EM BREVE AVENTURAS NOVAS, AGORA NA CIDADE.