Como eu falei no conto anterior, meu tio Otávio, marido de minha tia, arrancou meu cabacinho no celeiro da fazenda e me mandou deixar a porta do meu quarto aberta pois iria me visitar à noite.
A casa de minha tia era muito grande, como toda casa antiga de fazenda. Tinha seis quartos todos enfileirados numa lateral da casa. O primeiro quarto era o do casa, onde estava minha tia com o bebê recém-nascido. Minha mãe dormia no quarto ao lado para poder auxiliá-la caso ela chamasse. Tio Otávio se instalou no terceiro quarto para ficar mais tranquilo nesse período de resguardo de minha tia. Os três quartos restantes eram ocupados pelo filho de meu tio quando estava na fazenda e os dois últimos eram de hóspedes. Eu estava alojado no último quarto, já no final do corredor que levava ao quintal e à cozinha.
Logo depois do jantar eu, cansado das aventuras do dia e com o corpo dolorido por ter sido fodido por aquele homem grandão e intenso, me deitei e acabei adormecendo rapidamente.
Estava só de cueca devido ao calor, com a bunda pra cima e adormecido quando senti um peso ao meu lado e uma mão pesada alisando meu corpo. Abri os olhos um pouco assustado, sem saber ao certo que horas eram e vi meu tio praticamente em cima de mim alisando minha bunda e beijando meu pescoço.
- Tio o que o senhor tá fazendo aqui? Que hora é essa? Alguém pode ver o senhor aqui. – Disse meio preocupado com o que estava acontecendo.
- Quieto garoto. Ninguém vai ver não, tá todo mundo dormindo e eu tranquei a porta. Se tiver algum perigo eu pulo a janela e vou pro quintal. Eu vim terminar o serviço que comecei no celeiro. Vou te foder gostoso meu putinho. – Ele disse isso e já foi puxando minha cueca me deixando pelado. Tentei argumentar que não ia aguentar, que meu cu ainda estava dolorido mas antes que eu pudesse falar ele enfiou a boca entre minhas bandas da bunda, lambeu meu cuzinho metendo a língua em meu buraquinho me deixando arrepiado e eu, com o tesão aceso, apenas empinei a bunda.
- Isso garoto! Empina a bundinha. O tio vai te foder e arrombar esse cuzinho gostoso.
- Ainda está doendo um pouco tio. Vai devagar.
- Devagar é o caralho garoto. Eu vou te foder como um macho faminto. Eu estou pirado e cheio de tesão nesse teu rabo. Eu trouxe um óleo de bebê para lubrificar esse rabinho. – Ele lambia meu cu enquanto falava isso. Eu sentia aquela língua quente forçando entrada em meu buraquinho e gemia baixinho com o travesseiro enfiado na cara pra não fazer barulho. Estava excitado e com medo ao mesmo tempo. De repente ele parou de chupar meu cu e eu senti um líquido frio sendo despejado entre as bandas da bunda. Ele estava despejando óleo em minha bunda, então ele se deitou em cima de mim e começou a roçar o cacetão duro feito pedra em minha bunda, esquentando tudo. Sentia o peso dele em cima de mim e a cabeça do caralho forçando o meu buraco.
Empinei bem o rabo, abri bem as pernas e ele deu uma estocada enterrando o caralho todo de uma vez em meu cu. Tentei gritar mas ele tapou minha boca e deu duas estocadas fundas.
- Calado veadinho. Aguenta rola feito macho. Abre as pernas que eu quero arrombar esse cuzinho. - Mordi o travesseiro com força e me abri todo para aquele macho forte e faminto me foder. Ele entrava e saía com muita força em meu cu. Doía e era gostoso ao mesmo tempo. Sentia minhas entranhas queimando enquanto ele estocava fundo meu cuzinho. De repente, num gesto inesperado, ele virou meu rosto e me deu um beijo quente e molhado, enfiou a língua em minha boca e chupou meus lábios como quem chupa uma fruta madura.
- Delícia esse teu cu moleque! Eu nunca fodi uma coisa tão macia e apertadinha como esse teu rabinho. Vem cá, fica de ladinho pro tio, fica. – Ele me colocou de lado, segurou uma das minhas pernas pra cima e afundou o caralhão que agora já entrava com uma certa facilidade. Me sentia completamente arregaçado pela aquela pica enorme e ele socava sem dó, indo fundo dentro de mim. Ele se deitou de costas e ordenou:
- Senta no meu pau putinha. Vou te ensinar a quicar num cacetão de macho. Senta de costas pra mim, eu quero ver meu pau entrando e saindo dessa tua bunda carnuda. – Sentei gostoso naquele caralhão, no início com receio mas ele me puxou pela cintura e empurrou o caralho até o fundo.
- Ai meu cu tio! Tá doendo muito. – Eu disse ao sentir aquele caralho bem no fundo de minhas entranhas.
- Tá gostoso assim putinho. Sobe e desce no meu pau. Eu vou te foder de baixo pra cima. Enterrar meu cacete nesse teu buraco quente. – Eu já estava exausto com todo aquele arrombamento mas queria satisfazer meu primeiro macho. Comecei a quicar naquele cacetão, subindo e descendo naquela estaca, sentindo o saco dele bater em minha bunda e a cabeça do cacete me tocando no fundo da barriga. Ele estocou forte e com força e depois de minutos assim, começou a arfar e gemer mais forte.
- Eu vou gozar meu putinho. Vou de dar leitinho.
- Goza tio! Eu não estou aguentando mais.
- Vou te dar leite de uma maneira diferente agora, pra você aprender e sentir o sabor de seu macho. – Então ele arrancou o pau de dentro de mim, me segurou pelos cabelos e jorrou muita porra na minha cara e boca me inundando de porra. Ainda segurando meus cabelos ele me ordenou:
- Goza pro seu macho. Agora você vai ser minha putinha e eu vou te foder sempre.
- Acho que não consigo tio.
- Consegue sim! Puta minha tem que gozar pra mostrar que gostou do meu cacete. – A ordem foi tão severa que eu apenas dei uma mexida no meu pau e gozei gostoso ficando de pernas bambas.
- Isso putinha! Assim que eu gosto. – Ele passou a mão em meu rosto carinhosamente e saiu do meu quarto me deixando exausto na cama.
Já era madrugada e eu, depois de me limpar e esconder os panos sujos de porra, dormi profundamente e acordei já tarde, com o corpo todo dolorido e o cuzinho bem detonado e doído.
Fiquei dois dias sem sair de casa só enrolando um pouco pra disfarçar o incômodo no cu. No terceiro dia, já bem restabelecido, eu resolvi sair no final da tarde. Me aproximei do celeiro e vi os peões chegando da lida para tomarem banho no quintal e descansarem.
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OBRIGADO A TODOS!!!!