23 anos aceitei um convite de um amigo para acampar, eu criado em apartamento com toda mordomia que o dinheiro pode proporcionar, acho que nem eu acreditei que um dia eu estaria no meio do nada acampando.
Tudo me assustava, o pior era o silêncio praticamente total, principalmente na primeira noite, a vontade era largar tudo e voltar, mas isso era impossível, pois estávamos marcado de ficarmos 8 dias e só depois iríamos encontrar um carro agendado para nos buscar.
Depois da primeda noite, o dia amanheceu lindo, um café da manha e um convite para um banho na cachoeira, ao chegarmos teve início algumas surpresas, Beto simplesmente tirou toda roupa e pelado correu na direção das águas, chegava ser engraçado ver sua piroca sendo jogada de um lado para outro, vem tira as roupas e vem também, me neguei, betosaiu da água e vindo em minha direção falou que estávamos sozinhos ali e se molhar as roupas elas demoram a secar e que não é nada demais amigos ficarem pelados.
Tentei argumentar mais fui convencido e assim lá fui eu cheio de vergonha, pelado sem o costume de andar descalço, mas venci tudo e entrei na água gelada, sem querer soltei um ai bem feminino, Beto fingiu não ouvir, a água transparente era possível ver o fundo cheio de pedras, foi quando desviei a vista e vi a piroca de Beto completamente dura, me dei conta que eu estava ficando excitado também. Beto acredito que vou minha situação é se afastou um pouco, eu não tinha certeza se esse era o real motivo e fui até ele, perguntei se estava tudo bem, ele meio chateado falou que éramos adultos e amigos e eu estava evitando ele, pedi desculpas e falei que o fato de estarmos excitados me deixou sem graça, novamente ele falou que estávamos sozinhos e para provar que não tinha medo de ser visto por ninguém, já que estávamos sozinhos.
Beto falou que iria fazer uma coisa que se alguém soubesse do ocorrido eu ou ele teríamos contado. Senti minga mão ser segura, andamos na direção da margem, quando chegamos num ponto onde as águas estavam em nossos joelhos, vi Beto se ajoelhar e incrédulo vi ele abrir a boca e engolir toda minha piroca, devido ao tamanho a tarefa não foi tão difícil, tentei me soltar, Beto se manteve firme e logo deu início a um boquete molhado e barulhento, a sensação de ser mamado no meio do mato, passei a curtir e a gemer, não demorou e novamente tentei interromper o boquete, avisei que estava prestes a gozar e pedi para parar, foi inútil, senti minhas pernas perderem as forças, gozei na boca de meu amigo, Senti minha piroca livre, olhei para baixo e Beto com a boca aberta, vi uma grande quantidade de porra em sua boca, em segundos a boca se fechou e ao abrir novamente já não existia vestígios de porra, novamente minha pica foi engolida, Beto lambia e chupava engolindo qualquer vestígio de porra que achasse.
Ainda tonto com tudo que havia acontecido, encargo Beto, escuto ele falar que o ocorrido foi para mostrar como estamos sozinhos e que um amigo confia no outro. E me pergunta se eu havia gostado, enrolei mais confessei que sim, vendo a situação de Beto, falei que não estava pronto para tentar me mamar, mas que poderia bater uma para ele, Beto fez charme mais aceitou.
Totalmente sem jeito segurei a piroca dura de Beto, eu sempre sendo surpreendido, tomando as iniciativas Beto me fez sentar numa pedra, a porquinha estava a meia bomba, o fato de eu masturbar meu amigo me excitou, Beto veio e sentou em meu colo, fazendo questão de antes de sentar arreganhado sua bunda e sentar tendo meu pau em seu Rêgo.
Praticamente deitado em meu colo
Beto pediu para eu começar, obedeci segurei e senti gostoso ter uma pica na mão, pela primeira vez surpreendi meu amigo, cuspo em minha mão e levei de encontro a cabeça, repetialgumas vezes e não demorou a lubrificação facilitava a punheta, Beto gemia e rebolava no meu colo enquanto eu batia a punheta, não sei como aconteceu mas as reboladas dadas por Beto me fez introduzir nele, agora ele queixava em meu colo, nova surpresa com as mãos espalmadas passei a brincar com seus peitinhos durinhos, não demorou gozei dentro de Beto que Também começou a gozar, sem nenhum constrangimento ele gemia alto enquantol lambuzava toda minha mão.
Ficamos na mesma posição um tempinho, de forma discreta levei a mão até minha boca e dei uma lambida na porra de Beto um hisyo jamais sentido mais aceitável apesar do cheiro, entramos na água, limpos resolvemos voltarmos, sem comentários do ocorrido.
Quando chegamos no acampamento ainda pelados comemos algo, Beto me convidou para dormir na barrada dele, pois, era grande, aceitei, desarmados enquanto conversávamos agora sobre o ocorrido, falei que não era gay, Beto falou que também não é mas existem situações onde tudo foge do controle e veio me dando um beijo na boca, quando dei por mim estava retribuindo.
Hora de dormir, optei em me vestir, Beto vestiu uma sunga branca que possibilitava ver todo contorno, eu excitado também, virei de costas, sem sono, mas me mantia em silêncio, foi quando um barulho me assustou no impulso joguei o corpo para trás, Beto estava virado para meu lado, ficamos praticamente de conchinha, me senti abraçado, pedidos de calma foram sendo sussurradas em meus ouvidos, senti nossos corpos colados e consequentemente a piroca encostada em minha bunda, agora além de pedidos se calma passei a ganhar beijos em meu pescoço, a cada beijo meu corpo estremecia todo, senti a mão de Beto vir por baixo de minha camisa até chegar em meu peitinho os dedos entregavam o bico eu passei a gemer e expor que estava gostando e sem acreditar nas palavras que saíram de minha boca pedindo mais forte, todo arrepiado, colado em meu ouvido um pedido para eu tirar as roupas, sem forças para negar me despir, Beto virou minha cabeça e me olhando nos olhos falou que nada seria forçado, tudo que acontecesse seria de comum acordo, eu concordei e novamente falei que não era gay e que nunca deixei ninguém me comer.
Já sem necessidades de palavras as coisas foram acontecendo, vi beto erguer o corpo e ficar na posição do 69, minha piroca foi engolida novamente o saco era massageado, conforme Beto se moventava a cabeça encostava em meus lábios, apertei o botão do foda-se e abri a boca senti a piroca deslizar rumo a minha garganta, eu já mamava com maestria, Beto se mantinha firme me chupando e alisando meu saco, a baba que escorria da boca de Beto ia me molhando todo, levei um susto em sentir meu vi ser tocado, o dedo ficou em círculos, ainda com a boca cheia gemi e forcei minha bunda de encontro ao dedo de Beto, era o sinal a intensidade aumentando, uma troca de posição deitado de bruços, senti minha bunda ser arreganhada gerei de prazer ao ter meu cu lambido só conseguindo gemer e pedir mais, delícia, foram minutos inesquecíveis, uma sensação de raiva por não ter feito antes. Cheio de desejos e vergonha falei que queria sentir a piroca, prontamente atendido, de lado uma perna erguida e senti as pregas cedendo para uma piroca potente entra, a dor faz parte do enredo só gemia enquanto curtia cada centímetro que entrava, tudo dentro era hora de ser fodido, com força fui fodido , sentindo que eu ia gozar Beto segurou meu pau e me masturbou, foi minha vez de gerar alto gozei como nunca havia gozado, foi quando senti Beto gozar também, exaustos mais felizes dormimos abraçados, amanheceu corremos par as águas, eu sempre mais devagar, namoramos nas águas paguei um boquete e ganhei meu peitinho que passou a ser diário. Passamos os dias metendo de todas as formas, quando voltamos para casa , as vidas seguiram seus rumos, mas sempre conseguimos um tempinho e corremos para um motel , para darmos vazão ais nossos desejos e hoje eu digo " Sou homem e menina para Beto e com certeza a recíproca é verdadeira. Beijos.
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