Obedecendo passivamente.

Só que já teve uma piroca cravada no cu sabe o quanto é prazeroso, eu fui descoberto por um colega de escola, cheguei a partir para violência para tentar parar com as investidas. Mas não consegui parar eu fui sendo preparado e pouco tempo depois eu estava mamando e claro tomando no cu, a notícia vazou entre os colegas, passei a ser o viadinho dos amigos.
O tempo passou, hoje sou casado pai de uma menina, minha situação atual faz com que eu evite encontros amorosos com homens, mas o desejo continua vivo, me masturbo imaginando várias situações onde eu sou a putinha.
Um churrasco num sítio, ambiente familiar, estávamos nos divertindo bastante, resolvi dar uma volta para conhecer o local, a esposa e a filha ficaram, eu encantado muitas árvores frutíferas, eu totalmente distraído entrei entre as árvores, foi quando senti meu braço ser seguro, ao me virar me separei com um homem negro, na faixa dos 30 anos, sem camisa, bem musculoso e suado.
Minha primeira reação foi tentar me soltar, tentativa inválida, ele era infinitamente mais forte, quando pensei em falar algo, antes que eu conseguisse falar algo minha boca foi ocupada por uma língua enorme, eu estava sendo sendo beijado por um estranho, reuni todas as forças e tentei me libertar, mas não conseguia, continuava sendo beijado, eu sendo seguro nu abraço apertado, senti um grande volume, minha resistência foi perdendo a intensidade, eu já correspondia ao beijo, ainda abraçados fui sendo puxado para uma área bem escondida, nossas bocas se afastaram, nos encaramos e senti nossos corpos se separarem, minha camiseta foi sendo tirada e logo era largada no chão.
Os olhos de meu dominador ficavam meus peitos bem grandinhos, as palmas das mãos grossas de forma espalmadas eram esfregar as em meus peitos, mãos calejadas causava dores gostosas, eu gemi, as duas mãos apertaram meus peitos, dedos ásperos apertavam os bicos dois peitos e quase cai de prazer quando uma boca sedenta passou a sugar e morder meus peitos, passei a gemer descaradamente.
Conforme ele mamava meus peitos, minha bermuda foi sendo tirada junto com a cueca, num momento pensei em minha situação, num local bem próximo estavam minha esposa e minha filha e eu completamente pelado e dominado por um estranho e eu me entregando sem nenhum pudor.
Senti meu corpo ser girado, um grande pé de manga serviu de apoio, uma mordida em meu pescoço, senti a piroca babada encostar em minha bunda, fui sendo mordido enquanto a boca ia descendo por minhas costas, dois tiques em minha perna, percebi a finalidade afastando as pernas, duas mordidas dolorosas sendo uma em cada banda, dois tapas escalaram em minha bunda sendo cada um numa das bandas. Fui arreganhado, sabia que meu cu estava sendo avaliado e quando menos esperei a língua enorme deslizava em meu rego até que tocou meu cu, neste momento emiti um ai longo e manhoso. Meu cu estava sendo literalmente fodido por uma língua mágica, minhas pernas estavam bambas, senti a mão calejada segurar minha piroca de forma firme, uma sensação inimaginável meu cu recebendo línguadas e meu pau sendo masturbado rapidamente gozei de forma intensa, precisei ser seguro para não cair.
Percebi que uma grande quantidade de meu esperma ficou retido na mão, não demorou entendi a finalidade, uma piroca negra enorme foi sendo lubrificada com minha porra, não demorou senti encostar no meu cu já lubrificado por saliva, uma pressão e meu cu foi sendo esticado para abrir passagem para uma anaconda escura, eu gemendo a dor foi sendo vencida por prazer proporcional ao tamanho da piroca, finalmente totalmente introduzida e sem perda de tempo fui ganhado estocadas cada vez mais forte, o som de nossos corpos batendo, me enlouquecia.
Depois de vários minutos escutei a ordem para mamar, simplesmente obedeci posicionado engoli um bom pedaço e passei a receber jatos de porra dentro da boca e em meu rosto, engoli uma boa parte, senti a piroca sair de minha boca lavo como se fosse um picolé retirando todo vestígio de porra.
Foi quando vi o o homem simplesmente se vestir e ir embora, fiquei me limpando, me vesti e sai caminhando com dificuldade. Ao retornar peguei uma cerveja bebi um pouco e deixei uma parte escorrer pela boca para me molhar e disfarçar o cheiro de porra e só depois fui para perto de minha mulher.
Estava distraído quando escutei uma pessoa me oferecendo cerveja, quase cai era o homem, só ai fiquei sabendo que ele é o proprietário.