Conheci a Ester, minha esposa, na igreja. Ela era filha mais nova do pastor. Pastor Carlos era um homem muito querido em nossa comunidade. Ele era um senhor com seus 45 anos, viúvo, cabelos já grisalhos, alto e parrudo, um corpo bastante conservado, apesar do leve sobre-peso. Dizia ele que depois que a esposa morreu se dedicara exclusivamente à igreja e a seus 2 filhos, tornando-se assim pastor evangélico. Com isso acabou por converter toda a família para a fé, incluindo Paulo e sua família (tio de Ester e irmão de Carlos) e seu José (avó paterno de Ester). Pastor Carlos era muito convincente em suas palavras e conseguia manipular sempre a situação de forma a conduzir as coisas como desejava, habilidade essa muito útil na conversão de fiéis. Foi assim q fui conquistado e comecei a participar de sua igreja. O pastor tinha essa filha, lindíssima (17 aninhos, pele alva, olhos de um castanho mel, cabelos loiro escuros, compridos e bem cuidados, jeito recatado, porém provocativo sob as roupas q pouco deixavam a mostra, mas marcavam bem suas curvas sinuosas no corpo esguio), a quem ele queria casar cedo para que ela não corresse o risco de se deixar levar pelos hormônios antes de casar. Como eu era bem apessoado (não sou nenhum galã, mas sou bonito de rosto, corpo em forma e bom dote hehe... uns 19cm, grossinho), tinha um emprego fixo, que me rendia um salário razoável e boas chances de crescer profissionalmente, e nutria uma forte atração por sua filha, pastor Carlos achou oportuno unir o casal. Depois da interferência do pastor, não demorou muito pra que nos casássemos. Em 3 meses estávamos debaixo do mesmo teto sob as bênção de Deus. Nossas primeiras transas foram pseudo maravilhosas. Ester era uma mulher simplesmente deslumbrante. Sentia nela um tesão que jamais sentira por outra mulher. Toda cheirosa e delicada, se dava o trabalho de sempre se manter TODA depilada (ela dizia que era por uma questão de higiene... tinha nojo de se sentir peluda). Contudo, ela era meio fria na cama... nunca consegui fazer com que ela se soltasse totalmente; sempre pudica, sem muita participação nas transas. Quando sugeri a ela sexo oral então, ficou em greve de sexo por duas semanas. Mesmo após o casamento, Ester continuava a ajudar ativamente o pai na igreja, bem como seu irmão mais velho, Davi, que estudava para ser pastor também (Davi era um homem de porte físico avantajado como o pai; era musculoso por conta da prática de esporte, desde jovem). Ía todos os dias, sempre ajudando na coordenação de alguma coisa na igreja, como os ensaios dos músicos, ou algo mais administrativo. O tempo passou e me acostumei as nossas transas mornas, mesmo porque amava muito a minha esposinha. Foi quando ganhei uma promoção no emprego que exigia que eu viajasse para visitar clientes de longe. Minha esposa ficou super contente com a novidade, o que de certa forma estranhei, pois passaria menos tempo com ela. Numa dessas viagens consegui me liberar mais cedo e resolvi fazer uma surpresa... Assim que ela chegasse da igreja me encontraria ali, com vinho e um buquê de flores que comprei. Entrei em casa como de costume, mas sem fazer estardalhaço e fiquei feliz por não ter feito barulho, pois ouvia sons vindos do quarto. Era ela... devia ter voltado mais cedo da igreja. Fui pé ante pé para fazer-lhe a surpresa, porém a surpresa foi toda minha. Chegando mais perto ouvi uns sons de gemidos... fiquei observando pela fresta da porta entre-aberta e não acreditei no que vi... Pastor Carlos estava carcando na minha esposinha de 4. O coroa mandava ver na bucetinha da minha esposa. Dava estocadas fortes e lentas, acelerava, depois tirava tudo e enterrava tudo de uma vez até o talo novamente. Aquela pica era ainda maior que a minha, não muito em comprimento, mais na grossura. Tinha uns 22cm fácil e grosso feito uma latinha de refri. Fiquei tão chocado que não tive reação senão ficar paralisado assistindo aquilo tudo. Minha esposinha safada pedia pro pai dela meter mais fundo, que o corninho (eu) nunca iria meter assim gostoso nela. Nisso ela se contorce toda pra que pastor lhe desse um beijo cheio de saliva. Fiquei parado olhando aquilo e me vi ficando excitado com a cena. Como se já não bastasse o que estava acontecendo, ouço a porta do banheiro da nossa suíte abrir. Dele sai o Davi todo peladão e com a pica em riste, mandando a safada da irmã cair de boca. O pau de Davi era maior do que o do pai em comprimento, porém, menos grosso. Devia ter uns 25cm. Meu pau já estourava dentro das calças. Não resisti e tirei pra fora pra bater uma de leve. Aquela vadia chupava o irmão com gula... dava pra ver que não faziam isso de hoje. Se bobear faziam muito antes do casamento. -- Nunca comi uma mulher tão gostosa quanto vc minha filha. Fiz bem em te tornar minha putinha depois que tua mãe se foi – dizia Carlos. Trocaram de posição. Carlos passou a ser chupado por Ester e Davi foi pra trás daquelas lindas ancas. Foi quando fiquei ainda mais excitado com o que sucedeu. Davi disse: -- Se prepara pra ter esse rabão arregaçado. Ele passou bastante lubrificante no cusinho dela e em sua própria jeba e foi metendo. Minha esposinha nem ofereceu resistência... aquele monstro de carne foi deslizando pra dentro da bundinha dela como se fosse uma faca quente cravando a manteiga. Senti um misto de raiva e de inveja. Sempre quis ser chupado e também comer o cusinho da minha esposa. Entretanto, o tesão de assistir ela ser deflorada por aquela tora era maior e não consegui desgrudar os olhos. Entrar no quarto e impedir que aquilo tudo acontecesse seria torturante pra mim também. Queria mais do que tudo ver ela sendo estraçalhada por aquele mastro. Davi começou um vai e vem cadenciado no rabinho de Ester. Enquanto isso a putinha chupava com gosto o cacetão do pai. Metia na boca até onde conseguia e ainda sobrava pica. Dava pra ver os olhos dela brilhando, e gemia de prazer como nunca gemeu comigo. Depois de alguns minutos bombando com força cada vez maior no briocó da irmã, os 3 resolveram trocar mais uma vez de posição. Dessa vez o paizão lhe veio no cusinho. Carlos se deitou de costas da cama e ela foi sentando na verga do paizão. Impressionante, mas nem precisou de muito esforço pro trambolhão grosso entrar inteiro. Assim que sentou na base do pau ela soltou um gemido alto, como se estivesse sendo empalada... e estava. Depois, de costas pra ele, se inclinou de modo a deitar no seu tronco peludo. Nisso, seu irmão levanta as pernas dela e deixa a xaninha bem exposta pra receber a tora dele. E nisso os dois metem sem piedade no cusinho e na xaninha da minha esposa ao mesmo tempo. Ela geme, se contorce e revira os olhos. Vai gozar como nunca consegui fazer ela gozar. Eles vão aumentando o ritmo cada vez mais de forma a se ouvir o som da batida entre os bagos dos dois entre si. Ester estava totalmente atolada com as duas varas. Não demorou mais muito e eles anunciaram o gozo. Ela já estava no terceiro orgasmo seguido, estendendo o prazer de ser rachada ao meio pelo pai e irmão, quando o irmão rapidamente saca a pica de dentro dela e leva até sua boquinha safada. Com uma mão ele direciona a pica na boca da irmã e com a outra segura a cabeça dela com força puxando em sua direção. Além do urro dado por ele enquanto gozava, deu pra se ouvir o engasgo da minha esposinha. Ela não aguentou receber tanta porra na garganta e o excesso vazava pelos cantos da boca, caindo nas tetas polpudas. Logo em seguida foi a vez do meu sogro... ele meteu com força na bundinha em movimentos largos e quando começou a esporrar a pica escorregou pra fora. Alguns dos jatos voaram pelas coxas e púbis de Ester, lambuzando ela toda, mas meu sogro rapidamente segura a pica e termina de gozar, urrando alto, metendo no primeiro buraco que encontrou: a bucetinha. Não aguentando toda a excitação que eu estava gozei um mar de porra, como nunca havia gozado em todo o pouco mais de um ano de casados (tomando o cuidado de não gemer alto, nem sujar nada; gozei num lenço de tecido, que costumo carregar no bolso). Não é que minha esposinha, com todo aquele sexo morno que tínhamos, conseguiu me dar a melhor gozada da vida? Depois disso não tive coragem em desmascarar o que eu descobri. Na verdade, estava louco pra assistir mais e mais. Pra concluir ainda escuto o safado do pastor dizer: -- Sorte que arrumei um trouxa pra casar com vc, minha filha. Sua boca e sua bunda são uma delícia, mas seria um desperdício não poder meter e gozar nessa bucetinha. Dae que entendi... a pressa dele em casar a filha é porque ele não queria tirar o cabaço da xoxota dela. Imagina a filha do pastor não casar virgem?! Depois do casório aqueles dois puderam usar e abusar de todos os orifícios da Ester como bem entendessem. Saí de casa em silêncio, tomando o cuidado de não deixar vestígios de que estive ali, enquanto os safados foram pro banho juntos. Ainda ouvi umas risadinhas vindas do banheiro, enquanto saía rapidinho. Depois disso armava seguidamente uma viagem e mentia sobre a data do retorno só para pegar ela em eventuais transas com seu pai, seu irmão e... no próximo conto falo quem mais participava das brincadeiras. Só posso dizer que minha esposinha me rende muitas punhetas maravilhosas.
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Mas vc tem q falar a verdade para os fieis mesmo q vc goste da situação pois ele casou a filha pra ninguém perceber q ele comia ela enquanto o corno esta trabalhando pra sustentar a casa e filha dele e por cima de tudo junto com seu cunhado