Prólogo VI - A filha do pastor

       Essa série de contos é o relato de minha esposa Ester ao seu Zé, amante dela e meu aliado nessas experiências novas que tive ao descobrir que era traído. Foi ele quem me narrou o que passo a contar aqui sob o ponto de vista dela pra preservar e melhorar a narrativa.
        Pra não se sentirem muito perdidos, sugiro que leiam a série de contos “A filha do pastor trai o maridinho com...” e os Prólogos que antecedem este.
        “Minha excitação, nas duas semanas após o encontro com o tio Paulo e o vô José, foi muita. Até meu pai comentou que eu tava muito tarada nesses dias, não dando descanso a ele e a Davi. Também meu avô recebeu mais visitas do que o comum nessas duas semanas. Era a primeira vez que eu me envolveria com alguém premeditadamente. As outras vezes foram obras do acaso e não pude curtir esse clima prévio de excitação. As situações simplesmente aconteciam e eu me deixava levar pelo tesão. Mas desde que combinei com titio de eu dar pros filhos gêmeos dele, Alberto e Roberto, eu estava à flor da pele. E ele também estava. Me ligou mais de uma vez pra dizer que estava batendo uma pensando em como seria a foda que estava por vir! Ficou tão louco de tesão que até sugeriu de eu dar a bucetinha também. Disse que se eu topasse ele poderia fazer uma cirurgia de reconstituição de hímen. A ideia foi tentadora, pois eu poderia dar a bucetinha até me casar com alguém. Era só fazer a cirurgia e não haveria como descobrir que eu não era mais virgem. Mas meu pai seria contra e não teria como eu topar sem que ele soubesse, daí declinei da proposta da bucetinha.
        Ele me contou como fez pra aliciar os rapazes durante aquelas duas semanas. Primeiro, deixou escapar, durante uma bebedeira fingida, que ele é putanheiro e dá suas puladas de cerca por conta da mãe deles estar muito morna. Claro que ele fez toda uma cena, pedindo sigilo pra que o casamento não fosse abalado. Noutra ocasião, em que fez os dois rapazes beberem além da conta pra soltar a língua, começou a assuntar sobre a vida sexual dos dois, pra saber se estavam namorando alguma garota, se ainda eram virgens, etc. Pra surpresa de titio, ambos só tinham transado com uma mulher cada um. E a moça em questão era a mesma (essa história é melhor contada em ‘A filha do pastor trai o maridinho com... – VI’), a Rute, filha de criação do teu irmão (Inácio, irmão de seu Zé). Titio contou a eles que ela era bem safada e já teria dado pra ele também, entre outras coisas que ela já teria feito. Eles ficaram estarrecidos com as informações reveladas por tio Paulo. Não sabiam que a Rute transava com outros além deles dois. Tio Paulo disse que dava pra ver que gostavam da moça além do sexo, que se sentiram traídos por ela. Titio deixou claro que não fazia ideia que eles tinham um casinho entre eles, senão não teria transado com a moça.
Num terceiro momento perguntou aos filhos o que achavam sobre mim, se me achavam gostosa, ao que a resposta foi positiva. Eles diziam que por baixo das roupas comportadas dava pra ver que eu tinha um corpaço delicioso e que já haviam me homenageado algumas vezes depois de terem me visto de biquíni na praia numa vez em que as duas famílias foram pra casa do vovô no litoral. O biquíni inclusive foi presente do titio e só foi usado pra não fazer desfeita, mas a contragosto da carola da minha mãe, hehehe. Pra finalizar, na véspera do grande dia, ele chamou os rapazes pra conversar. Disse que queria dar a eles um presente muito especial, mas que só daria caso eles aceitassem ingressar no curso de medicina. Os gêmeos ficaram perguntando o que valeria tanto a pena pra que eles fizessem algo que não estavam muito inclinados a aceitar. Meu tio contou que, como estímulo, eles iriam assistir a uma consulta minha e se depois disso não estivessem convencidos a entrar no curso, assim seria, porém, eles também não ganhariam o prêmio. Tio Paulo, contudo, advertiu eles que, caso qualquer coisa sobre eles assistirem minha consulta vazasse, ele os colocaria pra fora de casa assim que completassem a maioridade, pois, acima de tudo, vinha a confidencialidade médica, e se não respeitassem isso não seriam dignos de viver sob o teto de um profissional da área. Eles concordaram em ver a consulta, mais por curiosidade sobre mim do que pelo discurso dramático sobre confidencialidade de titio.
No dia da ‘consulta’, eu fui toda linda, depilada e perfumada pra clínica do titio. Naquele dia ele encerrou o expediente mais cedo por conta da minha consulta. Quando cheguei, fui recebida por ele, a secretária já havia sido dispensada. Ele me levou pra dentro da sua sala onde os gêmeos já esperavam.
-- Oi rapazes – cumprimentei.
-- Olá priminha – eles devolveram em uníssono.
Os dois pareciam curiosos pra ver o que iria acontecer nessa consulta. Ambos eram exatamente iguais. Os dois eram uma versão menos marombada do Davi. Aliás, começaram na academia por influência do primo. Mas o Davi sempre estava maior que eles, pois começara antes. Entretanto, se Davi aparava os pêlos, esses dois não tinham problema nenhum com os peitos peludos que herdaram do pai... barbinha por fazer... um tesão!
-- Bem, o pai de vocês me convenceu a deixar vocês assistirem uma consulta de rotina minha, pois disse que vocês estavam pensando em cursar medicina como ele. Achei bacana vocês dois se interessarem pelos ‘negócios da família’ e querer dar continuidade ao trabalho que o titio iniciou com essa clínica.
-- Não poderia ter dito melhor, Ester. Os meus meninos ainda estão indecisos sobre o ramo da medicina e acho que assistir uma consulta pode dar a eles uma ideia de como é a profissão. Duvido que alguma cliente aceitaria a proposta de ter sua consulta inspecionada por duas pessoas leigas. Por isso, pedi para você, pois é da família e entende a situação que expus. E não se preocupe sobre o sigilo do que acontecer aqui hoje, pois os dois me garantiram que manteriam segredo.
-- Ok, tio, sem problemas. Bom, vou colocar o avental então.
Titio separou um avental diferente pra mim dessa vez. Ele tinha abertura na frente de onde se poderia ter acesso fácil aos meus seios. Deitei na maca e descansei meus tornozelos sobre os pedestaisinhos aqueles que ficam na base da maca. Meu tio pediu pros dois se aproximarem e observarem. Meu tio começou falando sobre a coloração da vulva, que a cor da minha, assim rosadinha, denotava saúde íntima e significava que a higiene era bem feita. Titio mexia nos meus pequenos e grandes lábios e isso foi me dando tesão. Não demorou muito pra minha bucetinha começar a encharcar. Titio explicou que a região era sensível à estímulos e que era normal a paciente ter este tipo de reação. Com cuidado foi massageando o meu clitóris e abrindo-o com os dedos até alcançar meu hímen, lacradinho. A essa altura os dois já estavam excitados. Titio não colocou o tecido que separa o médico do paciente e dava pra ver que sequer piscavam, tão compenetrados estavam, mas mexiam instintivamente no volume das próprias calças. Titio mostrou meu cabacinho e tornou a explicar que aquele era o hímen e que ele era elástico até certo ponto, depois do qual rompia, geralmente durante a penetração na primeira vez de uma mulher. Fazia isso cutucando meu hímen de leve e eu soltei um gemidinho abafado. Meu tio via a excitação dos dois e resolveu explorar mais o meu corpo. Levantou-se um pouco e disse que nessa idade é dever do médico verificar se outros aspectos do corpo da mulher em formação estão ok. Se posicionou entre minhas pernas como se fosse me comer de franguinho-assado e abriu a parte da frente do meu avental revelando meus peitos intumescidos. Fez isso esfregando os meus peitos e mamilos e comentando sobre os meus seios estarem em perfeito acordo com a idade e que provavelmente cresceriam ainda um pouco.
Titio estava conseguindo o que queria. Voltou a sentar-se e perguntou a mim se eu ainda estava sentindo aquela dorzinha no ânus que teria me levado ali da última vez. Claro que a tal dor não existia mais, eu já tava recuperada daquela D.P. que titio inventou de fazer com vovô, foi só pra poder mostrar meu rabinho. Eu respondi:
-- Melhorou bastante titio, ainda estou aplicando a pomadinha que me receitou.
-- Opa... já que estás aqui não custa dar uma olhada. Inclina mais o corpo pra frente Ester. – Inclinei para frente ficando com meu rabo e minha xoxota ainda mais arregaçada. – Isso! Vou colocar um gelzinho pra poder examinar, ok?! Vai ficar um pouquinho gelado.
        -- Sem problemas tio. Pode colocar.
        Os dois atrás dele ficaram ainda mais tensos com o pai deles besuntando meu cuzinho e metendo um dedo lá dentro.
        -- Dói quando eu ponho o dedo, Ester?
        -- Não tio, não dói não!
        -- Ok. – e metendo mais um dedo – e agora?
        -- Dá pra aguentar tio – soltando pequenos gemidos.
        -- Parece que não está mais dolorido mesmo, minha querida. Diga se assim dói. – e colocou o terceiro dedo. Os gêmeos não tiravam o olho do meu rabinho sendo dedado... nem repararam que com a outra mão o tio Paulo abria a braguilha.
        -- Não dói não, tio. Não sinto dor nenhuma! – falei isso gemendo baixinho e comecei a esfregar meus próprios mamilos.
        -- Tá gostoso, então?! Melhora quando eu faço isso – disse ele começando uma leve massagem no meu clitóris com a outra mão.
        -- Ai, tio. Assim é bom demais.
        -- Então o tio vai fazer ficar ainda mais gostoso.
        Com isso, ele deu um beijinho na minha xaninha, levantou-se e começou a passar gel sobre o próprio pau. Meus primos ficaram sem reação com a cena. Estavam excitados, mas devem ter imaginado que não chegaria a esse ponto. Viram o pai esfregando o membro avantajado na minha xaninha e apontando ele pra entrada do meu anel. Titio forçou um pouquinho e venceu a resistência do meu cu sem muito esforço. Foi mandando aos poucos aquela vara comprida pro fundo do meu cu.
        -- Pai, o que exatamente está acontecendo? Você não falou nada sobre isso. – disse Alberto.
        -- Ora, meu filho. Esse é o prêmio pra quem decide seguir a medicina. Se vocês aceitarem a proposta que fiz, esse prêmio pode ser seu também.
        -- O prêmio era o cuzinho da Ester? Mas e a mamãe? Você tá traindo a mamãe com ela?
        -- Deixa de ser infantil, pivete. Tua mãe não dá no couro a muito tempo. Se bobear tem um amante por aí! Eu que não vou me castrar por conta dela. E aí de ti se der com a língua nos dentes. Aquilo que prometi se alguma coisa vazar daqui eu vou cumprir. Vê se cresce e olha pra essa delícia de rabo que tá na tua frente. Vai querer ou não? – conforme o titio ía se irritando com a discussão travada com os filhos ele metia mais fundo e com mais força no meu cuzinho... eu gemia alto enquanto abria os botões da camisa do titio – Dá pra ver q vocês dois tão de pau duro. Se entrarem no curso de medicina podem entrar nessa bundinha também! Escolhe logo!!!
        Eu olhava pra eles e chupava um dos meus dedos médios como a convidar pra um boquete aqueles dois e fazer com que se decidissem favoráveis a causa do titio; com a outra mão eu massageava minha bucetinha. Titio me falava putarias pra me deixar ainda mais tesuda.
        -- Você gosta de dar esse rabo, né, sua putinha?! Quer dar pra eles dois também, não quer?! Sei que quer, ninfetinha safada. Vai levar muita pica hoje se esses dois frouxos decidirem honrar as cuecas.
        -- Ai, tio, mete fundo no meu rabo. Me come gostoso, pois se depender deles dois, acho q vou ficar sem leitinho.
        Mesmo contrariados, os dois não podiam negar que estavam excitados com a situação. Não tiravam a mão de sobre as malas que, insistiam estufar suas calças. Roberto foi o primeiro a se decidir. Tirou o pau pra fora e começou uma punheta. Um pau bom... da grossura do Davi e um pouco menor em comprimento que o de papai e de vovô. Fiz sinal pra que ele se aproximasse e me desce o pau pra chupar! Ele veio meio tímido, mas enfiou o pau na minha boca.
        -- Isso, meu filho. Vira homem e come essa vadiazinha dadeira. A bucetinha ela não pode dar, mas esse rabão é uma delícia e já vale o conjunto da obra. O bosta do teu irmão vai ficar só encarando enquanto tu goza gostoso nesse ninfeta, hehe.
        Alberto, visivelmente excitado, intimidado pela iniciativa do irmão e tendo seu orgulho ferido, resolve tirar o pau duríssimo pra fora e oferecer pra mim também. Eu me sentia uma vadia completa por estar participando daquele aliciamento, mas estava valendo a pena. Titio mudou minha posição sobre a maca, me pondo de bruços na beiradinha e voltou a bombar no meu cu. Eu consegui ficar numa posição melhor pra chupar as picas dos gêmeos. Eles estavam contrariados e descontaram essa raiva na minha boquinha, segurando minha nuca e forçando minha cabeça até eu engasgar com suas picas. Titio metia com gosto e logo anunciou o gozo que viria. Saiu do meu cuzinho e, afastando os filhos, veio me dar gala na boca. Engoli pau e porra o quanto pude. O Roberto, sempre mais decidido se sentou na maca e mandou eu sentar no pau dele. Não me fiz de rogada e sentei no cacete dele. Não era o maior pau que eu já tinha dado, mas era gostosinho. Foi então que o tio Paulo sugeriu:
        -- Alberto... esse cuzão largo aguenta mais um. Mete nela junto com teu irmão!
        Eu fiquei um pouco assustada, mas resolvi encarar. Da outra vez doeu, mas um dos paus era grosso demais. Dessa vez eu acho que funcionaria. Ainda bem que a maca era resistente. Três pessoas sobre ela balançando loucamente, tem que ser de titânio o negócio, hehe. Me inclinei pra frente oferecendo espaço pra Alberto chegar também. Relaxei bastante meu anel e ele foi metendo o pau aos pouquinhos. Me senti sendo arrombada, mas foi uma dor suportável, bem diferente daquela com o vovô. Quando senti o quadril dele batendo no meu traseiro, foi só alegria. Comecei a mexer como uma puta e eles, incentivados por mim, metiam com força. Meu tio se aproximou e ofereceu o pau pra eu chupar. Era uma delícia a sensação de ter dois homens te comendo. Me lembrei da Suzana me falando sobre essa tara dela e foi justamente com o meu tio que ela realizou. Agora, novamente, era ele que tornava possível essa enrabação violenta. Até pensei novamente na proposta do titio sobre a cirurgia de reconstituição de hímen.
        Eu já havia gozado um par de vezes depois de um tempo com aqueles dois metendo em mim alucinadamente, daí começo a sentir espasmos deles dois e vi que estavam gozando dentro do meu cu juntinhos. Era muita porra! Senti as estocadas ficarem mais úmidas fazendo aquele barulhinho de foda molhada gostoso de ouvir. Meu tio, fica muito tesudo com o que vê e esporreia na minha cara, molhando o peito do Roberto que estava perto. Limpei com a boca aquela porra toda. Já os irmãos continuavam de pau duro e depois de um tempinho meteram novamente no meu cu, se revezando até, mais uma vez, gozarem, agora em minha boca.
        Depois daquilo tudo, os meus primos foram embora. Foram com a promessa de que teriam outras vezes esse prêmio caso cumprissem o prometido. Meu tio ficou pra me levar pra casa. Ele estava felicíssimo, conseguiu o que tanto queria e me deu um cheque de mil reais pra eu gastar com o que bem entendesse. Disse que não poderia aceitar, porque fiz por estar a fim e me sentiria me prostituindo se aceitasse o presente. Ele disse que não era essa a intenção, que o presente não era pelo sexo, era por ter ajudado ele a convencer os filhos. Resolvi, então, aceitar e colocar na minha conta poupança, pra caso um dia fosse útil.
        Desde o ocorrido, minhas consultas quinzenais com titio passaram a ser mais divertidas com a participação dos gêmeos! Levou um pouco de tempo, mas eles também passaram a frequentar a minha casa junto com o titio. Meu pai, mais que meu irmão, teve uma nova crise de ciúmes quando numa dessas visitas, me pegou chupando eles dois na sala lá de casa, mas, com o tempo, viu que não adiantava ficar com esse protecionismo todo, pois a putinha dele era de muitos outros. E é preciso saber dividir o brinquedo com os coleguinhas!”

Continua!

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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 28/06/2016

DP já é demais! Betto




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Prólogo VI - A filha do pastor

Codigo do conto:
55780

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
03/11/2014

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3

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